Chapter 01 | Agreement

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Um estranho em minha casa?!

Ser a CEO de uma empresa de cosméticos não é fácil, a cada dia a um novo desafio, um novo sucesso e um novo problema

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Ser a CEO de uma empresa de cosméticos não é fácil, a cada dia a um novo desafio, um novo sucesso e um novo problema.

Cá estou eu.Sentada numa sala enorme esperando o meu irmão chegar, ele disse que tem uma coisa importante para dizer, eu não sei quão importante é esse assunto para ele pedir a sala de reuniões, ele não costuma pedir uma sala para contar as coisas ele casualmente chega, entra na minha sala e diz que tem um problema,que eu acabo por resolver.

Só a vida dele no seu normal.

Espero que esse seja importante mesmo, pois,tenho uma reunião muito importante daqui a algumas horas.

Depois de alguns momentos frustrantes,a porta finalmente abre-se.

E cá está ele.
O meu irmãozinho, de apenas um ano de diferença,e que é bem mais gato que eu e bem mais irritante.

Ele com o seus 1,92m de altura,cabelo loiro caídos nas laterais do rosto,os olhos castanhos cor de mel,corpo de um atleta,postura de um mafioso e um often de um milhão de dólares.Mais, mesmo com tudo isso, ele continua sendo um egoísta,idiota e mulherengo de sempre.Oque é previsível para um badboy idiota que nem ele.Eu o adoro.Mas ele é estressante e eu e o estresse não nos damos muito bem.

Ele entra na sala com um sorriso,resplandecendo o seu rosto.
Me incomodei com aquele sorriso, vindo do meu irmão para me,não é coisa boa.Nunca é.

— Bom dia! — cumprimenta, sorrindo de orelha a orelha

Ele se acomoda na cadeira do centro e me encara.

— Teria sido um bom dia se você não tivesse passado por aquela porta — falei,com a cara fechada e pouca paciência

Logo,sento me na outra cadeira principal,da outra ponta da mesa em frente à grande e limpa janela.

— Minha querida irmã, você tem que parar com esse mau humor pelas manhãs, e logo nessa bela manhã — ele olha pelas janelas enormes e faz um movimento com a mão mostrado a paisagem de seguida olha para me e sorri de novo, eu odeio aquele sorriso

Ele sempre reclama do meu mau humor e de como eu tou sempre logo de manhã, ele me chama de velha rabugenta, oque acaba sempre nele com o braço girado e suplicando que eu parasse.

Vinte e quatro anos de idade mais ele ainda se comporta como um adolescente de dezasseis.Me inferniza,explode com a minha paciência,esgota meu possível bom humos e mata qualquer vestígio de paz.
Típico irmão mais novo.

— Vai, fala logo oque você quer, eu não estou com muita paciência hoje — apressei, irritada

Movi a minha mão até a minha têmpora,massageando o local,afim de amenizar o estresse constante.

— Mantém a calma velha rabugenta,a paciência é uma virtude sabia?

Eu olho para ele e reviro os olhos sem paciência e tempo para esse tipo de brincadeira.

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