Alhya uma agente do FBI acaba entrando na gangue que ela mais perceguia, ela não é aceita de primeira e tera muitos desafios nessa jornada.
Matheo dono de uma gangue, formado em medicina, mas que não seguiu na área, sua gangue muda assim que uma in...
Depois de estarmos totalmente prontos fomos para a garagem, estava pensando no que eu poderia dirigir então lembro do meu bebê que era meu carro favorito.
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Peguei a chave e destravei o carro que abriu as portas, olhei para Alhya ao meu lado, ela me olhou e abriu a mão.
Alhya: A chave, eu quero a chave.
Matheo: Pra? - Perguntei.
Alhya: Eu vou dirigir, vamos chegar chegando.
Sorri e entreguei a chave a ela, entrei no banco do passageiro e ela se virou e sorriu, e cara que sorriso lindo do caralho!!
🍃
Estava guiando Alhya pelas ruas do morro para podermos chegar na cama do meu pai. Minha mão estava descansando em cima de sua coxa, lembrei de meus tios e de seus atos nem um pouco legais.
Matheo: Loira. - Chamo sua atenção.
Alhya: Hum, diga. - Diz concentrada na estrada.
Matheo: Meus tios são todos escrotos, então pode ser que eles dêm em cima de você.
Alhya: Tá de boa, baby! - Diz e dá uma batidinha em minha mão.
Matheo: Baby? Eu gostei.
Alhya: E meu apelido, qual vai ser?
Matheo: O mesmo, ué, loira.
Alhya: Não vai parecer que namoramos.
Matheo: Amor?
Alhya: Esse é melhor.
Sorri de canto e olhei pra rua novamente.
Matheo: Vira aqui e chegamos.
Pov.Alhya 🌼
Assim que viro o carro onde Matheo indicou vejo um grande portão aberto e uma estrada um tanto longa. Continuo andando por mais um km até ver uma mansão, era cheia de janelas enormes.
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Parei o carro bem na frente da casa todos haviam vindo olhar quem era, Matheo saiu do carro e veio até o meu lado abrindo a porta. Todos olharam surpreso ao ver que eu estava dirigindo, bando de gente machista, aposto. Entreguei a chave ao moço que estava estacionando os carros, e entramos na casa de mãos dadas. Assim que entramos vi muitas e muitas mulheres, umas bem vestidas, parecendo ser advogadas, e outras quase nuas. Matheo olhou em volta e me guiou até uma mesa onde haviam vários senhores e algumas mulheres que estavam sentadas em seus colos.
Matheo: Boa noite senhores. - Nunca havia visto Matheo tão respeitoso com alguém.
As mulheres saíram e um dos homens levantou vindo em nossa direção.
Matheo: Senhor Carlos, essa é Alhya, Alhya esse é o Carlos, meu pai.
Estiquei meu braço e nos cumprimentamos.
Alhya: Olá senhor Carlos, eu sou a Alhya, namorada do Matheo, é um prazer conhecer o senhor.
Carlos: O prazer é todo meu. -Disse e me olhou de cima a baixo.
Carlos: Você tem um bom gosto meu filho.
Senti meu sangue ferve com esse comentário, eu não sou besta e sei que ele não está falando de meu rosto ser bonito. Me senti um tanto desconfortável com todos aqueles senhores me olhando desse jeito, parecia que eu ia morer. Matheo percebeu meu desconforto e disse que me mostraria a casa. Saímos de lá e a mão de Matheo parou em minha cintura me guiando. Saímos do salão de festas e fomos até um quarto que havia lá.
Matheo: Você tá bem ? Senti que estava encomodada.
Alhya: Eles não vão me tocar né? - Digo e começo a tremer.
Matheo: Ei, ei, ei. - Diz e vem até mim.
Eu estava tendo uma crise de ansiedade, quando eu era um pouco mais nova tive um namoro um tanto agressivo. E apanhei bastante por caras mais velhos.
Matheo: Senta aqui. - Diz e me guia até a cama.
Alhya: Me desculpa, acho que não consigo voltar agora.
Matheo: Não tem problema nenhum.
Ele levanta e vai até uma mesa que havia ali, em cima dela havia copos e uma jarra de água.
Matheo: Toma! - Diz e me alcançou o copo.
Bebi tudo e entreguei o copo a ele.
Matheo: Oque você faz pra se aliviar de algo assim?
Alhya: Gritar, gritar me ajuda a me acalmar.
Ele para na minha frente, segura minha cabeça e encosta ela em sua barriga tampando minha boca.
Matheo: Grita, pode gritar o quanto quiser.
Abraço sua cintura e grito o mais alto que consigo, me solto dele e ele se ajoelha na minha frente.
Matheo: Está melhor? Saiba que ninguém vai encostar um dedo em você, não em quanto eu estiver aqui entendeu?
Alhya: Obrigada, agora é melhor a gente ir pra lá de novo, ou vão achar que estamos fazendo coisas... bem, você sabe.
Ele ri com o nariz e se levanta me guiando para a festa novamente.
