59 - Realizar uma fantasia

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Um mês depois

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Um mês depois...

Eu amo datas comemorativas. Meu feriado preferido é o Natal, o clima da cidade fica alegre, a neve cai, todos se empenham para decorar suas casas e se reúnem. Outro feriado que amo é o Dia de Ação de Graças; é um dia em que posso comer sem culpa toda a comida que a Sarah faz. E amo aniversários; no meu último aniversário, passei numa cama com dois homens deliciosos que me deixaram com as pernas tremendo.

Hoje é o dia das minhas duas datas favoritas, dia de Ação de Graças e aniversário do Erick. E não consigo aguentar de tanta empolgação. Tenho o presente perfeito e pretendo entregá-lo quando voltarmos para casa.

— A Sarah se superou essa noite, acho que engordei uns dez quilos somente nesse jantar. — Erick comenta enquanto dirige. — Vamos ter que malhar muito essa noite. — Sorri sugestivamente, apertando minha perna.

Erick tem o hábito de ficar segurando minha coxa enquanto dirige, não sei quando ele começou a fazer isso, mas confesso, que quando não o faz, sinto falta do seu toque.

— Hum — Me remexo quando as imagens de nós dois malhando na cama surgem na minha mente. — Consigo fazer uma série de agachamento, em cima de você. — Viro o meu corpo de lado, e deslizo minha mão pela sua coxa, alcançando sua virilha e sentindo sua ereção através do tecido da calça. — Alguém se animou aqui em baixo.

— Meu amor, meu pau se anima só de você respirar no mesmo ambiente que ele. — diz, me olhando rapidamente.

Abro sua calça com calma, e ele fica tenso, começo a massagear seu pau que pulsa na palma da minha mão e ele suspira.

— Elvira, não sei se você se lembra, mas já sofri dois acidentes de carro. Quer que eu sofra o terceiro?

— Se concentra no trânsito, Hércules — uso o apelido que lhe dei, assim como ele me chama pelo meu. — Vou começar a comemorar o seu aniversário a partir de agora.

Solto o meu cinto de segurança e curvo o meu corpo na sua direção, abaixando minha cabeça para ficar rente a sua virilha. Seu pau grosso e duro me dá água na boca. Envolvo a glande com meus lábios, e desço devagar até a base ouvindo o gemido baixo que Erick solta quando o levo até a minha garganta.

— Puta que pariu, Portia! — Ele pragueja.

— Olhos na estrada, bonitão. — Falo quando solto o seu pênis e volto a colocá-lo na minha boca.

Uso toda minha habilidade para chupá-lo. Em algum momento, uma de suas mãos seguram minha cabeça, instigando que eu vá mais rápido. Giro minha língua e ele geme mais alto. Sinto que está perto de gozar, e aperto meus lábios o sugando com mais força o fazendo quase perder o controle do carro. O primeiro jato atinge minha garganta, eu o engulo me deleitando com o gosto do seu prazer. Ao terminar, me levanto, e limpo os resquícios do seu gozo no canto dos meus lábios.

Despedida de solteiro vol.2Onde histórias criam vida. Descubra agora