Capítulo 25.

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// desabafando aqui mesmo. minhas colegas sabiam que estavam com covid a UMA SEMANA, continuaram indo a festas, assistindo aulas, saimos o fim de semana todo e agora que eu to de cama a dois dias, as queridas me avisam que tavam com covid esse tempo todo 👏🏻 serio eu to com TANTA raiva. ainda me mandaram "quem pegar pegou" meu deus kkkk e eu encontrei minha família toda esses dias.

// por isso tenho postado mais capitulos, mal consigo levantar (tenho mtos problemas respiratórios) e eu não quero ser responsável pelos problemas de saude de ngm.

// mas to bem gente, nao vou morrer sem terminar a fic :0

Naquele karaokê e naquela atmosfera gostosa, Jimin repensou sobre sua decisão sobre a viagem curta para o Caribe. Ele poderia dar à notícia ao final dela. Assim, estabelecia uma data em sua mente e estava disposto a cumpri-la. Jeon Jungkook claramente comemorou porque amava visitar lugares belos com seu ômega. Nem mesmo imaginava o que estava por vir - nenhum dos dois.

Eles tiveram compromissos ao sábado, descansaram na piscina deles mesmos no domingo. Jungkook fez uma massagem muito caprichada em Jimin, que morria de dores e sinceramente de enjoo, mas estava dando tudo de si para não vomitar perto dele ou não demonstrar. Park estava muito ansioso, isso também estava o fazendo comer demais. Ele parecia estar comendo o quíntuplo. Precisava contar logo. Pelo visto Jungkook iria detestar no início, mas precisava enfrentar. Uma hora ele iria saber, seus pais iriam saber. Era melhor que falasse de uma vez.

Segunda-feira, o loirinho foi ao shopping com uma missão especial e ultra-secreta. Discretamente, foi a uma loja de criancinhas, a mesma que comprou os presentes para SeokJin. Seu coração estava repleto de amor. Um ser pequenino que mal sentia até pouco tempo, ja lhe estava realizando somhos. Park estava deveras emocionado. Esperava que na próxima vez, pudesse ter a companhia do marido para isso. Seria a primeira coisa que Jimin compraria pro seu filho.

— Oi! Boa tarde, posso ajudá-lo? Procurando algo para você ou para outra pessoa? — Uma ômega bela questionou, sorrindo.

— Boa tarde, para mim. Por acaso você teria.. — E o loirinho, orgulhoso, pediu por sapatinhos de nenéns. Tecnicamente ela era a única pessoa que sabia que Jimin carregava um bebê - isso até onde Park sabia - e por isso ele acabou contando a ela, que ela era a primeiríssima pessoa a saber oficialmente. E a mulher amou saber disso, havia feito seu dia, simplesmente eles conversaram por minutos enquanto o loiro tentava se decidir. No entanto, quando ela lhe mostrou a opção de sapatinhos de recém-nascido brancos, feitos de crochê com um lacinho branco singelo em cima, ele decidiu que seria aquele ali mesmo. Era como se fossem feitos para si.

Enquanto a mulher embalava o presentinho, Jimin foi olhar uma arara cheia de pequenos macacões. Eram de várias cores, mas o resto apenas poderia ser visto em cat- desvantagens de lojas de milionários - e então eram de acesso mais burocrático. De repente o loiro sentiu uma mão tocar suas costas e quase saltou, pensando que poderia ser Jungkook. No entanto, quando se virou, viu Keiko. O mesmo Keiko que o assediou meses atrás e que o marido havia mandado para trás das grades por abusos e mais ilegalidades que o alfa cometeu na própria empresa, e Jeon concertou. Automaticamente entrou em choque.

— Olha só.. que surpresa. — O homem falou, segurando o ombro de Jimin como se fosse seu amigo. Park se soltou e por reflexo, cruzou as mãos na frente da barriga. Estava na loja, aquela moça agora era até sua amiga. Ele não poderia fazer nada contra si, poderia gritar. Mesmo assim estava com medo. Ele teve coragem e audácia de faze-lo na frente de um lúpus, e agora que estava sozinho?

Jimin não deu resposta.

— Lembra de mim? Não? Acho que sim, hein? Pela sua carinha.. — Keiko insistiu.

As batidas do seu coração. - JIKOOK ABO Onde histórias criam vida. Descubra agora