Crescer Fortes Juntos é Envelhecer Juntos (AkaRen) - | TRADUÇÃO |

... Tão frio que queima

Notas:

Porra, eu já disse isso em minhas A/N algumas vezes antes, mas não disse o suficiente. É tão maravilhoso fazer isso com todos vocês, leitores antigos e novos. É uma experiência tão bizarra e fantástica retribuir à fanfiction o que ela me deu ao longo dos anos. Nunca deixará de ser uma experiência tão selvagem ver todo o amor e apoio esmagador que vocês me dão. É incrível. Simplesmente incrível.

Não sei se conseguiria continuar assim sem todos vocês.

Obrigado ❤️

AVISO DE CONTEÚDO: Existem algumas referências vagas a SA neste capítulo, começando em (“Absolutamente não”, ela disse balançando a cabeça. “Acho que podemos usar os sentimentos dele por Rengoku contra ele. Talvez enganá-lo para que nos guie na linha para Rengoku de alguma forma.”)

E terminando em (Mas ele sabia que Kanroji não pensava assim).

Cuidem-se, meus amores

(Veja o final do capítulo para mais notas .)

Texto do capítulo

Lute de volta!

Stone estalou sob a mão de Akaza, ambos os ombros prestes a saltar das órbitas enquanto ele lutava contra a cadela louca de cabelo rosa.

Quem diabos mergulhou no esconderijo de um demônio sem nada em mãos além das próprias mãos?

A lua superior ficou tão chocada com suas ações—

A pedra cedeu e ele foi empurrado para frente, o frio do sol tão próximo que ele sentiu o gelo percorrer sua espinha, todos os pelos de seu corpo se arrepiaram. Isso o encheu de um medo primitivo que lhe roubou todos os pensamentos superiores, seus instintos gritando para ele revidar!

Ela não é Koyuki! Lute de volta!

Mas tudo o que ele pôde ver quando pensou em acertá-la com uma onda de choque foi como o corpo frágil de Koyuki teria se despedaçado sob tal golpe—

“ Devolva-o! ”

Essas palavras o fizeram pensar em Kyojuro, forte e duro, mas tão vulnerável e insubstituível quanto Koyuki—

A agonia embranqueceu sua visão e ensurdeceu seus ouvidos enquanto seu braço, do cotovelo para baixo, era forçado para a luz.

Akaza pensou que conhecia a dor sob a ira de Muzan.

Ele não sabia nada sobre o que poderia ser o verdadeiro tormento. Agora era tudo o que ele sabia. Seu braço desapareceu em um único segundo, mas aquele momento se estendeu por toda a eternidade, como argila puxada até o limite, depois esmagada e separada novamente até que toda a realidade de Akaza fosse aquele momento horrível em que ele não passava de onda após onda de agonia crua.

Quando ele finalmente voltou para seu corpo e para o mundo real, ele estava apertando os restos carbonizados de seu braço contra o peito, uma dor surda, mas proeminente, latejando profusamente no coto. Ele foi pressionado firmemente na fenda, longe da luz do sol e da hashira.

O homem estava ajudando a mulher a se levantar de onde ela havia caído. Ela cuidadosamente limpou as cinzas do braço de Akaza e conversou com seu companheiro em um tom muito baixo para o demônio ouvir sobre seu coração batendo freneticamente.