16| desejo e mágoa

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Salivando. Era assim que eu me encontrava naquele momento, com os olhos fixos na criatura diante de mim.

A maneira como ele me encarava, numa mistura de ansiedade, expectativa e medo apenas intensificava minha fome por ele. A vontade de roubar sua inocência crescia. No fundo, eu tinha consciência de que deveria mandá-lo embora, afastar-me dele e mantê-lo longe das minhas mãos. No entanto, Jimin não me dava trégua.

Além de ocupar meus pensamentos vinte e quatro horas por dia, ele desenvolveu o hábito de invadir meu quarto, meu espaço pessoal. Minha mente ainda estava atordoada com a possibilidade dele fazer o mesmo no quarto de um dos meus irmãos. A fúria me inundava apenas com a ideia dele flagrar um deles se masturbando, como aconteceu comigo, instantes atrás.

Desde nosso momento inusitado no jardim, longas horas atrás, eu tentava evitá-lo, tentando proteger nós dois, porque não confiava em mim mesmo sozinho com ele.

Não com toda a fome que me consumia.

- Tire a camisola! - ordenei, sem desviar os olhos dele.

Eu podia perceber os tremores percorrendo seu corpo delicado, mas ele obedeceu à minha ordem. Jimin continuava me encarando, sem esconder a ansiedade, além da cobiça e curiosidade em relação ao meu próprio corpo. Era uma tarefa árdua conter suas mãos curiosas, evitando que alcançassem meu pau.

Se eu permitisse que ele me tocasse, seria difícil controlar meus instintos. Engoli com dificuldade quando Jimin retirou a camisola, levantando o tecido de seda sobre a cabeça. Seus mamilos delicados se destacaram na minha direção, aguçando meu apetite. Desloquei meu olhar para baixo, focando na sua box mínima.

Permaneci em silêncio, apreciando seu desconforto evidente. Ele se esfregava sutilmente, expondo seu incômodo. Sabia que meus toques sutis a deixaram excitado; não seria surpresa se seu pau estivesse duro e sua entrada necessitada. Diminuí a distância que nos separava e envolvi sua cintura com meu braço possessivo. Meus lábios encontraram a pele de seu pescoço, enquanto um dos meus dedos exploravam seu mamilo, encaixando-se perfeitamente em meus dedos ásperos.

Um gemido audível escapou dos lábios de Jimin, fazendo meu pau pulsar dolorosamente. Era como se eu estivesse corrompendo um anjo puro, envolvendo-o aos poucos em minha escuridão.

- jun...

- Shh... - interrompi qualquer tentativa de fala sua. Então, virei seu corpo para ficar de costas para mim, pressionando meu pau contra seu traseiro empinado. Uma das minhas mãos permaneceu em seus mamilos, enquanto a outra desceu para explorar sua box. Tive que segurar Jimin, pois ele parecia prestes a desfalecer aos meus pés. - Já que você insiste em não me deixar em paz, vou começar a atormentá-lo, naomh - sibilei, mordiscando sua orelha. - Por que não consegue se manter longe de mim, hmm? Gosta de me provocar, de me desestabilizar...

meu para cuidar  | JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora