Sweet Lies - Dramione

There Is No Reason To Run

N/A: Bom dia, my babies... 🥰

Sweet Lies chegou com aquele capítulo que todo mundo ama ler! 🔥❤

Se você não tem mais de 18... NÃO LEIA ESSE CAPÍTULO! 🔞

Só para não perde o costume: Favoritem, compartilhem e comentem muitooo! 😘

📌 Leiam as notas finais!

~ I solemnly swear I am up to no good

THERE IS NO REASON TO RUN

Hermione estava louca. Completamente louca. Tão louca que ela virou as costas para Draco e seguiu mais para dentro do beco para que pudesse aparatar para seu apartamento. Sozinha, sem quaisquer homem grande e estúpido, mas Draco passou os braços pela cintura dela no último momento, fazendo com que ela os aparatasse juntos. Quando aterrissaram em um beco próximo ao apartamento dela, Draco insistiu em escoltá-la até a sua porta da frente e ter certeza de que ela estava segura. Certificar-se de que ela estava a salvo, mesmo que ele não acreditasse que ela estava certa sobre Astoria enviar capangas para assustá-la para terminar com ele. Mesmo que ele soubesse que sua ex estava seguindo ela pela cidade desde que ele partiu, e que Hermione tinha visto ela à espreita pelo menos quatro vezes, porque ela disse-lhe tudo sobre isso. Mas ainda assim, Draco se recusava a levar a teoria dela a sério, ou ir ao Ministério para relatar a tentativa de assalto, porque os rostos dos atacantes estavam cobertos e que "eles não poderiam ajudar os Aurores a identificá-los de qualquer maneira." Ele estava louco. Sem falar que era totalmente frustrante essa atitude dele. Além de ser um idiota paternalista que ignorou a insistência dela de que ela poderia ir para o seu apartamento sozinha. Draco estava calmamente com os braços cruzados no elevador, evitando contato visual enquanto Hermione estava olhando para ele como se fosse o seu trabalho.

- Sinto muito. - Draco disse enquanto eles subiam. - Eu não queria aborrecê-la. - Draco falou olhando para ela.

- Você é a pessoa mais teimosa que já conheci. - Hermione falou e Draco inclinou a cabeça.

- Pode ser. - Ele resmungou. - Mas estou apenas tentando me certificar de que você está segura. - Ele falou para ela.

- Se você realmente me quisesse segura, estaríamos no Quartel General dos Aurores nesse exato momento. - Hermione argumentou.

- Nós não vimos seus rostos, Hermione. - Draco falou e seu tom implicava que ela era a pessoa mais teimosa, e menos razoável no universo, não ele. - Mil homens em Londres têm o mesmo tipo físico. - Draco explicou. - Ir aos Aurores não vai servir para nada. - Draco disse. - Confie em mim, se houvesse uma chance no inferno que servisse, iria com você para apresentar um relatório. - Draco falou com um pouco mais de suavidade. - Nada é mais importante para mim do que mantê-la segura. - Ele falou e Hermione cruzou os braços, sustentando seu olhar quando o elevador parou e as portas se abriram. Hermione saiu do elevador, passando por Draco e soltando um resmungo antes de começar a procurar em sua bolsa pelas chaves do apartamento.

- O que é que isso quer dizer? - Perguntou Draco, seguindo ela até a porta.

- Ao que você está se referindo? - Hermione perguntou.

- A esse resmungo e os olhares que você está me lançando. - Draco explicou e Hermione apenas deu de ombros desdenhando, esperando que ele sentisse o tratamento frio que ela estava dando a ele. - Vamos lá, princesa. - Draco disse, com a voz áspera. - Nós não somos um pouco velhos para o tratamento de silêncio? - Draco perguntou. - Pelo menos fale comigo. - Ele pediu a ela. - Eu não posso consertar nada, se você não falar comigo. - Ele falou suavemente.

- Não há nada para falar. - Hermione falou, mesmo que seu estômago estivesse em nós e tudo que ela queria fazer era cair nos braços de Draco e se perder em sua força e estar onde ele estivesse desde o momento em que ele a deixou no sábado de manhã. Por que aqueles homens tinham de arruinar o que poderia ser uma das melhores noites da vida dela? Cada minuto com Draco naquela noite tinha sido perfeito, melhor do que perfeito, antes que os babacas mascarados saíssem do nada. Mas o fato é que eles foram atacados, e Draco não estava lidando bem com isso. Ele estava sendo ridículo, perigosamente ridículo, e ela não podia deixar isso pra lá. Ele podia seguir nessa loucura, se ele quisesse, mas ela estava fora. Ela estava prestes a lhe dizer isso, quando as palmas das mãos de Draco se achataram na porta de cada lado do rosto dela, prendendo-a entre seus braços. Um momento depois, a voz dele estava em seu ouvido, profunda e sexy e cheia de tanta necessidade que ela podia sentir isso vibrando em toda a sua pele.