quer ir lá pra cima?

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— Bom, eu quero, mas não vou fazer isso aqui dentro desse box.

— Ué? Vamos para a cama, então — ele falou, sorrindo.

— Você não tem sua academia para abrir hoje não?

— Tem gente para fazer isso por mim. Se você não quer fazer hoje, fala quando.

— Relaxa, fica de boas.

Ele não falou mais nada, afastou pro canto e ficou me vendo terminar de tomar banho. Quando acabei, peguei a toalha e saí do box.

— Meu pau, ainda tá duro. Vai deixar ele assim?

— Só você bater uma que ele fica mole — falei, rindo, e saí do banheiro.

Troquei de roupa e fiquei na cama esperando ele, que estava demorando. Deve estar realmente fazendo o que falei. Passaram mais uns 5 minutos e ele saiu com uma toalha na cintura.

— Ontem você não me pediu para vir dormir aqui. Seu pai que me mandou  mensagem. Por quê? Não queria que eu viesse?

— Não queria atrapalhar. Você tem sua vida e não ia chamar para dormir aqui só porque não queria ficar sozinho. Vai que você estava ocupado.

— Sem essa. Quando você quiser que eu venha, é só falar. Se eu estiver ocupado, e mesmo que seja algo importante, assim que acabar eu venho, bele?

— Bele! — falei, sorrindo.

— Vou passar na academia quando sair daqui. Quer ir junto? Assim você não fica sozinho aqui.

— Tá bom. Deixa eu trocar de roupa.

— Por quê?

— Tô de calção e moletom.

— Ué? Tá de boas para quem vai treinar.

— Eu vou?

— Vai sim, com o melhor professor ainda por cima.

— Tá bom então.

Coloquei meus sapatos, Douglas terminou de se arrumar e descemos. A mesa do café estava lá, só esperando a gente, então comemos rápido para sair. Quando acabamos, fomos para a academia.

Estamos mais um pouco afastados das pessoas que estão aqui treinando. Douglas está me ensinando o jeito certo e onde bater em alguém. Ele está ensinando e eu estou fazendo igual, batendo no saco que está na minha frente. Faz umas duas horas que chegamos e estou morrendo de calor com esse moletom. Tenho que aprender a usar camisa por baixo.

— Vamos parar um pouco? Tô cansado e com calor.

— Quer ir lá para cima?

— Para cima? Ainda tem mais coisa lá?

— Tem a minha sala. Vamos para lá, tem ar-condicionado e você pode tirar esse casaco.

— Tá, vamos.

Subimos as escadas que davam para a sala dele no primeiro andar. Ele abre a porta e eu entro. Ele faz o mesmo logo atrás de mim, fecha a porta e tranca.

— Por que você trancou?

— Para ficar mais à vontade. Mas você quer que eu abra?

— Não, tá de boas. Pode tirar o lacre da luva aqui?

— Posso!

Ele abre a luva, eu tiro das mãos e logo em seguida tiro o moletom, tênis e as meias.

— Caramba, levou o ficar à vontade a sério mesmo — Douglas falou, rindo.

— Eu não posso ficar assim na sala do chefe?

— Claro que pode.

Ele se aproxima de mim, me leva até a mesa que tinha no escritório, segura minha cintura e me levanta, fazendo com que eu me sente nela. Ele fica no meio das minhas pernas, me puxa para mais perto, segura meu rosto me encarando por um tempo, e depois me beija. O beijo começa devagar até ele começar a se intensificar, com vontade me deixando completamente sem fôlego e cheio de tesão. Depois de um tempinho, ele para o beijo e me dá um selinho, acabo soltando um gemido baixinho.

— Por que parou? Estava bom.

— Aqui não é lugar para isso — ele falou sorrindo.

— Então, por que me beijou?

— Porque você está muito gostoso só com esse calção, aí deu vontade.

— Então só você pode ter vontade? Eu não posso?

— E você está com vontade de quê?

— Me beija de novo, foi muito gostoso — falei, fazendo carinha de pidão.

— Quem vê você assim nem imagina que é todo marrentinho, né?

Ele fala, voltando a ficar no meio das minhas pernas, segura na minha correntinha e me puxa até ficar com o rosto perto do dele. Tento me aproximar para beijá-lo, mas ele afasta o rosto. Mesmo assim, continua bem perto. Solta a correntinha segura meu queixo com uma das mãos e passa a língua sobre meus lábios, o que me faz soltar um pequeno gemido. E Isso faz um fogo maior ainda se acender dentro dele, que me beija com mais vontade.

Desço a mão até a calça que ele tá usando, desamarro e coloco a mão dentro dela. O pau dele já tá meio duro então começo a masturbar-lo, ele solta gemidos durante o beijo. Até que ele para de me beijar, e me encara. E eu continuo fazendo os movimentos dentro da calça dele, ele fecha os olhos e levanta a cabeça gemendo.

— Nossa, isso está muito bom.

Paro de fazer o que estava fazendo e tiro a mão de dentro da calça dele.

— Ué? Por que você parou? — ele pergunta, olhando para mim.

— Posso... chupar você?

— Sério? Está falando sério? — Ele perguntou animado.

— sim. Posso?

— Claro que pode.

Saio de cima da mesa, ele se encosta nela. Tira a camisa e fica me olhando, eu ajoelho na frente dele, e seguro na barra da calça e da cueca, trazendo às pra baixo. Assim que desço até suas coxas, seu pau pula pra fora completamente duro.

— Ele realmente é grandão.

— E é todo seu.

Tiro meu pau pra fora que também tava duro e começo a me tocar. com a  mão livre, seguro no pau dele e passo a língua por toda aquela parte grande e vermelha. Coloco aquela coisa enorme na minha boca, e começo a chupar. Tento por na boca o máximo que dá, mas me engasgo quando chega na minha garganta, então tiro da boca.

— vai com calma bebê. Vai até onde você consegue tá muito gostoso, continua.

Escutar ele falando que tava curtindo, deu mais vontade ainda de continuar. Então fiz o meu melhor e ele começou a solta gemidos grossos, só que baixo já que não estávamos completamente sozinhos. Tiro ele da boca e passo a língua no pau dele de baixo pra cima. Desço até suas bolas, coloco na boca e chupo passando a língua nelas que só faz com que ele gema ainda mais.

volto a chupar ele e continuo no mesmo ritmo. Fazendo ele gemer, e empurrar minha cabeça com a mão me fazendo engolir ainda mais o seu pau. Depois de um tempo ele fala que vai gozar e começa a se masturbar, e eu faço o mesmo com meu pau. Ele geme e gozar no meu peito e na minha barriga e eu acabo gozando no chão.

Já Posso Falar Que Te Amo?Onde histórias criam vida. Descubra agora