18| santo

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¹sujeito a erros.
- Temos que aprimorar seus golpes na próxima vez, querido - mencionou Sean, pressionando uma bolsa de gelo na minha mão. - Mas tenho que admitir que você foi muito corajoso. - Me encarou, piscando um olho.

- Na verdade, ele foi audacioso mesmo - acrescentou Kael, rindo - fez o que nós ansiamos muitas vezes, mas não fazemos por respeito.

Os três estavam ao meu redor, assim como Madison e Aurora.

- No fundo, acho que vocês têm medo mesmo, seus bundões - provocou Aurora, entre risos.

Kael a encarou com os olhos semicerrados, ameaçando se aproximar dela. - Você anda muito atrevida, cunhada - afirmou ele, enquanto ela dava passos para trás.

- Nem pense em se aproximar, Kael, estou carregando essa bola gigante no lugar da minha barriga - ela avisou, embora estivesse rindo.

As brincadeiras continuaram, com Taehyung chegando e entrando no clima descontraído também. De repente, Jungkook apareceu na porta, fazendo as risadas desvanecerem.

- Quero falar com Jimin a sós - decretou ele.

Carter segurou minha mão livre.
- Está tudo bem para você? - quis saber. - Saiba que se você não quiser falar com nosso irmão, você não será obrigado.

Percebi que Jungkook não gostou nem um pouco disso, pois um rosnado escapou dele.

- Eu não sou nenhum selvagem, Carter - sibilou, entrando na sala. - Não se esqueça com quem está falando. Sou o dono e chefe desta família.

- Mas não é o dono do Jimin - rugiu Sean, igualmente tenso. - Só queremos ter certeza de que ele está confortável em conversar com o cara que ele decidiu socar, por sabe-se lá qual motivo.

Aflito por presenciar a briga deles por minha causa, pressionei a mão no ombro do Carter, que estava mais perto de mim.

- Está tudo bem - soprei, com meu coração batendo nas costelas. Pigarreei, tentando não me concentrar nos olhos do Jungkook, que me devorava. - Vocês podem sair.

Apesar de hesitantes, eles saíram. Madison me abraçou antes de se afastar; pressionou a mão no ombro do Jungkook, que sorriu para ela. Um sorriso sincero.

Algo raro.

Assim que a porta se fechou, ele olhou para mim. A princípio, permaneceu parado, parecendo sem jeito. Fiquei em silêncio, apenas o observando.

Estava com os primeiros botões da camisa abertos, deixando-me espiar. A calça em tom de azul escuro o deixava ainda mais imponente. Com o maxilar trincado, ele se aproximou mais.

Fiquei imóvel enquanto ele invadia meu espaço pessoal, segurando minha mão na dele. Meu golpe no seu rosto não deixou sequer um arranhão, já que não havia nenhum hematoma aparente. Diferentemente da minha mão, que estava inchada e vermelha.

meu para cuidar  | JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora