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Resumo:

A adaptação à Capital não é tão simples como se esperava.

Aviso: temas de autoestima, leve bullying, personagens questionáveis ​​(no mau sentido).

                                ~•○O○•~

Bem, Darla reconhece que ela é talvez uma das damas da corte mais invisíveis que a Princesa Rhaenyra já conseguiu recrutar. Fazer parte das Crownlands foi fundamental para a escolha, pois os Stauntons passam tão despercebidos quanto os Celtigars, e mesmo isso já diz muito. Sem uma gota de sangue valiriano como estes, mas eles escolheram.

(Afetou o fato de eles não terem filhas naquela época e que meio ano depois nasceu a única menina Celtigar)

Suas expectativas nunca foram muito altas, pois ouvia que as jovens da Corte conversavam, fofocavam, sobre pessoas, política superficial ou novas modas.

Alicent deu a ela uma nova perspectiva e Darla, como o resto, estava na primeira busca importante de sua vida. Porque havia um problema com Darla Staunton: ela não conseguia manter o foco em mais de uma coisa.

Darla está invisível, mas não está parada.

Do lado de fora parece que sim. Por dentro você se perde no vôo de uma mosca, na suavidade da cortina, no formato da cadeira ou em como ela parece desequilibrada. Na cor das paredes ou quanto musgo nas portas ou se o cheiro vem de canto ou incrível, esse padrão é interrompido com outro tom de amarelo...

É compreensível, certo?

Então a primeira coisa que fez, para não se perder, foi agarrar alguém que conhecia, mesmo que fosse apenas de vista. De um círculo próximo, você poderia dizer "Ah, sim, nos vimos no torneio que aconteceu há dois ou cinco anos por um motivo que você não lembra mais" e a garota não reclamava toda vez que vocês se sentavam juntos.

A mesma que se levanta da cama depois de se jogar nela depois de andar inquieta de um canto a outro.

–Thalia, você quer sair ou quer sair ? –ele pergunta a ela depois de olhá-la por um segundo para voltar ao seu desenho.

–Você repete a frase.

–Eles têm conotações diferentes, eu acho. Sim, ele os tem – observe seu progresso no papel. Ele o admira. Odeio isso. Ela arranca, amassa e joga fora junto com a bateria “Se você quiser, posso acompanhá-lo desta vez se estiver nervoso”.

–Darla, eu não quero.

–Mentiroso, você quer ir. Caso contrário, você estaria sentado ao meu lado, calmo , me ajudando a julgar. Sou muito crítico! Eu odeio quando isso acontece comigo!

–Eu entendo, eu entendo, estou te estressando –Lia levanta os braços com uma careta de insatisfação e frustração. Então ela olha para sua bolsa em cima da cama – Bom, Rhaenyra saiu há meia hora, temos tempo.

-Brilhante.

–E você vai comigo porque estou tão ansioso que vou quebrar alguma coisa e me envolver em um assunto maior. Tenho ótimos reflexos, mas não conto com eles nessa situação.

-Vem ou não? –Darla levantou-se no meio da tirada, ficando com o " você vai comigo" para ir até o canto do quarto dela, até o tijolo que estava coberto por uma tapeçaria que tinha partículas de poeira e fazia o branco do dragão dentes mais grisalhos, com cheiro velho e áspero…acaba apertando, e o aroma do confinamento o atinge – Vamos, Galice e Pen disseram que vão trazer doces, e não ficarão frescos se você não se apressar. . Quero terminar meu esboço esta semana.

There is a ghost in your eyes (a promise from a better tomorrow). {TRADUÇÃO}Onde histórias criam vida. Descubra agora