𝑴𝒂𝒍𝒂𝒔, 𝒕𝒐𝒓𝒕𝒂 𝒆 𝒂𝒎𝒐𝒓 - 17

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Nos primeiros dias da nossa mudança tivemos que arrumar as malas, fazer compras e resolver questões de trabalho e faculdade

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Nos primeiros dias da nossa mudança tivemos que arrumar as malas, fazer compras e resolver questões de trabalho e faculdade. Mudanças nunca são tão tranquilas, mas eu poderia dizer que eu estava tão feliz que eu nem me estressei durante esse período.

Logo no segundo dia que chegamos, Toji já teve que ir na companhia de sua empresa para resolver algumas coisas e logo começar a trabalhar pessoalmente. Eu ficava feliz por ele assumir um cargo importante porque ele merecia e também seria pago bem mais pelos seus serviços. Mas por outro lado, eu ficaria sozinha por um tempo, pelo menos até eu conseguir resolver a minha entrada em uma faculdade da nova cidade. Toji me falou que a maioria dos dias ele trabalharia meio expediente, mas dependendo das urgências da empresa, ele poderia trabalhar o dia todo as vezes. Quando eu começasse a estudar, eu nem iria sentir a ausência de Toji direito. Então, mesmo sendo algo que de início me deu um pouco de ansiedade, eu estava tranquila.

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Em um uma das manhãs que eu estava desfazendo minhas malas, decide desfazer as de Toji também por ele estar fora de casa. Fui arrumando um pouco das minhas coisas e um pouco das dele no nosso closet lindíssimo que havia naquela casa. Eu ficava boba toda vez que eu me tocava que eu estava morando em um lugar tão incrível como aquele. Parecia um sonho.

Enquanto eu estava arrumando minhas coisas, me deparei com a caixa aveludada que Gojo tinha me dado. Não deu tempo de eu olhar com tanta atenção aquele colar no aeroporto, então abri para olha-lo novamente. Ele era tão brilhante e bonito. Parecia ser muito único e realmente especial. Mesmo aquilo acontecendo entre nós, Gojo mostrou realmente gostar de mim como pessoa, como uma amiga. Acredito que ele tenha uma certa consideração por termos conversado muito naquele dia.

Durante aqueles muitos pensamentos, eu coloquei o colar em meu pescoço e fui me olhar no espelho. Assim que me olhei, dei um salto lembrando que Gojo também deu uma carta que Megumi tinha escrito pra Toji. Me reparei por alguns segundos no espelho com aquele lindo colar em meu pescoço e logo após fui procurar aquela carta, que até então Toji não tinha lido.

Procurei em uma das malas de Toji e não encontrei nada. Procurei na outra, mas também não achei nada. Até que eu lembrei que provavelmente estaria no bolso da calça que ele estava usando no dia da viagem. Fui até a lavanderia procurar a tal calça no cesto de roupas sujas e encontrei ela lá. Por sorte, não tinha dado tempo ainda de colocar nossas roupas pra lavar, se não a carta teria ido pro ralo. Peguei a carta e voltei para o closet. Sentei no pequeno sofá que tinha lá e olhei a carta atentamente.

– Meu Deus, eu não quero ser fofoqueira assim. - Falei olhando pra carta me segurando pra não ler o que Megumi tinha escrito.

Por fim, consegui me segurar e fui em direção ao nosso quarto pra deixar a carta lá. Enquanto eu subia para o quarto, ouvi a porta da casa se abrir. Toji tinha chegado.

𝑶 𝑽𝒊𝒛𝒊𝒏𝒉𝒐 - 𝑻𝒐𝒋𝒊 𝑭𝒖𝒔𝒉𝒊𝒈𝒖𝒓𝒐 +𝟏𝟖Onde histórias criam vida. Descubra agora