Chris e Sam sempre foram inseparáveis, desde os flertes de "brincadeira" até as confidências nas madrugadas. Entre risos, trocas de olhares e momentos que pareciam roubados do tempo, ambos guardavam um segredo que crescia como uma chama silenciosa:...
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Os braços de Chris estão com certeza no topo da minha lista de lugares favoritos no mundo, acordar cercada por eles então nem se fala. Além do conforto e proteção que sinto, ele é extremamente carinhoso pelas manhãs, o que eu estranho já que ele nunca foi de acordar de bom humor, pelo menos quando éramos amigos.
– Tá frio, não quero levantar. – Murmurei sentindo os seus beijos pelo meu pescoço. – Que horas são? – Perguntei finalmente abrindo os olhos, agradeci imensamente por ele ter trocado as cortinas, dentro do quarto ainda parecia noite.
– Dez horas. – Disse com a voz abafada e o rosto afundado entre os meus peitos, cobertos somente pela sua camisa. – Não quero levantar também, mas Matt já nos chamou duas vezes, na terceira ele disse que vai arrombar a porta. – Ele levantou a cabeça, me olhando com os olhinhos inchados e os cabelos bagunçados, no auge da fofura e beleza. – Como pode você ser tão linda de manhã?
– Eu estava pensando exatamente o mesmo de você. – Ele se aproximou para me beijar, envolvi minhas pernas na sua cintura e nos virei na cama, ficando por cima dele. – Em como você fica fofo de manhã. – Me deitei sobre ele, afastando meus cabelos, e deixando uma trilha de beijos pelo seu colo e pescoço, não sei como ele consegue dormir sem camisa mesmo no frio.
– Fofo? – Ele subiu a mão da minha coxa para a minha cintura. – Não gosto de ser fofo...
– Fofo é bom. – O beijei devagar, como se tivéssemos todo o tempo do mundo. Chris deslizou a sua mão por onde quis, segurando firme em volta da minha cintura, como se eu fosse fugir dele.