Chris e Sam sempre foram inseparáveis, desde os flertes de "brincadeira" até as confidências nas madrugadas. Entre risos, trocas de olhares e momentos que pareciam roubados do tempo, ambos guardavam um segredo que crescia como uma chama silenciosa:...
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Estava retirando as decorações de natal quando a campainha tocou, larguei o pisca pisca ao lado da árvore e abri a porta, sorrindo imediatamente quando vi Nick e Matt, o mais velho com Bruce nos braços.
– Ele odeia a caixa de transportes! – Nick disse me entregando meu filho, o enchi de beijos deixando os meninos entrarem, Matt deixou a bolsa com as coisas do gato ao lado do sofá. – Matt comprou uma mais confortável, mas sério, foi um sacrifício colocar ele de volta ali dentro quando saímos do veterinário.
– Eu falei que não precisava comprar outra! – Olhei Matt que deu de ombros.
– Ele fugia sempre que via a outra, achei que se comprasse uma nova, talvez de outra cor ele não odiaria tanto. – Explicou.
– A questão não é a caixa, é que toda vez que ele entra nela o levamos ao veterinário. – Falei colocando Bruce no chão, que foi direto para o seu arranhador, como se estivesse com saudades. – Ele é esperto, não gosta das vacinas.
– Mas ainda precisa delas. – Voltei a tirar as decorações da árvore que montei com as meninas, os dois ficaram parados no meio da sala me encarando. – Tão olhando o que? Me ajuda aqui. – Eles riram e pegaram a caixa me ajudando a guardar as decorações.
– Como você tá? – Matt perguntou, o olhei irritada.
– Eu não estava doente Matt, não precisa ficar me perguntando isso como se esperasse por melhoras. – Falei, percebi que fui rude demais quando ele não me respondeu, respirei fundo o olhando arrependida. – Me desculpa, eu tô bem. – Afirmei. – Só um pouco estressada, mas bem.