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Eu entro furtivamente na sala do alvo, observando-o enquanto ele conversa descontraído com duas mulheres elegantes, cujas risadas preenchem o ambiente luxuoso.

? - oh, mais um veio. Quanto mais, melhor___ ele olhava pra mim com sorriso pervertido.

Com um sorriso forçado, me aproximo do alvo, escondendo minhas verdadeiras intenções enquanto tento transmitir uma falsa amizade.

? - ja gostei.

Cuidadosamente, me acomodo em seu colo, sentindo seu toque exploratório percorrer meu corpo com uma sensação de desconforto disfarçada.

Ele me lança um olhar carregado de malícia enquanto sugere.

- Que tal ficarmos só nós dois?___ Sinto um arrepio percorrer minha espinha diante da intensidade dos seus olhos.

Com gestos, ele indica aos outros que deixem a sala, até que estamos sozinhos, envoltos em um silêncio tenso e carregado de expectativa.

Envolvo-o em um abraço aparentemente afetuoso, inclinado minha cabeça para descansar em seu ombro. Com um sussurro próximo ao seu ouvido.

- você acabou de comete um erro___Em um movimento repentino, enfio a faca profundamente em seu coração.

Com mãos firmes, pego uma caneta e desenho uma estrela negra em sua pele, deixando uma marca indelével como símbolo do seu destino selado.

- desculpa, meu amor___Com pressa, me dirijo ao meu carro, cada passo impulsionado pela urgência de escapar antes que alguém me alcance. Assim que alcanço o veículo, parto em alta velocidade pela estrada, deixando para trás o tumulto e a incerteza.

(Aviso! Estou melhorando muito a história, com palavras "formais" mais desculpa se não entenderem!)

Enquanto dirijo, percebo que um carro está me seguindo de perto há algum tempo, suas luzes brilhando intensamente no retrovisor. Um arrepio percorre minha espinha, enquanto tento manter a calma e planejar meu próximo movimento.

- Vão se fuder! ___ Pego a bomba com as mãos trêmulas e abro com os dentes, revelando os fios internos. Sem hesitar, lanço-a em direção ao carro que nos seguia.

Um estrondo ensurdecedor ecoa e um clarão cegante irrompe quando a bomba explode ao atingir o carro de trás.

Nada difícil.

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Assim que chego em casa, Rin me vê e fica paralisado por um momento, fixando-me com um olhar congelado.

- oque e? ____ Levanto uma sobrancelha, confuso, diante da expressão congelada de Rin.

Rin - sua roupa, e seu braço direito.

Volto meu olhar para o meu braço e vejo um pequeno objeto negro, parecendo algum tipo de dispositivo, conectado à minha pele.

- MERDA! ____Corro até o quarto, ligo o computador e conecto um cabo ao estranho dispositivo preto, tentando desativá-lo o mais rápido possível.

Finalmente, consigo desativar o misterioso dispositivo preto. Rin entra no quarto, visivelmente preocupado com a situação.

Rin - onde você tava?

- em uma missão.

Rin - com essa roupa?

Olho para minha roupa, percebendo que não estava exatamente cobrindo meu corpo, e coro instantaneamente de constrangimento.

Rin - dessa vez eu queria ser seu alvo nessa missão___ Ele sorri de leve enquanto me observa, talvez notando minha reação envergonhado.

Rin - mais você trouxe as compras?

- eh... Eu esqueci onde eu deixei____Eu me sinto desanimado e desapontado porque eu tinha a intenção de preparar um jantar agradável e de qualidade, mas algo não saiu como planejado.

Rin se aproximou de mim com gentileza e começou a fazer carinho na minha cabeça, trazendo conforto e apoio em um momento de desânimo.

Rin - pra mim não tem problema em você ser o jantar ___ ele diz brincando.

Com um sorriso malicioso, eu olho para Rin, sugerindo algo pervertido.

Rin - nada disso, eu so estava brincando. Mais com essa roupa em você, e difícil.

Ele se inclina mais perto do meu rosto, com os olhos quase fechados e a cabeça ligeiramente inclinada, mostrando um gesto de proximidade e intimidade, enquanto tenta não tocar em mim, talvez transmitindo uma sensação de expectativa ou provocação.

Rin - caralho ____Ele morde meu pescoço, provocando um arrepio intenso, e antes que eu pudesse reagir, ele se afasta, me deixando com desejo grande dentro de mim.

- por que você parou?

Rin - vou fazer o janta hoje ___ Rin simplesmente ignora minha pergunta e sai do quarto.

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Cinco dias se passaram sem nenhuma mudança, enquanto eu continuava trabalhando na empresa de Rin. Desde aquele dia, ele nunca mais me tocou.

Eu estava no quarto, concentrado nos meus estudos, mergulhado em livros e notas. Desperto pela campainha, levanto-me rapidamente e desço as escadas em direção à porta, curioso para ver quem está do outro lado.

Ao olhar pelo olho mágico, percebo que é Kain do outro lado. Com isso em mente, abro a porta, pronto para recebê-lo e descobrir o motivo de sua visita.

- Kain? Oque faz aqui?

Kain - vamos fala sobre o ataque.

- você tava ferrado se o Rin estivesse aqui.

Kain - mais ele não está ___ ele pisca pra mim, e entra na casa sem permissão.

- você e muito teimoso ____ Com um suspiro, cruzo os braços e encaro Kain, esperando sua explicação ou qualquer coisa que ele tenha a dizer, mantendo uma postura firme e determinada.

Ele se senta no sofá e eu o acompanho, sentando-me ao seu lado.

Kain - Sabe aquele cara que você tinha pego quando estava na frente da agência? Que ele até te seguiu.

- Sim.

Kain - Pós ele foi bem útil, na verdade; ele deu algumas informações.

- Valeu a pena poupar a vida dele.

Kain - Pós, e ele falou que os pais do alvo, Rin, iriam viajar pra cidade natal, e provavelmente onde terá o ataque.

- onde e?

Kain - Jeju Island.

- E sabe quando e onde?

Kain - infelizmente não.

Suspiro profundamente, enquanto meus olhos encontram o teto, buscando respostas.

Rin não e assim, ele não mataria inocentes.

- e tem mais informações?

Kain - sobre sua missão de ontem, correu tudo certo, mais parece que um deles estão procurando o responsável por mata o alvo.

- tão chato.

Kain - eles parecem putos, já que o alvo tinha informações de ouro.

- era pra eu ter matado tudo logo.

Kain - você so ia deixar mais rastros.

- não importa, ja que eu tinha matado o mais importante

Kain - talvez.

- e o "chefe"

Kain - ele ta lidando com coisas piores, como sua missão está demorando mais do que o normal, ele tá tentando não deixa rastros seus em nenhum lugar.

Dou risada de leve

- quem mandou ele me deixa nessa missão.

Ouço passos se aproximando, o som ecoando pelo corredor, até que reconheço o padrão familiar. Não preciso nem olhar para trás para saber que é Rin.

Continua....

To virando professora de português 😻🙌 KAKAKAKA

Entre o Dever e o Desejo(18+❤️‍🔥)Onde histórias criam vida. Descubra agora