21| armadilha e explosão

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¹sujeito a erros.

Os gemidos dele ecoavam incessantemente em minha mente, perturbando minha paz e minando minha estabilidade. Eu não deveria estar tão obcecado, especialmente quando as coisas ao meu redor estavam desmoronando pouco a pouco.

Desde que acordei, me esforcei para conter o riso ao lembrar das horas anteriores, pois a tentativa do jimin de me proibir de entrar em seu quarto foi verdadeiramente cômica, embora eu o tenha apreciado. Observar suas nuances era satisfatório.

Ele exibia traços evidentes de submissão, mas ao mesmo tempo, mantinha uma força interna perceptível. A obsessão crescente de tê-lo sob meu controle estava obscurecendo meu raciocínio sempre que estávamos juntos.

A pele sedosa, os lábios carnudos, o aroma envolvente, os gemidos... a forma como ele suspirava e confiava em mim. Eu ainda conseguia sentir a aceleração de sua respiração sob meus dedos quando pressionei seu pescoço esguio. Quebrá-lo seria fácil, esmagá-lo como se fosse insignificante. O problema era que eu simplesmente não conseguia fazer isso. Fazê-lo significaria perdê-lo, algo que eu não queria. Esse maldito garoto se tornou mais perigoso do que eu imaginava.

- Onde está a Madison? - indaguei ao chegar à mesa do café, onde Jimin e os outros já aguardavam. - Aliás, a Amy já entrou em contato para confirmar o horário que ela vai sair de lá? - perguntei a Carter.

O retorno da nossa madrasta estava marcado para aquele dia. Carter verificou algo em seu celular.

- Ela já está na estrada - confirmou, respirando fundo. - Reforcei a segurança dela. Três carros na frente, e três seguindo atrás. - Assenti, trincando o maxilar. - E sobre a Madison, ela não desceu para o café.

- Ontem ela me disse que estava indisposta - soou a voz aveludada de Jimin.

Meus olhos a encontraram, mas o covarde não me olhou de volta. Contudo, algo nas suas palavras me deixou pensativo. No dia anterior, quando pensei que Jimin pudesse ter fugido novamente, eu estava conversando com minha irmã. Com meu descontrole, acabei sendo rude com ela.

- Puta que pariu! - exclamei, sacudindo a cabeça, me sentindo um estúpido. Dei meia volta na mesma hora.

- O que foi? - indagou taehyung, confuso, mas o ignorei, continuando meu caminho.

Minutos depois, me encontrava diante da porta do quarto da Madison. Dei duas batidas e entrei, espiando para verificar se ela estava dormindo ou acordada. - Madison? - chamei, vendo sua silhueta se remexer na cama ao som da minha voz. - Acordei você? Entrei no cômodo de uma vez, fechando a porta atrás de mim. Madison se ajeitou, ficando sob as mãos. Notei que ainda estava com a camisola, além de apresentar os olhos vermelhos.- Andou chorando? - perguntei, me aproximando da cama dela.

Ela negou com a cabeça, mesmo sendo evidente o contrário. - O que quer aqui? - perguntou, seca. - Eu não estou disposta a conversar com ninguém, Jungkook. Quero ficar sozinha.

meu para cuidar  | JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora