⋆ 𝟥𝟤 | 𝖦𝗈𝗈𝖽 𝗅𝗎𝖼𝗄, 𝖻𝖺𝖻𝖾!

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𝘉𝘦𝘭𝘦𝘻𝘢, 𝘥𝘦 𝘣𝘰𝘢

𝘗𝘰𝘥𝘦 𝘥𝘪𝘻𝘦𝘳 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘰́𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘴𝘰𝘮𝘰𝘴 𝘯𝘢𝘥𝘢, 𝘮𝘢𝘴 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘴𝘢𝘣𝘦 𝘢 𝘷𝘦𝘳𝘥𝘢𝘥𝘦

𝘌𝘶 𝘯𝘢̃𝘰 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘰 𝘵𝘦𝘳𝘮𝘪𝘯𝘢𝘳

𝘔𝘢𝘴 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘯𝘢̃𝘰 𝘲𝘶𝘦𝘳 𝘤𝘩𝘢𝘮𝘢𝘳 𝘪𝘴𝘴𝘰 𝘥𝘦 𝘢𝘮𝘰𝘳

𝘝𝘰𝘤𝘦̂ 𝘴𝘰́ 𝘲𝘶𝘦𝘳 𝘴𝘦𝘳 𝘢𝘲𝘶𝘦𝘭𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘶 𝘤𝘩𝘢𝘮𝘰 𝘥𝘦 𝘣𝘢𝘣𝘺

𝘌𝘶 𝘴𝘰𝘶 𝘤𝘭𝘪𝘤𝘩𝘦̂, 𝘲𝘶𝘦𝘮 𝘴𝘦 𝘪𝘮𝘱𝘰𝘳𝘵𝘢?

𝘌́ 𝘶𝘮 𝘵𝘪𝘱𝘰 𝘥𝘦 𝘳𝘰𝘮𝘢𝘯𝘤𝘦 𝘴𝘦𝘹𝘶𝘢𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘦𝘹𝘱𝘭𝘪́𝘤𝘪𝘵𝘰

𝘌 𝘦𝘶 𝘤𝘩𝘰𝘳𝘰, 𝘪𝘴𝘴𝘰 𝘯𝘢̃𝘰 𝘦́ 𝘫𝘶𝘴𝘵𝘰

𝘚𝘰́ 𝘱𝘳𝘦𝘤𝘪𝘴𝘰 𝘥𝘦 𝘶𝘮 𝘱𝘰𝘶𝘤𝘰 𝘥𝘦 𝘢𝘧𝘦𝘵𝘰, 𝘴𝘰́ 𝘱𝘳𝘦𝘤𝘪𝘴𝘰 𝘥𝘦 𝘶𝘮 𝘱𝘰𝘶𝘤𝘰 𝘥𝘦 𝘢𝘳

– 𝘊𝘩𝘢𝘱𝘱𝘦𝘭𝘭 𝘙𝘰𝘢𝘯


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 No dia seguinte o que me tirou da cama foi o cheiro maravilhoso de bacon, me espreguicei, fui ao banheiro e tomei um banho rápido, coloquei uma roupa confortável e finalmente sai do quarto, sendo recepcionada por Bruce Wayne, se esfregando nas minhas pernas pedindo comida.

– Seu pai não colocou comida pra você? – Perguntei afinando a voz pra falar com aquela bola de pelo, ele está cada vez maior.

– Eu coloquei, mas não tenho culpa se ele sente fome como a mãe dele. – Terminei de servir ração para o pequeno e fui até a cozinha, onde Chris está colocando duas fatias de pão na torradeira, intercalando o olhar com a frigideira cheia de ovos no fogão.

– Que cheiro gostoso. – Sorri me aproximando.

– Obrigada, isso que eu nem tomei banho ainda hoje. – O empurrei levemente rindo da sua gracinha.

– Dormiu bem? – Ele negou.

– Seria melhor se fosse com você. – Provocou com um sorriso de lado. – Odeio dormir sozinho, você sabe.

– Você dormiu com o Bruce. – Ele revirou os olhos.

– Não é a mesma coisa. – Mexeu os ovos, peguei um suco pra mim tomar e outro pra ele. – Seu quarto de hóspedes é assustador.

– É vazio, só tem a cama, preciso decorar ele. – Comentei. Chris despejou os ovos em um prato e em outro as torradas, colocando uma fatia de queijo em cima delas, como ele sabe que eu gosto. O ajudei a colocar as coisas na mesa e nos sentamos.

Always You | Chris SturnioloOnde histórias criam vida. Descubra agora