Onde sua namorada é um pouco possessiva com você.
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Estou amarrando meu tênis pra ir jogar contra a Turquia, as meninas já estão todas lá fora se aquecendo, mas eu não, quando eu vou levantar do banco, eu vejo uma pessoa muito conhecida por mim entrando no vestiário.
- Amor! - Exclamo feliz e ela sorriu.
- Oi minha linda, vim te desejar boa sorte. - Ficou em pé na minha frente. - Mas já sabe né, tô de olho em você e naquela Vargas, se você pensar em ir falar com ela, eu arranco seus dedos ouviu?
- Calma, pequena, não tem pra que ela vim falar comigo, nosso lance acabou a uns 3 anos e dês de então a gente não se fala, não tem pra que ela vim falar comigo. - Digo puxando a cintura dela e ela colou seu corpo em mim.
- Acho bom, senhorita S/n! - Apertou de leve o meu pescoço.
- Você fica linda bravinha, sabia? Coisa mais linda e gostosa. - Beijo seus lábios.
- Idiota, mas já fique avisada viu. - Deu um chupão no meu pescoço. - Isso é só pra avisar que você tem dona.
- Flávia! Meu Deus. - Vou no espelho e vejo que ficou muito vermelho, logo ficaria roxo.
- Tá achando ruim, é s/n? - Me olhou com a sombrancelha arqueada.
- Nunca, meu amor. - Ela se aproxima de mim e eu começo a rir por causa de sua altura.
— Tá rindo de que? — Perguntou seria.
- Você fica uma pulga ao meu lado, princesa. - Digo e ela ri.
Eu tenho 1,98 de altura e a Flávia tem 1,45, então nossa diferença de altura e impressionante, ela quando tá de frente pra mim fica na altura da minha barriga, sempre que ela vai me dar um selinho eu tenho que me abaixar, ficar praticamente de joelhos na frente dela ou quando estamos na nossa casa, eu pego ela no colo, minha família, amigos, fãs, entrevistadores vivem fazendo brincadeiras com a gente.
- S/n, vamos. - Julia aparece no vestiário me chamando. - Ah, Oi Flavinha. - Sorriu simpática.
- Oi, Ju. - Sorriu de volta. — Eu já levo ela viu. — Julia concordou e saiu do vestiário.
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O jogo já tinha acabado, vencemos a Turquia e levamos a medalha de bronze, comemoramos muito quando acabou o jogo, carolana começou a me rodar pelo ar, quase que quebrei minhas pernas. Chegou a hora de ir cumprimentar as outras jogadoras, eu iria ignorar a Vargas, mas ela puxou minha mão e mandou uma piscadinha pra mim, fechei os olhos já sabendo que estava ferrada mais tarde.
Voltamos para o vestiário, vestimos nossa roupa para logo subir ao pódio, assim que acabou nossa comemoração, eu disse as meninas que não iria ir curtir com elas e que iria pra casa aproveitar com Flávia.
Sai de onde estávamos e fui procurar a Flávia, assim que encontrei eu percebi que ela estava com o olhar fixado na Vargas e com uma cara nada boa, cheguei perto dela e me abaixei na sua frente.
— O que foi princesa? — Pergunto fazendo carinho em sua coxa.
— Nada S/n, nada! — Ia se levantar, mas puxei ela, obrigando ela a ficar sentada.
— Deixa disso, amor. — Pedi fazendo biquinho. — Vamos só curtir hoje, por favor.
— Se fode. — Se levantou com tudo e foi em direção ao estacionamento do estádio.
— Parabéns S/n, parabéns. — Falo comigo mesma e vou atrás dela.
Assim que chego no estacionamento eu vejo que ela já estava dentro do carro, vou indo em direção a ela até sentir alguém me puxar, olhei pra pessoa e vi que era a pessoa que eu menos queria ver agora.
Vargas.
— S/n, a gente pode conversar? — Perguntou em turco.
— Não tenho tempo, Vargas, e nem quero falar com você. — Respondo e ela segurou minhas mãos.
— S/a, eu sei que errei em ter te traído, mas eu sinto falta de nós, do seu carinho antes de dormir, eu sinto falta de você, volta pra mim, por favor. — Pediu se aproximando de mim e eu me afastei.
— Melissa, a gente terminou a três anos, esquece isso, acabou, você não entende? — Puxei minhas mãos e ela tentou me puxar de volta. — Me solta, porra.
— Me escuta... — Sua fala foi cortada quando minha loira se aproximou da gente com uma cara nada boa.
— O que está acontecendo aqui? — Perguntou em inglês para a Vargas entender.
— Essa doida querendo que eu volte pra ela. — Fico atrás de Flávia segurando sua cintura.
Eu posso ser mais alta que ela, mas eu não tenho metade da sua valentia e coragem.
— Quem é você? — Vargas perguntou em turco.
— Ela é a minha esposa. — Digo e sinto Flávia me cutucar.
— O que ela disse? — Perguntou.
— Ela perguntou quem era você e eu disse que você é a minha esposa. — Respondi.
— Vai se ferrar, sua turca cretina, deixa ela em paz, se você não deixar, você vai se ver comigo. — Brigou em inglês apontando o dedo pra Vargas. — Passa S/n. — Apontou pro carro e eu logo obedeci.
Entrei no carro junto a Flávia e fomos o caminho inteiro sem se falar, assim que chegamos na vila olímpica, fomos para o meu quarto.
— Amor, vai ficar assim comigo? — Perguntei com voz de neném, sabendo que ela não resistia.
— Vou e para de falar assim. — Falou começando a tirar a roupa, provavelmente ela iria tomar banho.
Um milagre.
Quando ela estava só de lingerie, ela me jogou na cama e subiu em cima de mim, minhas mãos foram para sua bunda e a mão dela foi para o meu pescoço.
— Eu não gostei nada de ver você e aquela turcazinha. — Falou com aquele seu olhar que pode matar qualquer um. — A próxima vez que eu ver você falando com qualquer uma que eu não permito você falar, você vai ficar sem isso. — Pegou minha mão e desceu para o meio das pernas dela. — Eu acredito que você não quer isso, quer?
— Não, senhora. — Digo ainda olhando para a minha mão e ela se levantou.
— Está de castigo, sem beijo. — Falou simples e entrou no banheiro.
— Amor! Fala sério, você não pode fazer isso comigo. — Falei batendo na porta.
Ela simplesmente me ignorou e continuou tomando banho, ela saiu do banho e veio me abraçar, mas não deixou eu beijar ela.
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Pedido: Mulher_da_krisjenner
Espero que tenha gostado🤸🏻♀️
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Imagine ginastas
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