Dark Romance
Ele é o caos; Ela é a calmaria.
Ele é a escuridão; Ela é a luz.
Ele é a honestidade; Ela é a mentira.
Ele é a lua; Ela é o sol.
Após três anos, seus destinos se entrelaçam de forma inesperada, desafiando tudo o que ela pensava sa...
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10/07/2019 SERENITY PEARK, EUA
Seus lábios colidem com os meus e, no mesmo instante, sinto sua língua macia deslizando pelos meus lábios ao pedir passagem, o que eu permito imediatamente.
Giro seu corpo, pressionando-o contra o vidro da porta que dá para a varanda. Finco minhas mãos em sua cintura, adentrando sua camiseta, apenas para sentir sua pele, que se arrepia ao meu toque frio.
— Será que eles não se importam da gente transar na casa deles? — Ela afasta levemente os lábios dos meus, passando seus braços sobre os meus ombros apenas para se erguer e alcançar minha orelha.
— Você se importa? Espero que não, porque estou muito disposto a te comer bem aqui, hum...? — Sinto seu lábio se repuxando em um sorriso ao tocar a cartilagem da minha orelha.
Seguro um punhado de cabelo na sua nuca e puxo, pressionando-a e fazendo-a arfar.
Seus olhos se encontram com os meus, e eu me pergunto quando foi que meu sol se tornou essa pervertida do caralho.
Seu sorriso é completamente indecente, e eu não me contenho; sou obrigado a selar seus lábios novamente.
Suas costas batem com força contra o vidro, o estrondo ressoa por todo o quarto, assim como seus suspiros, que começam a preencher meus ouvidos.
— Jackson... — Ela resmunga, assim que eu desgrudo nossas bocas e começo a descer meus lábios por sua mandíbula, até o nódulo da orelha, mordiscando-o.
— Sim, meu amor? — sussurro, enquanto observo os pequenos pelos se arrepiarem com o contato da minha voz reverberando em sua pele.
— Eu quero te chupar. — Paro tudo o que estou fazendo, ficando completamente estático no lugar, ainda segurando sua cintura.
Minha garganta se fecha e meu pau começa a pulsar só com a imaginação. Não é como se fosse a primeira vez que isso acontece, mas mesmo assim... Isso sempre me pega de surpresa.
Me afasto levemente dela e olho para seu corpo, que parece ter sido moldado de tão perfeito que é.
— Ajoelha. — Sorrio, encarando-a com firmeza enquanto a desafio. Quero ver se ela fará o que mando ou se irá me testar, como sempre.
Para minha sorte, ela faz o que eu mando e ainda coloca um sorriso de muito bom grado em seus lábios.
Engulo em seco ao vê-la se ajoelhar na minha frente e levar seus dedos com suas unhas muito bem feitas até o limite da minha calça de moletom, puxando-a para baixo junto com a cueca.
— Segura meu cabelo. — Ela fala, enquanto agarra meu pau com firmeza e começa a fazer movimentos de cima para baixo.
Inferno.
Essa garota ainda será a minha perdição.
Agarro seus cabelos, fazendo um rapo de cabelo no topo de sua cabeça, e ela sorri, me encarando ao colocar sua língua para fora e subir desde minhas bolas até minha glande, que está úmida pela pré-gozo.
