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Oscar admirava o corpo nu de Nathalie sob a meia-luz.

Sentia-se mexido com a visão.

Nathalie era obviamente a garota mais linda que já seus olhos já viram, mas era algo completamente diferente vê-la dessa forma.

Ele subiu as mãos do quadril proeminente até a cintura estreita, sem tirar os olhos dos dela. Precisava dela, e era quase febril o quanto.

Linda. — Ele murmurou enquanto deixava beijos molhados no pescoço da garota, apertando-a contra si.

Os beijos desceram até a sua clavícula e se demoraram em seus seios, que subiam e desciam junti da respiração desregulada de Nathalie.

Ele brincou com a língua no piercing do seu seio direito, arrancando um gemido arrastado dos lábios de Nathalie ao lamber o bico.

Vislumbrou o rosto vermelho de Nathalie, que apertava as pernas contra os lados do corpo de Oscar para tentar lidar com a excitação em seu ventre.

A ereção de Oscar roçava contra a virilha de Nathalie, ambos já completamente nus e muito longe de um estado são.

Quando o rosto de Oscar desceu, traçando beijos pela barriga da garota, ela se sentia necessitada por ele.

A respiração quente de Oscar entre as pernas de Nathalie a deixava completamente maluca, e mais outro gemido escapou dos lábios dela ao sentir a língua dele brincar com a sua vagina.

Os movimentos eram lentos e deixavam a garota exasperada e pedindo debilmente por mais. Não havia tímidez na voz de Nathalie, ela apenas queria que ele a devorasse da maneira mais bruta o possível.

Mas ele continuava com os movimentos lentos e certeiros contra a intimidade molhada dela. E enquanto saboreava de Nathalie, a sua destra masturbava vez ou outra apenas para aliviar a ereção que parecia explodir.

Queria que ela o fizesse chegar ao orgasmo. 

— Oscar... — Ela murmurou, ofegante, e ele soube que ela já estava perto.

Subiu sobre ela outra vez enquanto se tocava, vendo o rosto dela observar a movimentação lenta de sua destra.

Ele olhou para Nathalie e ela levantou o rosto quando sentiu a ponta do seu pau deslizar na parte de fora da sua vagina, totalmente encharcada.

Fechou os olhos, com as pernas tremendo de excitação com ele a estimulando assim.

Um dos dedos de Oscar a penetra, e ela sente um leve desconforto mas que logo passa. Os movimentos de vai e vem a levam a pedir por mais um dedo, e então Oscar nega o pedido se posicionando novamente sobre ela.

— Posso? — Ele pergunta.

Mas ela não tem tempo para responder, pois Oscar já deslizava o seu pau para dentro dela lentamente.

Nathalie mordeu os lábios com a dor e sensação esquisitas. Era algo doloroso, mas suportável. Sua vagina estava sendo esticada lentamente para que a largura e comprimento de Oscar entrasse cada vez mais.

O sentiu lá no fundo, e a dor veio logo em seguida.

Oscar parecia inquieto sobre ela. Sentir Nathalie era perfeitamente certo para ele, mas a expressão de dor o dilacerava o suficiente para que ele quisesse parar com aquilo imediatamente.

Esperaram um pouco até que Oscar fosse para trás e voltasse para frente outra vez, até que a dor dentro de Nathalie começasse a esmaecer.

Ele temeu acelerar os movimentos, mas então viu o rosto de Nathalie mudar e reagir com as investidas de Oscar.

A garota tombou a cabeça para trás enquanto Oscar a penetrava com mais velocidade.

Uma das mãos dele levantou o rosto dela, prendendo firmemente nas feições de Oscar.

— Olhe para mim. — Ele pede, com um leve sorriso nos lábios finos. — Olhe para mim enquanto eu fodo você.

Nathalie sente que isso é uma das coisas mais difíceis que Oscar já lhe pediu.

Tentava conciliar as suas expressões ao reagir ao prazer quente que lhe atingia entre as pernas, enquanto também precisava olhar para as íris castanhas, totalmente escurecidas em luxúria.

O cabelo de Oscar caia sobre o rosto em mechas suadas, ricocheteando nas bochechas e na testa.

Seu pau lhe deflorava de dentro para fora, arrancando gemidos altos da garota. Ela continuou sustentando o olhar enquanto Oscar se concentrava no rosto lindo à sua frente e no som profano das suas intimidades se chocando.

Os gemidos de Nathalie eram como música para os ouvidos de Piastri, que apreciava o momento tanto quanto ela.

A corrente elétrica estava ali novamente, pairando sobre eles e enviando ondas de espasmos, prazer e uma energia que só eles eram capazes de sentir.

Nathalie sentiu algo quente e melado dentro de si antes de, segundos depois, explodir sob o corpo de Piastri.

Era como se todas as ondas de um mar lhes atingisse ao mesmo tempo, puxando seus corpos para a costa de maneira reconhecedora.

E então um segundo de inconsciência atacou ambos.

La petite mort.

O corpo de Oscar caiu sobre o Nathalie, e suas respirações levaram vários minutos até normalizarem.

Ele olhou Nathalie com aquele brilho diferente.

— Toque-me. — Ele pede.

O rosto de Nathalie fica confuso, e ela se senta ao lado dele.

— E se eu fizer algo errado?

— Não tem como fazer nada errado, meu amor. — Ele murmura, beijando-a.

Quando as mãos de Nathalie o tocam, explorando o seu corpo da maneira que ele pediu.

Oscar se sentiu respirando e vivo, enquanto Nathalie se sentiu real e humana novamente.

Era uma noite da qual nunca se esqueceriam.

...

La petite mort — A little death — A
pequena morte.

⤿La petite mort (em português: a pequena morte) se refere ao período refratário que ocorre depois do orgasmo. Este termo geralmente tem sido interpretado para descrever a perda da consciência ou desmaio pós-orgástico das pessoas em algumas experiências sexuais

 Este termo geralmente tem sido interpretado para descrever a perda da consciência ou desmaio pós-orgástico das pessoas em algumas experiências sexuais

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⋆ 𝐋𝐎𝐕𝐄 & 𝐖𝐀𝐑 - OSCAR PIASTRI.Onde histórias criam vida. Descubra agora