Que carinha?

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Subimos as escadas, entramos no meu quarto, tranco a porta atrás de mim e vou até a minha cama sentando nela.

— Vou tomar um banho rápido, Douglas falou 

— Tá bom.

O vejo entrar no banheiro e fechar a porta, fico na cama mexendo no meu celular, depois de uns dez minutos escuto a porta ser aberta, Douglas saiu de lá do jeito de sempre secando o cabelo com a tolha e completamente pelado finjo que não o vi. Voltando a mexer no celular até sentir um peso na ponta da cama. 

Olho para cima e vejo ele se aproximando de mim, Douglas chega perto, tira o celular da minha mão, faz com que eu me deite na cama e fica sobre mim. Se abaixa um pouco e me beija, um beijo devagar e cheio de tesão, as mãos dele vão até a calça que eu estava usando e começa a tira lá. Para o beijo e retira ela por completo me deixando apenas de cueca, ele para de joelhos na cama e fica me olhando. 

— Porque tá me olhando assim, pergunto com um pouco de vergonha. 

— Porque você é muito gostoso, da vontade de fazer muitas coisas com você.  

Ele se aproxima de novo me beijando, depois desce para o meu pescoço dando mordidinhas e beijos molhados, eu tento conter os gemidos porque meu pai tá dormindo no final do corredor, Douglas para e senta na ponta da cama. 

— Me chupa vai.

Levanto e me ajoelho no chão no meio das pernas dele. O cheiro do sabonete perfumava a pele do Douglas e me deixava com ainda mais tesão. Passando a mão no peitoral dele, eu observava os músculos dele terem pequenos espasmos conforme recebiam o meu toque. Passo a língua na cabeça do pau do Douglas, saboreando. Circulo a glande com a língua, e então, começo a chupá-la. 

Douglas colocou a mão entre os fios do meu cabelo e, controlava os movimentos de vai e vem da minha cabeça, eu olho para cima e vi aquele homem enorme e forte se deliciando com a minha boca. Alternava o ritmo do boquete, provocando diversos gemidos nele.

— Para aí BB se não vou gozar.

Paro de chupá-lo e fico de joelhos encarando ele, que me olha e segura no meu queixo, me dando um beijo. 

— Você fica bem safado com essa carinha aí! 

— Que carinha? Pergunto com um sorrisinho sínico.

— De quem tá querendo que eu te coma.

— É exatamente isso que eu quero.

— Tem certeza?

— Tenho, quero ser todinho seu.

Douglas me levanta do chão e eu retiro minha cueca ficando completamente nu, deitei na cama, ele deitou novamente sobre mim E voltou a me beijar. Eu passei as mãos pelas costas dele, contornando os grandes músculos que haviam ali, que se contraiam e relaxavam com meu toque. Sentia o pau dele roçar no meu, fazendo com que tudo ficasse mais gostoso e intenso. 

— Você tem lubrificante aqui?

— Nessa gaveta aí do lado.

Ele abre a gaveta e pega um tubo de lubrificante pela metade, com sabor de Morango, ele me olha e pergunta.

— Se você não transa, por que tem isso? Me olhou com cara de safado. 

— Eu bato punheta sábia? Ele serve para lubricar meu pau!

— Hoje ele vai lubrificar outra coisa! Vira para mim vai.

Já não tava com tanta vergonha assim, então viro para ele ficando de quatro. Douglas encostou seu peitoral nas minhas costas e começou a roçar o pau dele na minha bunda, soltei um gemido já que tava uma delícia sentir aquilo, os lábios dele tocaram minha nuca e ele foi descendo dando beijos nas minhas costas até chegar na minha bunda.

Virei o rosto para olhar ele. Douglas seguro minha bunda e começou a chupar meu cu e eu comecei a gemer um pouco alto, então peguei um travesseiro para abafar meus gemidos porque não conseguia mais me controlar com ele linguado meu cu daquele jeito. Ele fazia aquilo muito bem. 

Douglas levantou, ficou de joelhos na cama, pegou o lubrificante, colocou no pau dele e na minha bunda. Começou a me penetrar com um dos dedos dele, no começo doeu um pouquinho, mas depois ficou bem gostoso, logo ele colocou outro e tive a mesma sensação, ele retira os dedos e fala. 

— Vou começar, se doer me fala que eu paro. Vou fazer com carinho.

Eu não respondi nada, eu tava meio apreensivo, Douglas começou a me penetrar devagar. Mordi a fronha do travesseiro pra conter os meus gemidos de dor por sentir o membro grosso e grande dele entrando em mim. Foi colocando cada vez mais até entrar tudo e eu soltava pequenos resmungos de dor.

— Tá tudo bem? Você quer parar? 

— Tá de boas, só espera um pouco pra continuar. 

Depois de um tempinho, Douglas sente Theo começar a se mexer devagar, e cada vez que ele vinha um pouco mais pra trás ele soltava um gemido.

— Douglas, por favor, me fode. Ele falou gemendo bem manhoso. 

Douglas gostou de ouvir o jeito que ele pediu para ser fudido, então ele colocou as mãos em cada lado da cintura de Theo e começou a se movimentar. Douglas colocou novamente os dedos no cabelo de Theo e deu uma leve puxada.

— Caralho... Eu tava maluco para comer você. Seu cuzinho é tão apertado é uma delícia. Douglas falou enquanto soltava gemidos.

— Vai mais rápido, por favor. Theo falou gemendo.

Douglas logo começou a me dar estocadas mais fortes, tirando gemidos altos de mim, porem abafados no travesseiro. 

Douglas pediu para vira de frente para ele, agora eu tinha uma visão total das expressões faciais dele, ele me olhou nos olhos e penetrou seu pau novamente em mim, me fazendo soltar um gemido um pouco mais alto. Douglas segurava minha cintura com força. E fazia nossos corpos se chocarem, tornando difícil para mim, controlar os gemidos. Comecei a me masturbar sentindo que estava prestes a gozar, ter o pau do Douglas me estimulando daquela maneira era incrível.

Douglas começou a acelerar ainda mais os movimentos, indicando que ele também estava prestes a gozar. Não demorou muito até que soltasse um gemido e goza-se dentro de Theo, que também gozou na própria barriga e peito e estava extremamente ofegante. Douglas saio de dentro dele e se deitou ao seu lado na cama cansado.

— Caramba, isso foi muito gostoso. Theo fala.

— Muito. 



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