MANUELLA AMORIM desembarca no Catar para ver seu país jogar a Copa do Mundo e investir na sua carreira de jornalista, mas acaba saindo de lá com algo a mais.
OU QUANDO Gavi curte um tweet com a conta errada e não esperava que a repercussão do tweet...
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PABLO GAVI Barcelona, Espanha.
Manu sempre foi uma das pessoas mais ansiosas que eu já conheci, desde que eu conheci ela, percebi de imediato que ela ficava muito ansiosa com os pré jogos, com entrevistas, as vezes em volta de algumas pessoas.
E foi a mesma coisa com minha família, felizmente ela se saiu bem e se enturmou, e minha família adorou ela, de verdade.
Mas isso tem duas semanas, e algo está me incomodando.
Ela parece estar evitando sair comigo ou no meu carro, ficar no meu apartamento, e as vezes até em responder mensagens.
Eu estava definitivamente inquieto com isso, depois de tantas idas e vindas da gente, não gosto da ideia dela estar me escondendo algo, e eu tenho certeza que tem algo de errado com ela, ela está nervosa, ansiosa com algo, e não queria me contar.
Manu estava na casa dela, disse a mesma que estava passando muito tempo no meu apartamento e precisava ir para casa, mas ela disse de um jeito tão estranho e seu olhar me dizia que esse não era o verdadeiro motivo.
Então nesse momento eu estou indo para a casa dela.
O carro conectado no bluetooth tocava a playlist dela, uma música de SZA tocava e eu cantarolava baixinho.
Chego em sua casa e nem bato na porta, tiro a chave de baixo do tapete e destranco a porta.
—Manu?.—A chamo e escuto passos vindo em direção a porta.
—Gavi? O que você tá' fazendo aqui?!—Ela diz confusa e eu arqueio a sobrancelha.
—Sou teu namorado mulher, não posso vir te visitar?—Pergunto retórico esperando uma resposta mas ela imediatamente fica nervosa.
—Alguém te viu chegando?—Ela pergunta e aí está, a Manuella ansiosa.
—Não? A gente é assumido Manuella, esqueceu foi?!—Pergunto chegando mais perto dela não entendendo do seu comportamento.
—E-eu sei!—Ela tenta dizer mas eu a interrompo.
—Manu, eu vim para cá porque eu to preocupado, desde que você conheceu minha família, você tem sido tão...distante.
—É impressão Pablo...
—Não é, te conheço, amor.—Respondo de imediato e ela suspira se sentando no sofá.
—Não quero você preocupado, tá tudo bem.
—Manuella! Achei que a gente já tinha passado dessa fase, olha...A gente chegou até aqui depois de tanto, o que te faz não confiar em mim para isso? Eu sei que tem algo errado e se tiver que descobrir o que, eu vou.
