Adele - When We Were Young
Você ainda parece um filme
Você ainda soa como uma músicaNova York, 18:12h
133 dias até a grande data
Eu passo pela mesa rastejando a arma sobre a madeira até parar do outro lado da mesa, abro uma maleta de metal pegando um tijolo de dinheiro o qual arregacei o elástico e soltei algumas notas, as quais passei os dedos levando o dinheiro para perto do nariz fechando os olhos levemente, respirando profundamente o cheiro de notas falsas que me fez abrir os olhos rapidamente e largar o dinheiro no chão.Apoio minhas mãos na mesa levantando a minha cabeça após fechar os olhos e regular a respiração por alguns segundos, eu franzo meus olhos por conta da luz do pôr do sol que invade o escritório de Augusto pensando se devo tomar as minhas devidas atitudes ou esperar cara escutar a sua justificava.
Lentamente tiro meus olhos dele que está sentado em sua cadeira fumando seu charuto diário observando o dinheiro espalhado sobre sua mesa e observo Dylan que sorri de canto para mim. Rapidamente me aproximo dele que recua para trás porém agarro minha mão em seu pescoço e aperto, o levando para trás ligeiramente batendo suas costas fortemente na parede.
— Você tem merda na sua cabeça? — eu pergunto entre os dentes enquanto forço o seu pescoço.
Olho em seus olhos arregaçando seu pescoço com meus dedos que pressionam a sua veia, o homem mais baixo que eu e de pele morena começa a ficar vermelho enquanto continuo apertando ele violentamente e em segundos eu vejo seus olhos lacrimejarem. Solto ele que tenta levar a mão trêmula até o pescoço puxando o ar para seus pulmões intensamente, mas antes que isso aconteça eu arrebento seu rosto com um soco o fazendo cair no chão cuspindo sangue.
— Porra, Aaron. — Augusto resmunga, eu dou um passo para trás vendo ele vir em minha direção. — Na minha parede não. — ele fala, e então segura o charuto com a boca e puxa Dylan que está sentado no chão pela gravata do seu terno. — Saí daí seu merda, você sujou a minha parede com seu sangue. — ele puxa Dylan e o joga para o outro lado da sala fazendo ele bater as costas sobre um sofá cinza.
Eu pego o dinheiro da maleta e jogo em sua cara enquanto me abaixo ao seu lado, ele geme de dor com os olhos fechados mas brutalmente eu viro seu rosto para olhar para mim.
— Você acha que eu sou idiota? — aperto suas bochechas, ele nega com a cabeça rapidamente. — Se eu não fosse um ordinário como você que perde seu tempo tentando enganar as pessoas erradas eu faria você comer todos esses papel. — bravo e então eu solto seu rosto me levantando.
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Entrevias
Romance𝗗𝗮𝗿𝗸 𝗿𝗼𝗺𝗮𝗻𝗰𝗲 Não era apenas acordo de seis meses, era um homem comprometido a uma mulher desde dos seus dez anos. Não só por uma dívida, mas por mistérios que custavam suas vidas. Como iriam se casar e passar uma vida juntos sem ao meno...