Resumo:
O primeiro dia da Caçada.
Você já viu a reação inicial dele. Ele lhes deu isso e muito mais.
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As pessoas reuniram-se em torno das carruagens com o símbolo Real, começando a aplaudir quando o Rei apareceu, seguido pela Princesa Herdeira.
–Viva o Rei Viserys! Viva a Princesa Herdeira Rhaenyra! –Alguém gritou da multidão, com os mencionados fazendo uma leve reverência e sorrindo para a multidão.
Alicent foi a próxima a sair, discreta e vendo a recepção que deram à sua Senhora. Com um gesto, as outras senhoras da carruagem e a que estava ao lado a seguiram.
Mas Laena, que é a última, demorou a seguir as outras, pois olhou para o jovem paralisado em sua própria cadeira, olhando para o nada. Ela recuou para ele, tocando seu ombro e dizendo seu nome.
Luke olhou para ela com seus olhos tempestuosos e deu-lhe um sorriso que não os alcançou. Laena passou a mão no rosto, ultrapassando as fronteiras sociais. Porém, ele aceitou com extremo cuidado e sussurrou:
- Estou bem. Eu sigo-te.
Laena saiu da carruagem com relutância, olhando de vez em quando para o único que restava.
Ele não acha que imaginou que seu olhar o lembrasse de um dia nublado à beira da chuva.
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–Minha querida prima, a Princesa Rhaenys chegará até nós na noite deste dia. –diz o Rei quando Lord Baratheon pergunta sobre seu familiar comum. Depois se dirige a uma das criadas – Tenha tudo preparado para recebê-la. Que sua tenda fique perto da minha e da de Rhaenyra. Lady Laena certamente terá muito o que conversar com ela – ela diz isso a Lord Lyonel, que acena com a cabeça.
Apesar da atmosfera festiva que o rodeia, Otto sente-se desamparado.
Ele havia estimado que se tivesse continuado com seus planos, esta seria a celebração do primeiro dia do nome do Primeiro Filho Masculino do Rei, um verdadeiro herdeiro. Em vez disso, é para comemorar a nomeação da Princesa Rhaenyra. Um ato para fortalecer sua Casa.
Ele sabe que isso é uma atuação e que, assim que Daemon retornar, ele derrubará seu irmão e aniquilará a filha. Ou pior, case-se com ela. Ele teria o apoio dos Mantos Dourados, do Velaryon por parte de Corlys e sabe-se lá que pobre diabo ele conseguirá convencer.
O homem era um demônio, um segundo Maegor, e sem um homem para disputar sua herança, os outros Reinos se curvariam de medo. A ordem estaria perdida diante daquela personificação do Mal e do Caos.
Deveria haver um herdeiro do Rei Viserys que pudesse continuar a linhagem sem causar discórdia. Os Sete sabem que por alguma razão o Conselho não decidiu sobre Rhaenys. E, no entanto, Viserys estava determinado a provocar a sua própria destruição.
Seu dever como Mão é manter o equilíbrio. Mas ele nem conseguiu fazer isso desde que Rhaenyra se senta ao lado do Rei no Conselho.
Ele nunca admitiria que algumas das suas ideias eram engenhosas, que custavam pouco à Coroa e melhoravam a sua imagem. Como descer para ver a plebe, misturar-se e sujar-se.
O pior: ela tinha Alicent, junto com várias empregadas, com ela.
Sua filha, que já nem dormia na Torre da Mão, mas sim no pavilhão da Princesa.
Ela ouviu dizer que dorme no mesmo quarto, mas Alicent... não a reconhece mais.
Se é verdade que sua atitude ainda existe, há uma força que ela não conhecia em sua filha. Algo que o fez desobedecer quando lhe pediu que ficasse em seu quarto enquanto falava com o Rei. Ela quase bateu nele com o ombro ao sair, acompanhada por alguns guardas carregando suas coisas.
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There is a ghost in your eyes (a promise from a better tomorrow). {TRADUÇÃO}
Fanfiction"Se ela queria que Aemond, seu amado cavaleiro, fosse feliz, os dragões deveriam voar como um só. Se ele tivesse que enviar Lucerys e seu dragão para o momento em que a divisão começou para que isso acontecesse, ele o faria. Lucerys foi quem marcou...