Chapter 03 | Feelings

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Você invadiu a minha mente

Sinto o sol refletindo no meu rosto, insistindo para eu acordar

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Sinto o sol refletindo no meu rosto, insistindo para eu acordar.Tento resistir e não abrir os olhos, mas parece que quanto mais me mexo mais ele se reflete contra me.

Levanto o meu rosto do travesseiro macio e branco,procuro o meu celular com os olhos ainda fechados mais as mais livres.
Bato em vários lados da cama à procura dele e finalmente o encontro, pego nele e com muita dificuldade abro os meus olhos para ver as horas.São quase nove da manhã, e eu tenho que ir trabalhar.

Levanto me e vou ao espelho pendurado em um meio do meu quarto, olho o meu reflexo através dele e não vejo nenhuma mudança radical,além da perfeição a cada dia que passa.

Saio de frente dele e vou em direção ao banheiro.

O meu quarto é grande, muito grande, ele tem uma cama kingside que está no centro do quarto;tem duas cômodas do lado esquerdo e direito com duas luminárias brancas;ao lado da cômoda branca tem uma porta que vai dar ao meu closet;o banheiro fica na porta que está do lado direito do quarto no meio;há uma janela enorme do lado esquerdo e a minha mesa de maquiagem e o meu espelho ficam a alguns passos da janela.

Antes de entrar no banheiro procuro o meu gancho de cabelo que eu havia deixado especificamente em cima da cômoda, mais já não estava, olho em volta e vejo a porta semi-aberta.

— Ham?Mais...Eu tinha jurado que tranquei essa porta ontem a noite — reparo, caminhando para a porta — Que estranho — fecho-a e me viro

Deve ter sido umas das meninas.

Entro no banheiro e escovo os dentes, depois que termino limpo o meu rosto com uma toalha e a deixo na pia.Olho para me no espelho que há no banheiro, depois os meus ent us vagueiam lentamente até a minha cicatriz no olho esquerdo.

Fico algum tempo encarando ela me trazendo memórias que jurei que iria esquecer, que jurei enterrar e não permitir que me afetassem e atrapalhassem a minha vida mais duque já tenham atrapalhado.

Tento tocar nela mas êxito, e não o faço, viro de costas para o espelho, e levanto a camisa do pijama.Vejo as treze chicotadas que tenho espalhadas pela a minha pele branca na zona extensiva das minhas costelas.

Quero tocar mais tenho medo de sentir a dor insuportável que sente mais de uma vez, a angústia e o desespero de não saber se vou continuar viva cada vez que eles tocavam em mim.

A vontade de chorar  bate de novo mais não derrama nada de mim.Como sempre nenhuma emoção é capaz de me trazer água nos olhos.

Um dos meus psicólogos uma vez me disse que chorar era uma forma de alívio sentimental e que eu deveria tentar fazer algumas vezes para amenizar a angústia que vive em mim.Mais a maioria das vezes que sinto elas vindo acaba por ser só a minha imaginação gritando mais alto e dando-me possíveis ilusões trazendo a angústia átona e os outros sentimentos cansativos.

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