Cavalgada a três- TAY,TEM, TIME

FIM

Cinco meses. Cinco meses desde o término. Três meses desde que Tay percebeu que a vida de Tem tinha andado. Que ele perdeu o controle e que quase perdeu também o Time.

Agora ele estava sorridente na sala de casa. Time fez mesmo a especialização. E concluiu com êxito como tudo que se pôs a fazer.

Porsche também estava alegre. Esse tempo separado de Kinn, deixou o marido mais aberto. Longe da elite sonsa, Kinn era outra pessoa. Mas também fez bem pra ele. Porque agora estava voltando. Forte e com a certeza de que Pôr mais liberdade que ele quisesse, está ao lado de Kinn era o certo.

Kinn provou que faria tudo por ele e fez, agora Porsche voltaria pra provar ao conselho que ocuparia o seu lugar de direito. Agora, quando ELE decidiu e não quando um bando de velhos babacas decidiram.

Deixaram Porsche no aeroporto e aproveitam para passear. A médica tinha razão sobre a viagem, porque o clima de lua de mel fez muito bem para ambos.

Quando chegaram em casa, resolveram  descansar mas Tay estava tão disposto pelo marido.

Antes de mesmo de entrar no quarto depois que saíram do banho Time foi prensando na parede. Entre risos e amassos, Tay foi penetrado  por um Time violento. As pernas de Tay entrelaçadas na cintura, os braços no pescoço e a boca unidas, para do apenas para respirar e gemer.

Ainda bem que os braços de Time era fortes. Se um dia alguém perguntasse porque ele treinava tanto braço responderia que era pra comer o Marido na parede. Ele não iria dizer, mas era seu principal incentivo.

O sono chegou pra ambos, depois de uma transa na parede.

Mas antes de levantar, Tay já estava deslizando suas mãos novamente no marido.

— Time...amor. Estou com calor.

Time já sabia que tipo de calor era esse.  E novamente a pegação começou. Dessa vez Tay ficou de 4 mas antes foi devidamente estimulado por uma língua faminta. Um corpo forte sobre o seu. A posição sexual que Tay mais gostava era essa, por sentir o marido todo dentro dele. Sabia que era uma visão também perfeito que o marido tinha dele, não gastava tanto tempo treinando glúteo a toa, E então ele sentia o prazer tomando seu corpo, dessa vez, se tocou junto. O marido gozando logo em seguida. E sempre terminava os dois sorrindo, exausto na cama. A vida de casado era perfeita, como que alguém reclama disso?

Já despertou, Time estava na sala, verificando os emails. Mas se viu relembrando um episódio do início do namoro. Ele e Tay tinha finalmente iníciado a vida sexual e Tay estava insaciável. Embora eles começaram a namorar com 14 anos, a vida sexual só iniciaram as 18.  E Tay levou bem ao pé da letra o fato de início, porque ele queria toda hora. Chegou um ponto de Time realmente não conseguir acompanhar. Era pra ele ter falado com Tay, mas não. Era novo, não queria dizer que estava pedindo arrego fez o que não era pra fazer. Tomou remédio. O problema foi que tomou três. Em seguida. E foi direto para o hospital .

No fim, lá estava ele, o médico e Tay em um consultório.

Ele sem saber onde colocar a cara. O médico tentando não julga-lo. E Tay perdido, olhava pra ele, para o médico e para o pênis ereto.

Lembrou do médico pedindo para Tay aguardar lá fora um pouco.

—Time, eu já sei o que deve ter acontecido. Se esse for seu namorado, eu entendo muito bem seu desespero. Mas tomar remédio para ereção não é a solução. Conversar é a solução.

— Conversar doutor? Você viu meu namorado, como vou chegar pra ele e dizer” não consigo acompanhar seu fogo”.

—você consegue acompanhar mas precisa apenas combinar as frequências. Se você não conversar com ele, como ele vai saber? Você viu a carinha assustada dele? O medo de ser algo grave? Agora não é grave mas de outra vez pode ser.