There is a ghost in your eyes (a promise from a better tomorrow). {TRADUÇÃO}

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Resumo:

Um pequeno lobo sonha, enquanto os viajantes procuram respostas para a doença do menino Stark com o tempo contra eles.

Não tenho conhecimento de plantas e tal, só estou brincando aqui pelo bem da trama.

                                ~•○O○•~   

Cregan acordou no meio da floresta.

Ele não sabia como, porque se lembra de ter adormecido na cama, o pai o cobriu até o nariz. Eles riram quando ele espirrou porque isso o picou.

Mas agora ele estava na floresta. Sol entre as folhas. Ar fresco, terra úmida. Foi muito bonito.

Ele também não sentiu frio. Sonambular? O pai disse que o tio fazia isso, mas a mãe disse que era porque ele fazia coisas à noite e o pai o achava com um cheiro estranho e falando bobagens. O que não é justo porque o tio dele disse que se ele não dormisse cedo ele iria congelar e perder o nariz e os dentes, o tio dele ainda tem tudo isso!

Ele queria se levantar. Procure o pai, porque ele é solicitado . Mas... se ele tentasse levantar as mãos, não conseguiria. Ele olhou para baixo, ainda usando a pele com o dudmio . Quando ele se mudou... ele não foi embora e percebeu seu...

Eu tenho pernas!

Ele balança nas quatro patas e, quando se vira, vê uma cauda. Preto, macio e bonito. Mas fila.

O que está acontecendo?

“Acorde, Cregan, acorde”, ele diz para si mesmo, e um rosnado sai. Animal.

Ele avança o melhor que pode, sentindo-se estranho por não andar com os dois pés. Demorou um pouco, mas ele se acostumou. Algo. Pedaço. Bastante. Corre.

Corre muito rápido. Tanto que o verde da floresta passa tipo waaah, e parecem cores borradas .

É genial!

Até que ele ouve um gemido. Ele para, mas quase fica com as patas emaranhadas. Cheire no ar. Molhado, frutas, folhas, pelos, tristeza , aborrecimento . Ele vai aonde sente o cheiro, andando por entre arbustos, vendo pássaros, veados pulando e muitas formigas enfileiradas. Fiquei olhando para eles até ouvir aquele barulho novamente. Continue até ver algo em alguns arbustos.

Um lobo sai. Não, lobo.

Ela é pequena, menor que Cregan. Ao vê-lo, ele pula em volta dele e se enrola. Cregan a abandona, porque ela é pequena e tão bonita que o lembra alguém.

O som da dor faz seus ouvidos caírem. Leva você onde está o barulho.

Um lobo grande, pêlo quase loiro e olhos azuis quase verdes. Não se parece com o lobinho, com seus olhos amarelos bem claros. Ele levanta a cabeça, mas vira-se para a barriga, onde encontra um novo lobo.

Branco e cinza, pernas retas . Ele parece dormindo. Ele bateu nele com o nariz, porque não é mais hora de dormir.

Ele não acorda.

Apenas chore.

Não.

Por favor.

Ele insiste, mas o lobinho deita-se, chorando. O lobo acaricia o filhote com o focinho. Ele apenas reclama, como se estivesse com dor, mas não vê nenhum ferimento.

Acorde, pense.

Não o faça.

Acorde, pergunte. Latir.

Todos eles choram.

ACORDA, JONSEN!

Ele pisca e vê o teto. Ele olha para os dois lados, a pele o cobre, mas quando ele se levanta o faz com as mãos e escorrega para fora da cama. Ele não chora, porque é um menino crescido e não deveria chorar.