Alhya uma agente do FBI acaba entrando na gangue que ela mais perceguia, ela não é aceita de primeira e tera muitos desafios nessa jornada.
Matheo dono de uma gangue, formado em medicina, mas que não seguiu na área, sua gangue muda assim que uma in...
O quarto estava um pouco escuro, a única luz ligada eram os leds no teto, olhei para a porta de vidro e a vi aberta. Fui até o closet e peguei uma luminária para me defender, olhei no banheiro mas achei ninguém, nem no closet. Fiquei parada no lugar olhando a minha volta, derepente alguém segurou meu pescoço com o braço.
Jjj: Vai se defender com isso?
Alhya: Quem é você? Como entrou aqui?
Jjj: Não interessa.
Alhya: Me solta ou eu vou gritar.
Jjj: Grita, pode gritar. - Disse e encostou um canivete no meu pescoço. - Quando virem te ajudar, você já vai estar morta.
Ele me solta e me empurra contra a parede, tento pegar a luminária mas ele a chuta pra longe. Ele se aproximou e se abaixou na minha frente, olho em seus olhos em quanto ele olha os meus. Passa o canivete na minha coxa e eu prendo a respiração, ele levanta e se afasta um pouco. Levantei rapidamente e peguei a luminária, bati a luminária na sua cabeça com muita força. Sua cabeça começou a sangrar, ele se vira pra mim e da um tapa na minha cara.
Jjj: Sua putinha maldita.
Ele me empurrou de novo contra a parede e começou a me bater, no rosto, na coxa, nos braços e aonde conseguia. Ele encostou a ponta do canivete na minha coxa, e quando eu menos esperava a empurrou pra baixo. Gritei de dor e levei mais um tapa na cara, ele tirou o canivete e fez uma espécie de X na minha coxa. Gritei de dor mais uma vez, e derepente a porta foi quebrada, e o homem maluco saiu correndo.
Pov.Matheo ✨️
Estava deitado na minha cama, meu corpo estava em alerta mas eu não sabia porque, eu não estou em situação de perigo. Peguei o celular do lado da cama e olhei as horas, são uma e meia da manhã, resolvi ir beber água, assim que sai do quarto escutei um grito abafado. Tentei entrar no quarto de Alhya mas a porta estava trancada, escuto mais um grito e quebro a porta. Assim que entro vejo Alhya no canto com a perna sangrando muito, um homem que estava com um canivete na mão e a cabeça sangrando sai correndo pela sacada.
Matheo: Quem era ele? - Pesso e vou em sua direção.
Alhya: Eu não sei. Me ajuda por favor.
A ajudo a levantar, ela perdeu o equilíbrio e colocou o braço por cima do meu ombro.
Matheo: Vou te levar para a enfermaria.
Alhya: Oque? Não precisa acordar ninguém eu estou bem.
Matheo: Você está toda cortada, não está bem.
Me abaixo um pouco e a pego no colo, ela geme de dor.
Matheo: Desculpa.
Desco as escadas e vou direto para a enfermaria, como a funcionária não está aqui vou ter que ajudá-la. A sento em cima de uma cama alta, vou até o armário no canto da sala e pego algumas coisas. Vou até ela e só ai percebo o quão curto é seu pijama.
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Matheo: Que roupa é essa?
Alhya: Eu comprei, é confortável, mas agora tá cheio de sangue.
Chego mais perto e olho sua coxa cheia de sangue, pego um lenço e limpo devagar o sangue, quanto mais eu limpava mais sai, apertei um pouco o pano no corte e ela gemeu de dor.
Matheo: Vai ter que fazer pontos.
Alhya: Você sabe fazer?
Matheo: Sim, sou formado em medicina.
Ela me olha sem acreditar, pego uma agulha e uma seringa, e faço anestesia na sua perna, ela aperta meu ombro assim que ponho a agulha na sua perna. Pego outra agulha e começo os pontos em sua perna, afastei sua outra perna para poder me posicionar entre elas e ficar mais fácil de fazer os pontos.
Matheo: Último ponto loira.- Digo e ela joga a cabeça pra trás.
Termino os pontos e guardo as coisas, ela olha para as pernas, pego um lenço e volto em sua direção.
Pov.Alhya 🌼
Ele guarda as coisas e vem até mim novamente com um lenço nas mãos, abro um pouco as pernas e ele começa a limpar o resto de sangue. Ele dobra minha perna e limpa elas, a cada toque seu mais perto da minha intimidade eu me arrepio. Estou atraída por ele? Não, não pode ser, ele é um idiota e só está me ajudando porque sou sua prisioneira.
Matheo: Desculpa por hoje mais cedo. - Diz e eu olho pra ele.
Matheo: Eu fui um idiota, vou tentar te escutar as vezes.
Alhya: Me desculpa também, não deveria ter te empurrado na piscina.
Ele assentiu, terminou de limpar minhas coxas e me ajudou a descer da cama.
Alhya: Ainda estou anestesiada.
Matheo: Eu te levo.
Ele me pegou no colo e subiu as escadas, parece que eu sou uma pena pra ele. Paramos na frente do meu quarto que está com a porta quebrada.
Matheo: Pode dormir no meu quarto, quer se trocar?
Alhya: Quero, acho que consigo sozinha.
Matheo: Ok.
Ele me senta na minha cama e me pede onde estão os outros pijamas, indico uma das gavetas e ele pega um. Ele vai pro banheiro e fecha a porta, devagar consigo me trocar, depois de me arrumar o chamo.
Alhya: Matheo, estou pronta.
Matheo: Certo.
Ele sai do banheiro e vem até mim, me pega no colo e me leva até seu quarto, ele me senta em sua cama, e diz.
Matheo: Vou tomar um banho fica a vontade. - Assenti .
************************************** Tá aí, oque acharam?