As batidas do seu coração. - JIKOOK ABO

Capítulo 36.

// oii !! que saudade <33 eu não andava muito bem e estou ocupada com testes e trabalhos, mas voltei! quase VINTE MIL leituras, isso é surreal! muito obrigada. amo vocês com todo meu coraçãooo. estamos em 41 em jikook!!!

// será que teremos jimin e jungkook casadinhos de novo? 😥 meu peito até doii.

Jaewon cada vez mais estava se aproximando de algo que não tinha dimensão, tal qual Jungkook. Cada vez mais surgiam transações fantasmas e lugares com um mesmo nome. A esse ponto, o chefe e o secretário poderiam contar com um grupo mínimo e seleto de pessoas sobre o que estava acontecendo. Fato é: Eles iriam pegar Keiko. Não importava o que acontecesse, eles não poupariam esforços. Tiraram tudo dele uma vez e conseguiriam de novo, pouco importa quem eram seus lacaios.

Jungkook saiu da sala de reuniões com sua equipe sentindo os ombros cansados e o pescoço dolorido, não se sentia em posição de manter plena postura no dia de hoje. No entanto, se lembrou que seu corpo apenas se sentia atropelado porque praticamente havia madrugado e seu Jimin havia dormido em cima de si. O moreno pensou em como ele estava adorável no madrugada anterior, se deliciando com seus nachos e acabou sorrindo em meio ao corredor. Estava tão aéreo pensando em Park que nem mesmo escutava as solicitações de bom dia. Jaewon mirou o chefe com um ar diferenciado e sabia que aquele sorriso abestalhado tinha um dono: Park Jimin. Pelo visto as coisas estavam começando a se resolver em casa. Nós últimos dias Jeon estava com um temperamento forte e até um pouco insuportável, o secretário não sabia porquê mas sabia que envolvia a família.

Jimin e Jungkook eram um casal perfeito. Era impossível para qualquer um que fosse, imagina-los brigados.

— Bom trabalho hoje, senhor! — Um dos homens falou enquanto o alfa lúpus passava, e quando ele percebeu que estava sorrindo, se sentiu envergonhado. Acabou fazendo uma reverencia em agradecimento e continuou seu rumo até o próprio escritório, mas sem parar de pensar no loirinho.

— Ele deve ser bipolar. Gente, eu conheço. Cada dia ele está de um jeito. — Comentou uma das mulheres ali, sussurrando. Os funcionários se entreolhavam desconfiando o comportamento do homem. Algo agradável tinha acontecido no mundo dos negócios? Abririam os sites de notícia em breve. Nós últimos dia ele se trancava no escritório, mal olhava as pessoas nos olhos e parecia constantemente cansado. Nem mesmo saia para reuniões ou almoçar.

— Não somos pagos para nos metermos na vida do nosso superior. Às vezes tem gente que não se põe no próprio lugar. — Outra devolveu, revirando os olhos.

(...)

Em casa, Jimin finalmente acordou dentro de algumas horas. Estava com preguiça, e ainda se sentia muito satisfeito da refeição que havia feito. Estava precisando ficar deitado, rolando e mofando. O cheiro de Jungkook era abundante no sofá e ele queria ficar ali para sempre, e principalmente dormir consigo todos os dias de novo. Park colocou as duas mãos na barriga, encarou o teto e começou a pensar. Ao seu ver, estavam começando a caminhar. Ele estava começando a ter curiosidade sobre o neném e estavam conseguindo ter conversas sem brigarem um com o outro. Assumidamente, tinham sido três meses horríveis.

Park estava desconfiado, triste, se sentindo sozinho e sentindo um mal estar corporal na maior parte do tempo. Pelo menos, poder esperar um mínimo apoio de Jeon nos próximos meses significava muito para si. A partir dos quatro meses o loiro sabia que seu corpo passaria por transformações ainda maiores, deixaria de conseguir fazer muitas coisas sozinho e principalmente, terá de cuidar de um recém nascido depois. Jimin não queria desconhecidos o ajudando com seu bebê e não queria sobrecarregar amigos. Era seu filhote e queria fazer parte de todos os momentos, obviamente, com Jungkook ao seu lado. Era responsabilidade dos dois.