Capítulo 21 | Monster

51 11 18
                                    

Demônios acorrentados e soltos por mim.

Demônios acorrentados e soltos por mim

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Horas antes...

— Isso não é possível, e como assim eles nos encontraram?E como assim eles é que mataram a Lin? — indago confuso — Como você sabe quem nós somos?

— Porque fui eu quem vos encontrou — gesticula calmo

Não posso acreditar,eles nos encontraram depois de anos eu e Lilian fomos encontrados.

Quando amanheceu o Yerík disse que nos tínhamos que sair, ele pediu para conversarmos sobre uma coisa muito importante, apesar de eu ter achado estranho a conversa ter que ser fora de casa eu nunca imaginei que ele diria oque acabou de dizer.

— Andrew escuta, agora todos nós estamos em perigo e...

— Como assim todos nós?Você não tem nada haver com isso — o corto-o e falo mais confuso

— Olha eu estou mais envolvido duque você pensa — ele gesticula com a mão na têmpora

— Como assim mais envolvido? — questiono com tom alterado mais só ouço o silêncio — Yerík como assim mais envolvido?

— Assim — ele diz e tira o celular do bolso e disca um número

— "Tragam" — diz para o celular e desliga

Estamos em galpão escuro escondido em outra parte da cidade remota, eu mal lembro o caminho, viemos com o Serge e quando entramos haviam vários homens por fora.

Ouço a porta de ferro abrir e vejo três homens sendo puxados até nós, eles tinham sacos tampando os seus rostos e pareciam ter sido arrastados por toda mata.

— Andrew te apresento os dois homens que mataram a Lin — ele indica para dois homens com sacos pretos

— E esse aqui é o homem que tentou assediar a Hannah no dia da discoteca — informa e tira o saco castanho que cobria o homem e era mesmo ele

Naquele dia eu lembro bem que esse merda tava tentando meter a Hannah em um quatro na boate, de tanta raiva parti a garrafa de whisk em minha mão na cabeça dele o fazendo cair no chão, se a Hannah não estivesse tão embriagada eu teria acabo com ele a porrada.

— Naquele dia só matei o outro que tocou na sua irmã.

Ele disse matar?

— Você o matou? — indago surpreso com a palavra que falou com tanta calmaria

— Andrew eu escondi muitas coisas de você a maioria delas você vai odiar, mais eu não vou contar agora porque isso desviaria todo o foco apartir de hoje — diz e caminha para os homens ajoelhados no meio do balcão escuro

— Antes que eu comece — ele diz e o som ecoa por todo o balcão — Andrew — chama e eu me aproximei em passos pesados

Não estou entendendo oque está acontecendo, estou com um ponto de interrogação com cada passo que o Yerík da, não sei oque estamos fazendo nesse balcão escuro com esses homens de preto e esses outros amarrados e ajoelhados.

Oprimidos Onde histórias criam vida. Descubra agora