There is a ghost in your eyes (a promise from a better tomorrow). {TRADUÇÃO}

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Resumo:

Luke está disposto a fazer coisas malucas.
Lucas sofre.
A tempestade cai sobre ele.

Aviso: TEPT. Menções de assédio desse tipo. Depressão, tristeza. Gatilhos horríveis. Um certo personagem é seu próprio aviso.

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Sam se considera uma pessoa que consegue lidar com a pressão.

É uma das coisas que lhe ensinaram na infância e que desenvolveu com uma disciplina espetacular, o que o levou ao controle das emoções e à mente fria nos piores momentos. Além da capacidade de saber navegar em seus círculos sociais, entender que mesmo o menor detalhe pode ter um grande efeito se você souber utilizá-lo. Se for entendido que existe um limite, na natureza humana, onde você não está envolvido, mas também não está separado.

Essa qualidade, ela percebe, tornou-a “inatingível”, comparando-a com outras jovens.

Ele não pode culpar o interesse desnecessário que captou de um certo filho de Vilavelha.

Quando algo não sai como planejado, você encontra um momento ou lugar para respirar e reorganizar mentalmente seus planos.

( Escondia-se atrás da cortina, chorando silenciosamente porque aquele olhar a assustava, porque a fazia sentir-se um objeto, como se quisesse possuir e arrebatar uma Samantha que ainda não deveria ser levada... )

Ter um tempo para você ajuda você a buscar novos caminhos.

O silêncio naquele grupo é completamente oposto, enquanto as meninas e Luke se entreolham em pânico. Reunir e organizar tudo o que à primeira vista estivesse fora do lugar. Galícia, evite que o retrato de uma mulher (sim, Lucas é parecido, mas há prioridades...) escorregue. Luke fecha as gavetas com força e guarda o pergaminho nas mãos. Josie está tremendo.

-Que fazemos?! –Galice grita baixinho, evitando um segundo deslize da tinta.

“Encontre uma saída”, responde Luke, olhando superficialmente para os outros lados, aproximando-se de Josie.

–A única saída é aquela porta! –o Baratheon aponta–E não podemos simplesmente sair, dizendo "Ei, não nos veja, deixe-nos passar depois de darmos a volta no lote do seu Senhor. Mas como apontamos, não há nada com que se preocupar. " Ei, na verdade não é uma má ideia! Temos que fazer isso e vamos para as celas!

O sarcasmo escorre e Josie agora se apoia em Luke como medida para não perder o controle.

Sam entende o desespero de Galice e uma parte dele quer se juntar aos comentários dela. Mas isso não contribui para a sua situação.

–Vamos ver o que há. A porta está descartada por motivos óbvios – contribui o menino, seguindo uma linha de pensamento semelhante à de Samantha – Galícia, tem porta para atendimento? Não se conecta a outro quarto?

A mulher de cabelos negros negou.

Isso deixa apenas um caminho.

Eles recorrem à sua única opção.

Sam, a mais próxima, assim que se agrupam, leva as mãos às maçanetas, girando-as lentamente, lembrando-se do que aconteceu há poucos minutos. Mas não há nevasca quando ele abre a janela.

Ao mesmo tempo, olham para a linha tênue da cornija. Das rochas. Do mar que bate no castelo e no desfiladeiro.

Uma queda muito, muito, muito feia .

Josie recostou-se, com uma expressão de horror e um grito que todos silenciaram cobrindo a boca. Isso não impede os gritos, porém, e Galice a ataca batendo na lateral dela com um livro próximo, sibilando um "Cale a boca, cale a boca, cale a boca!" . Luke intervém, abanando a jovem.