capítulo 53

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Marília

Alice não me deixava em paz, quando eu ia atrás de Maiara ela entrou na minha frente. Finalmente consigo ter visão de Maiara e tinha um homem tentando dar em cima dela mas ela não dava abertura. Levantei na força do ódio e caminhei até eles.

Não falei nada mas ela viu que eu estava com ciúmes e ficou rebolando pra me provocar, o homem continuou olhando pra ela e tentando se aproximar.

Ele tenta puxá-la para mais perto pelo braço e ela pede para que ele a solte, ele a solta mais continua comendo ela com os olhos.

Me aproximei dela e a puxei para perto de mim.

Maiara: o que foi?
Marília: ele tá te comendo com os olhos. Falo brava
Maiara: deixa pra lá, você não estava com a Alice?
Marília: ah, Maiara

O homem continuava olhando ela, só que desta vez com um olhar mais pervertido e eu me afasto de Maiara indo até ele.

Maiara: vai pra onde loira?
Marília: eu não sei se você viu mas ela está com uma aliança de noivado no dedo e eu sou a mulher dela
Homem: idai? proibido é mais gostoso
Marília: não me provoque
Homem: ou o que?

Não o respondo apenas dou um murro na cara dele e ele me olha assustado, ninguém havia visto a não ser a gente.

Maiara se aproximou me puxando e pediu para que eu parasse, e eu assenti.

Voltamos pra mesa e minha mãe já não estava mais lá, ela estava perto da churrasqueira com Devyd.

Nos sentamos e Maiara estava com a cara fechada, confesso que eu também. Eu adorava vê-la com ciúmes e ela amava me ver com ciúmes também.

Maraisa: não acredito que você deu um murro nele e eu vi tudo de camarote. Fala rindo
Marília: pois é, acredite
Maiara: eu vou no banheiro, já volto. Fala levantando e saindo de perto da gente
Marília: eu vou também Isa
Maraisa: faz ela gemer baixinho viu. Fala rindo
Marília: misericórdia. Falo rindo e dando um tapinha na cabeça dela fazendo com que a mesma coloque a mão aonde eu dei o tapa
Maraisa: doeu tá
Marília: era pra doer mesmo. Falo rindo

Fui até o banheiro e Maiara estava lavando as mãos, assim que me viu entrar me olhou curiosa.

Maiara: amor
Marília: hum?
Maiara: você sabe que eu sou sua né?
Marília: sim, sei. e eu também sou todinha sua
Maiara: é? prova então

Não esperei ela falar mais nada e a beijei, a puxei para uma das cabines do banheiro e tranquei a porta.

Ela agarrou meu cabelo com uma das mãos e com a outra segurava minha bunda. Beijei seu rosto inteirinho e não pude esquecer de dar uma mordidinha na orelha dela, eu sabia que aquilo a deixava excitada.

Me afasto e ela me olha brava

Maiara: vai me deixar passar vontade loira?
Marília: você quer fazer aqui?
Maiara: agora que começamos precisamos terminar né. Fala e me puxa para mais um beijo

Ela sobe cuidadosamente meu vestido deixando minha calcinha a mostra.

Maiara: essa amarela é minha preferida. Fala se referindo a calcinha

Sua mão desliza sobre minha intimidade enquanto me beija, depois sem dó e sem piedade afasta minha calcinha pro lado e enfia três dedos dentro de mim. Na hora eu gemi um pouco alto, não esperava.

Maiara: amor, mais baixo. Ela fala e eu assinto com a cabeça

Movimentos extremamente rápidos e quanto mais rápido ela ia mais rápido era o nosso beijo.

Se eu te amo? (Mailila)Onde histórias criam vida. Descubra agora