PABLO GAVI
Cristo Redentor, Rio de Janeiro.O dia começou cedo, Manuella me fez acordar antes das Nove horas da manhã para começar o dia.
Segundo ela não poderíamos perder um segundo de um dia ensolarado no Rio de Janeiro, e quem sou eu para reclamar?
A gente esperou uma horinha na fila antes de subir no Cristo Redentor, Nessa altura do campeonato os portais de notícias já sabiam da minha chegada ao Brasil, e apesar de já assumidos, eles pontuaram a presença de Manu ao meu lado.
—Eu to tão animada! parece a primeira vez que eu estou vindo aqui! Mesmo que não seja! Você vai amar.—Ela diz batendo palmas no bonde que estava nos levando ao topo do lugar.
—Quantos graus tá fazendo aqui Manu?.—Eu pergunto me abanando.
—Você vai sair daqui bronzeado.—Ela ri.
Chegamos à parada do bondinho e tivemos que subir algumas (várias) escadas, o que Manu não tinha me dito sobre.
Mas confesso que quando chegamos lá na estátua, meu fôlego sumiu, confesso que não sei se foi pela vista ou pela quantidade de escadas que a gente tinha subido.
Manu imediatamente olhou para o lado oposto do Cristo olhando para a cidade, não tinha entendido o porquê já que o objetivo daquela visita era a estátua, porém quando me virei para a mesma direção entendi seu ponto.
O rio de Janeiro inteiro estava aos meus olhos, eu conseguia ver o panorama inteiro da cidade. Senti Manu abraçar minha cintura.
—Bem vindo, ao Rio de Janeiro.
—Caralho...É o Gavi! GAVI! Meu deus.
Uma fã disse correndo entre as pessoas, logo a multidão chegou.
Demoramos duas horas para sair dali, porém as fotos, aquela vista e principalmente a mulher do meu lado, com certeza valeram a pena.
Manu me fez almoçar no restaurante no restaurante em cima daquela pedra gigante chamada Pão de açúcar.
Acho que eu nunca tinha me divertido tanto.
Quando saímos do restaurante empanturrados, ela olhou seu celular vendo a hora.
—Meu deus! O jogo, vem vamos! Temos que nos arrumar.—Ela diz indo pedir um Uber.
Manu ontem a noite tinha comprado um jogo do Flamengo, válido pela rodada do campeonato brasileiro, como se fosse a nossa La Liga segundo a explicação dela.
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GOLDEN GIRL || PABLO GAVI
Ficção AdolescenteMANUELLA AMORIM desembarca no Catar para ver seu país jogar a Copa do Mundo e investir na sua carreira de jornalista, mas acaba saindo de lá com algo a mais. OU QUANDO Gavi curte um tweet com a conta errada e não esperava que a repercussão do tweet...