𝐂𝐀𝐏 𝟏𝟑 - 𝐑𝐄𝐕𝐄𝐋𝐀𝐂̧𝐀̃𝐎

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━ 𝐋𝐄𝐕𝐄𝐈 Angelina de volta ao salão, onde os convidados ainda dançavam e conversavam

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━ 𝐋𝐄𝐕𝐄𝐈 Angelina de volta ao salão, onde os convidados ainda dançavam e conversavam. Ela parecia um pouco abalada, mas disfarçava bem, logo se juntando a Aurora e a alguns amigos. Observando por um momento para garantir que estava segura e cercada de pessoas de confiança, decidi agir.

Deixei a festa discretamente, meu olhar frio varrendo a sala em busca do homem que havia abordado Angelina. Ele não deveria estar longe. E estava certo, o vi ao lado de um bar, observando os convidados com um olhar de caça.

Aproximei-me dele, mantendo uma expressão amigável. Ele olhou para mim e, por um momento, pareceu confuso, provavelmente sem lembrar do rosto que acabara de expulsar.

Aproveitei a oportunidade para levá-lo para fora, dizendo que precisávamos discutir algo em particular. Ele parecia acreditar que eu estava prestes a oferecer um acordo ou suborno, algo que o faria se livrar de qualquer problema.

Enquanto o levava para fora, o homem ainda não suspeitava da gravidade da situação. Assim que nos afastamos do som da festa e das luzes brilhantes, parei abruptamente. Minha expressão amigável sumiu, revelando um olhar frio e cruel.

Antes que ele pudesse reagir, o tranquei contra a parede. Seus olhos se arregalaram de medo enquanto tentava, inutilmente, se libertar.

A transformação começou quase imediatamente, com um sorriso macabro, observo o homem à minha frente, agora paralisado de medo.

─ Você nunca deveria ter se aproximado dela - murmuro, minha voz cortando o ar como uma lâmina fria. Com um movimento rápido e quase gracioso, minhas unhas se alongam, afiadas como lâminas. O homem tenta recuar, mas eu o agarro pelo pescoço, levantando-o com uma facilidade assustadora.

Meus olhos se tornam verdes como esmeraldas, brilhando de uma maneira inumana, enquanto meu cabelo se torna branco como a neve. O homem engasga e tenta se soltar, mas eu aperto ainda mais, forçando-o a olhar diretamente para mim.

─ Você ousou tocar na minha bonequinha - digo, minhas palavras gotejando veneno.

Com um movimento fluido, faço um corte preciso no peito do homem, uma incisão que parece quase cirúrgica. O sangue jorra, mas continuo com uma precisão meticulosa, transformando o corpo do homem em uma obra grotesca.

Cortes precisos e profundos surgem, revelando carne e ossos de uma forma horrível e exposta. O homem grita, mas o som é rapidamente abafado enquanto manipulo seus músculos e ossos, dobrando-os em ângulos impossíveis.

Minhas mãos movem-se com uma habilidade quase artística, como um escultor moldando seu material. Quebro os ossos das pernas do homem, dobrando-os para trás, e depois os braços, torcendo-os em posições anormais.

Cada movimento é deliberado, cada ação realizada com um propósito. Uso fios de meus próprios cabelos, agora longos e brancos, para amarrar os membros do homem, transformando-o em uma marionete grotesca.

𝐌𝐀𝐑𝐈𝐎𝐍𝐄𝐓𝐓𝐄 ︱𝖩𝖺𝗌𝗈𝗇 𝖳𝗁𝖾 𝖳𝗈𝗒𝗆𝖺𝗄𝖾𝗋Onde histórias criam vida. Descubra agora