40. Atitude e ousadia.

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( Off: Volte ao capítulo anterior, o erro do vídeo do capítulo 39 foi resolvido. Estará disponível no link postado NOS COMENTÁRIOS através do gmail, é importante assistir para saber oq aconteceu. ♥️)

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Depois de colocar Eun-ho na cama, Ha-ri saiu do quarto na pontinha dos pés, ela parou do lado de fora da soleira e fechou a porta bem devagar, desceu as escadas e foi para a cozinha, onde havia pouca louça na pia do jantar, já que apenas ela e o bebê estavam no local, então ela se dispôs a lavar naquele momento para seguir com o resto da noite livre para ela mesma.
Enquanto estava de costas com as mãos dentro da cuia da pia esfregando um prato, a garota foi surpreendida com um forte etapa na bunda que "pinicou" a pele por baixo da roupa e eco ou por toda a cozinha.
- AAAII!!! - gemeu ela se assustando automaticamente.
Antes que pudesse se virar para ver quem havia dado-lhe aquela palmada, Ha-ri foi encoxada por trás, tendo o quadril apertado e a bunda pressionada contra a virilha de quem a surpreendeu. A pessoa fungou em sua nuca e beijou-lhe o ombro, dando uma leve mordida em seguida.
A memória olfativa daquele perfume amadeirado que a fazia lembrar uma floresta noturna em noites de lua cheira denunciou quem a abraçava; embora, por um breve momento, pela visão periférica, ela o reconheceu.
- Você me assustou, não te vi chegar. - ela disse, e respirou fundo se recompondo do susto. - E isso doeu, sabia?
Félix rosnou como um gato selvagem no ouvido dela a apertando em seu abraço, ele mordeu o lóbulo da orelha da garota com leveza.
- Eu já fiz bem pior que isso. - ele disse. - E ao invés de reclamar você pediu por mais.
Ha-ri estremeceu com o suspiro quente em seu ouvido, a voz rouca, baixa e arranhada do ídol naquela pronúncia arrastada fez seu coração palpitar forte.
A garota soltou o prato cuidadosamente na cuia, desligou a torneira e sacudiu as mãos fazendo gotas de água se espalharem ao redor, ela se virou, deslizando entre o abraço de Félix e ficou de frente para ele.
- Não compare as ocasiões. - ela disse, com um sorriso de luxúria nos lábios. - A Ha-ri babá não é a mesma Ha-ri que você leva para a cama.
Félix estreitou os olhos por um momento e sorriu depois de desviar o olhar para os lábios da garota.
- Eu não vejo diferença alguma. - ele disse. - Mas já que você diz, quero fazer um teste.
Ha-ri murmurou confusa e curiosa.
- E que teste seria esse? - tentou disfarçar o sorriso de malícia por imaginar coisas obscenas.
Félix murmurou desviando o olhar para cima por um tempo, fingiu por um breve momento estar pensativo.
- Bom... - o ídol se abaixou um pouco e segurou atrás das coxas de Ha-ri, ele se levantou carregando a garota, que travou os joelhos dobrados na altura do quadril dele. - Se a babá não é a mesma que eu levo para a cama, quero ver se é a mesma que eu vou levar para o sofá agora.
Ha-ri ergueu as sobrancelhas com expressão de surpresa com tamanha audácia do rapaz.
- Nem pense nisso. - ela balançou a cabeça negativamente. - A Sooyan pode chegar a qualquer momento e pegar a gente.
Félix ignorou a negativa da garota e deu uma leve mordida no braço dela, ele se virou e caminhou para fora do cômodo com a garota em seu colo.
Quando chegou na sala, ele a jogou no sofá, que tinha um acolchoado reforçado com espuma, o que a fez quicar quando caiu sobre o mesmo.
Félix olhou de cima a garota no sofá com dominância e soberania, ele levou a mão até a grande fivela prateada de seu cinto fino e preto que sustentava sua calça de tecido frio e tom creme, ela combinava perfeitamente com sua camisa igualmente creme de manga longa e botões amarronzados, sendo ela elegantemente folgada em seu corpo; o rapaz abriu o fecho do cinto e o puxou para fora dos eixos da veste, ele descansou o mesmo ao redor de seu pescoço, e segurou em cada ponta caída para frente de seus ombros.
Ha-ri assistiu a ação do ídol, ela sentiu seu coração pulsar um pouco mais forte, sua garganta secou e ela engoliu com dificuldade se sentindo um tanto sedenta, ela desviou o olhar para a altura dos olhos dele, as sardinhas aparentes, sem nenhum resquício de maquiagem no rosto, a pele perfeita e impecável, os olhos estreitos, as argolas penduradas, semelhantes a uma corrente de finos elos prateados - que também combinava com a fivela do cinto. O cabelo preto penteado para trás, elegantemente clean, parecia estar úmido, porém totalmente seco, algumas poucas mexas caídas no rosto, deixando um visual extremamente atraente.
Sem dizer nada, Félix olhou para o botão de sua calça e logo voltou a olhar a garota, que sabia perfeitamente o que aquilo significava.
Ha-ri se sentiu tentada, uma sensação quente se espalhou internamente em sua parte íntima, mas ela temia prosseguir e ser pêga durante o trabalho, ela bufou e deu um curto riso de nervoso, abaixou a cabeça balançando-a negativamente.
- Não vamos fazer isso agora. - ela disse, e o olhou. - A Sooyan já vai chegar e...
Félix cortou o vento em um rápido movimento com a mão e agarrou o pescoço da garota, que subitamente interrompeu a própria fala; ele pressionou propositalmente a traquéia dela quando apertou-lhe o pescoço.
O coração de Ha-ri disparou, e a sensação que cresceu em sua intimidade se espalhou pelo corpo todo, a fazendo sentir um arrepio na espinha.
- Não haja como se não quisesse me sentir pulsando dentro de você. - disse Félix, a voz baixa, grave, coberta de luxúria, o que fez a boca de Ha-ri salivar; ele deu um leve sorriso de canto olhando para ela, deslizou o polegar para cima e contornou os lábios entreabertos dela. - Sabe que posso ver no seu olhar quando quer fazer sexo, não importa o quanto tente negar.
Ha-ri o encarou por um tempo, sua respiração estava tão forte que ambos podiam ouvir sem esforço, ela sorriu provocadoramente quando ele deslizou o polegar por seus lábios, reconhecia a facilidade que o ídol tinha em decifra-la, até mesmo quando tentava evitar que aquilo acontecesse.
Ela mordeu o lábio inferior e segurou a mão de Félix em seu pescoço, ela a afastou, a movendo para cima, deslizando por sua cabeça até repousou a mão dele em sua nuca.
A garota se arrastou sentando na ponta do sofá, ela agarrou o tecido da calça do ídol e o puxou para mais perto, abriu o botão da calça dele seguido do zíper, deslizou as mãos para cima e levantou um pouco a barra da camisa dele, deixando o abdômen à mostra; Ha-ri desferiu alguns beijos na barriga do rapaz em volta do umbigo, o que causou uma sensação quente dentro dele, que arfou com excitação.
Félix segurou nas laterais de sua calça e a deslizou para baixo, o tecido escorregando levou consigo o membro enrijecido dele, que foi forçado para baixo conforme a veste descia lentamente.
A garota sentada assistiu quando, na altura das coxas alvas de Félix, o membro dele solavancou para cima ao se libertar da vestimenta, ele ficou praticamente ereto apontado para ela, estava levemente curvado na diagonal esquerda para baixo.
Ha-ri passou a língua no canto dos lábios entreabertos e olhou o ídol, ela segurou firme no membro alvo, de veias grosseiramente marcadas dele e deslizou a mão o empunhando, realizando uma curta escalada na primeira camada de pele, deixando a glande rosada, brilhante e bem esculpida à mostra.
Quando ela se inclinou e o encaixou em sua boca, na mesma hora Félix a puxou para trás pelo cabelo em sua nuca a fazendo recuar, ela o olhou confusa por ter sua degustação interrompida.
- Por que toda essa pressa? - Félix perguntou a olhando fixamente. - Que tal fazer isso com calma?
A essa altura Ha-ri já estava ainda mais ofegante, desesperada para tê-lo, sentindo o alto nível de excitação ao ouvir a pronúncia grave, porém rouca dele.
- Por que eu quero você dentro de mim. - ela respondeu olhando fixo nos olhos dele. - E quero isso sem muita demora.
Félix sorriu mostrando seus dentes perfeitamente alinhados e brilhantes, tê-la sedenta por ele sempre inflava seu ego um pouco mais.
- Tem que merecer por isso. - ele disse.
Ha-ri mordeu o lábio inferior tendo traduzido aquilo mentalmente, sempre a irritava o fato de Félix frequentemente deixá-la enlouquecida de tesão e fazê-la ter que implorar por ele, mas parte dela sentia uma certa satisfação com esses joguinhos de pirraça erótica que ele fazia, afinal foi isso que os levou a se envolver depois que se conheceram na casa de Sooyan.
A garota voltou a se inclinar novamente na direção dele e, sem pressa alguma, deslizou a língua dos testículos até a glande do membro incrivelmente cheiroso do rapaz.
Félix arfou em silêncio e murmurou quando sentiu a língua febril e molhada de Ha-ri deslizar por seu membro, os olhos dele a assistindo cativamente...
Quando chegou na glande, Ha-ri a contornou calmante com a ponta da língua, fechou a mão o envolvendo pelo meio e o masturbou enquanto sua língua brincava na ponta.
Félix soltou o cabelo dela e voltou a segurar em cada ponta do cinto que repousava em seu pescoço.
Ha-ri finalmente o encaixou em sua boca, protegeu os dentes com os lábios retraídos e o chupou; a mão massageando com firmeza o membro conforme entrava e saia - não por completo - de sua boca.
- Hmmm, isso, assim! - Félix sussurrou lento e arrastado. - Sem pressa.
Ela queria muito chupa-lo com rapidez, mas sabia que se seguisse seu extinto seria terrivelmente castigada por ele - através da pirraça (e a fins) -, então manteve aquele ritmo devagar por mais alguns minutos.
Félix se retraiu recuando um pouco e saindo de dentro da boca da garota, que também o soltou quando recuou, ele segurou seu próprio membro e masturbou algumas vezes, se inclinou na direção da garota e o esfregou nos lábios dela; Ha-ri pôs a língua para fora, a passando de um lado para o outro na ponta salgada do membro do ídol.
O rapaz segurou na nuca da garota e com a outra mão parou a masturbação, mas segurou seu membro próximo aos testículos e o bateu algumas vezes sobre o língua da garota, que estava para fora, como a de um cachorrinho sedento.
Ela sorriu quando ele começou a surrar sua língua, então ele elevou o corpo concentrando todo o seu peso para a ponta dos pés, e bateu com seu membro na bochecha dela, que continuou sorrindo gostando daquilo.
Félix deu um tapa, não muito forte, o rosto da garota, depois recuou ambas as mãos e voltou a segurar em cada ponta do cinto.
- Chupa, vai. - ordenou, a voz rouca, gostosa.
Sem usar as mãos, Ha-ri o encaixou novamente em sua boca e começou a chupa-lo mais rápido que antes, o rapaz puxou o cinto o tirando de si, passou em volta do pescoço da garota e girou no punho o que havia sobrado, então ele a puxou contra si; seu membro encaixou milimetricamente na boca dela, que regurgitou sentindo a glande pulsar em sua garganta por demorados segundos, mal conseguiu respirar pelo nariz.
Ele recuou saindo por completo da boca dela, que respirou forte, mas logo a puxou pelo cinto em volta do pescoço, se encaixando novamente na boca, e mais uma vez pulsando a glande na garganta dela - que regurgitou novamente.
Ele repetiu aquilo por quatro vezes, a fodendo pela boca, quando parou os olhos dela estavam lacrimejados, as pálpebras pesadas, os lábios molhados de saliva, a respiração ofegante... o gosto salgado do pré gozo ainda estava na garganta dela.
Félix afrouxou o cinto em volta o pescoço de Ha-ri, que inspirou com força enchendo os pulmões de ar, mas logo teve a traquéia pressionada quando ele a segurou pelo pescoço e a empurrou contra o encosto do sofá. Ele se inclinou para frente e colou seus lábios nos dela, em um rápido selinho, que estalou quando ele se afastou; ele deslizou a mão pelo corpo dela, para dentro do short jeans, para dentro da calcinha. O olhar fixo no dela, analisando toda a expressão.
Ha-ri arfou e soltou um gemido quando, sem cerimônia, Félix introduziu o dedo médio juntamente ao anelar na vagina naturalmente lubrificada dela.
Ele murmurou um riso abafado com o rosto próximo ao dela, o hálito quente a fez se sentir estranhamente mais excitada.
- Que delícia sentir você tão molhada assim, sem eu mal ter te tocado. - ele disse de forma egocêntrica, enquanto roçava a ponta dos dedos introduzidos nas paredes internas dela, e o polegar no clitóris com lentos movimentos circulares.
Ha-ri fechou os olhos delirando de tesão, a expressão franzida, os lábios entreabertos respirando ofegante.
- Eu quero você. - ela sussurrou.
- O que você quer de mim? - ele perguntou, a voz tão baixa quanto um sussurro, porém grave.
- Arh... hm... Eu quero... Quero você pulsando dentro. - ela contou entre os gemidos, tendo o ponto G estimulado pelos dedos dele.
Félix murmurou um riso abafado de satisfação em vê-la no apse do delírio.
- Peça, se quer tanto. - sugeriu, embora tivesse soado como uma ordem.
Ha-ri esticou o braço e segurou o membro ereto dele que continuava para fora da veste, ela o massageou, contraiu suas paredes internas, comprimindo os dedos dele que estavam lá dentro.
- Quero que me deixe sentar e pulsar em você, como estou fazendo agora. - ela disse, a voz trêmula, o que o fez o membro de Félix pulsar em sua mão. - Quero foder com você, Félix.
- Arh, que delícia quando você chama o meu nome. - Félix arfou e gemeu, forçou com pressão os dedos dentro dela. - Pensei que estava com medo da Sooyan chegar. - provocou.
- Que se dane a Sooyan. - disse Ha-ri, ela o empurrou para o lado, o fazendo sentar no sofá, se levantou e tirou o jeans, permanecendo apenas de calcinha, montou no colo dele, que sorriu apreciando sua atitude e ousadia. - Eu quero que você me foda até eu não conseguir mais andar.
- Hmmm, eu gosto tanto quando você perde o controle. - disse Félix sentado com ela por cima, ele segurou as pontas do cinto penduradas, ainda em volta do pescoço da garota e a puxou para mais perto, colou seus lábios nos dela em um rápido selinho.
Ha-ri bufou com um tanto de irritação por notar a falta de atitude proposital do rapaz, ela se movimentou para frente e para trás, roçando sua intimidade coberta no membro rígido dele.
- Por favor, não me faça implorar.
Félix sorriu maliciosamente e mexer o quadril para frente, pressionando seu membro na intimidade pulsante da garota.
- Você está fazendo isso a vinte minutos. - ele pausou. - Só que não vai rolar.
Ha-ri paralisou, ela se esticou incrédula, tinha quase certeza de que ouviu errado.
- O quê?
Félix suspirou.
- Não vai rolar. - ele repetiu, confirmando. - Não tenho camisinha aqui.
- Você está brincando comigo, não é? - ela questionou.
O tom usado pela garota deixou claro para Félix o quanto ela estava irritada por ter sido estimulada em vão.
- Foi mal. - ele deu de ombros e franziu os lábios.
Ha-ri o encarou enraivecida por alguns segundos, bufou e saiu de cima dele.
- Porra, Félix. - resmungou e parou no meio da sala de braços cruzados, revoltada, frustrada com a situação ela tirou o cinto em volta de seu pescoço e o jogou no sofá. - Porque você faz isso?
- Acha que eu fiz de propósito? - Félix perguntou sereno, se levantou e guardou seu membro ainda rígido dentro da roupa. - Sabe que não abro mão de foder você.
Ha-ri bufou e pegou seu short do chão.
- Se não ia rolar, não deveria ter me estigado. - ela disse e se inclinou para vestir o short.
- Eu sei. - disse Félix se aproximando dela, ele a puxou pelo braço antes que vestisse o short, ela se chocou contra ele e automaticamente envolveu os braços em seu pescoço. - Mas eu gosto de te deixar irritadinha.
Com o cenho franzido fingindo (nem tanto) tristeza Ha-ri o encarou fazendo bico.
- Poxa, você é muito malvado comigo.
Félix sorriu a olhando, era mais alto que ela.
- Você não estaria comigo se eu não fosse. - disse convicto, ele desviou o olhar por um momento para a direção do andar de cima, e logo volto a olhar a garota. - Sabe que conheço essa casa como a palma da minha mão, não é?
- Está tentando me fazer sentir ciúmes pelo fato de você frequentar aqui com mais frequência antigamente? - questionou a garota. - Por que eu sei que a Thória também vinha aqui com mais frequência. Quer me contar algo?
Félix riu.
- Está com ciúmes? - perguntou, mas a garota não respondeu, penas fez uma careta. - Na verdade aumentei a frequência das vindas depois que você chegou. - contou. - Depois que a Sooyan voltou para a Coreia, nossa amizade fortaleceu mais, graças ao Eun-ho, eu sempre ficava com ele quando ela precisava, e também cuidava dele aqui antes dela te contratar.
- E por que está me contando isso? - questionou confusa.
- Por que eu tive bastante tempo para mexer em tudo quando ficava entendiado. - disse. - Você vai gostar de saber que a Sooyan tem um arsenal de camisinha no criado mudo do quarto principal.
Ha-ri o encarou por um tempo enquanto digeria aquele informação, não demorou para que entendesse o recado e desse um largo sorriso. A
garota segurou na mão de Félix e correu subindo as escadas na direção do quarto da patroa - o rapaz apenas teve tempo de pegar o cinto no sofá -, quando abriu a porta, ela soltou Félix e acendeu o abajur em cima do criado mudo, abriu uma gaveta do móvel e o revirou, ela encontrou mais ao fundo um pacotinho laminado com alguns preservativos dobrados dentro; então o pegou.
Ela desviou o olhar por um momento, mas voltou rápido quando viu algo que chamou uma atenção ainda dentro da gaveta aberta.
Ha-ri pegou um pequeno envelope dobrado, na frente havia escrito "Com amor, Hyunjin...", tinha um perfume longínquo de rosas.
Ela cedeu a tentação em abrir e ler, se lembrou de uma rápida conversa que teve com Sooyan, a qual a patroa e também amiga disse-lhe estar com o emocional fragilizado pela milésima decepção com V, e que não queria pensar em se relacionar com ninguém tão cedo. Mas Ha-ri a perguntou sobre Hyunjin, e comentou sobre como ele a olhava de uma forma intensa. Thória, que estava presente durante essa conversa, disse que a amiga estava perdendo tempo em não assumi-lo, sendo que, visivelmente, ele era apaixonado por ela. Sooyan não quis continuar com aquela conversa e a pôs um fim, elas respeitaram e não insistiram mais.
- O que foi? - Félix se aproximou da garota abaixada.
- Ah, nada. - Ha-ri desviou o olhar para ele por um momento, ela pegou o celular no bolso de seu short no chão, e tirou uma foto do que havia escrito no cartão do envelope, digitou algo anexado a mensagem e enviou para a patroa.
Ela colocou o papel de volta no lugar e fechou a gaveta, se levantou e virou para Félix, ela balançou a embalagem de camisinha e deu um sorrisinho de malícia.
Félix sorriu de leve e pegou a embalagem na mão dela, ele se aproximou e a empurrou bruscamente na cama, Ha-ri caiu deitada e mordeu o lábio inferior entre um sorriso malicioso o olhando, ele abriu o pacotinho e pegou uma única embalagem, a qual prendeu entre os dentes e levou as mãos até a calça, a deslizou para baixo se despindo e deixando seu membro à mostra.
Ha-ri salivou quando teve a visão da genitália impecável do ídol.
Félix rasgou no dente a embalagem de camisinha e cuspiu a ponta solta atoa, ele pegou a proteção e a envolveu em seu membro, ele se aproximou de Ha-ri e apoiou as mãos na cama ao redor dela, que estava apoiada nos cotovelos e se retraiu um pouco quando ele se aproximou. Félix olhou o corpo da garota por baixo do seu e focos nos olhos dela, ele levou a mão delicadamente por cima da calcinha e começou a massagear a região em movimentos circulares; Ha-ri arfou com o estímulo.
Félix intensificou a pressão dos movimentos e a garota começou a contrair o abdômen em espasmos involuntários, ele sorriu com satisfação, logo se levantou e segurou no quadril dela a puxando para a beira da cama. Ha-ri envolveu as pernas por trás das dele e o assistiu.
Ele apoiou uma das mãos na cama e com a outra arrastou a calcinha da garota para o lado, ele segurou seu membro e pincelou devagar na entrada dela, que arfou abafado sentindo uma sensação ainda mais quente.
O ídol pressionou seu membro na entrada da garota, mas quando ele começou a deslizar para dentro o recuou, repetiu isso por mais algumas vezes, a deixando louca de desejo, ansiando por ser penetrada.
- Para com isso e me fode logo. - implorou Ha-ri, ansiosa.
Félix murmurou um riso e forçou com pressão e rapidez para dentro dela, a invadindo inesperadamente.
Ha-ri gemeu consideravelmente alto quando ele a preencheu, ela murmurou e expirou forte.
O ídol ergueu o tronco e firmou os pés no chão, segurou por baixo do quadril de garota a puxando para si e começou a fode-la consideravelmente rspido, porém sem tanta força.
Ha-ri começou a gemer com frequência ao ter seu pedido finalmente atendido, o coração dela disparado, o corpo chacoalhando, o cenho franzido...
Os lábios de Félix entreabertos mantendo o controle de respiração, os olhos percorrendo a expressão de delírio prazerosa da garota.
- Ahn... isso! Bota com força, vai. - Ha-ri gemeu pedindo.
Félix diminui a velocidade da penetração.
- Está tão desesperada assim?
- Porra, Félix. Me fode logo com vontade! - Ha-ri o olhou tendo a expressão ríspida e segurou firme no braço dele em seu quadril.
Um sorriso cerrado cresceu nos lábios de Félix, ele saiu de dentro da garota e a virou bruscamente, deu uma palmada forte nela.
- Empina essa bunda para mim. - ordenou, a voz firme.
Ha-ri obedeceu na mesma hora e ficou de quatro.
Félix sentiu seu sangue fluir com rapidez, o fazendo sentir uma enorme queimação pelo tesão, começou a abrir os botões da camisa que vestia de cima para baixo; sua paciência se esgotou antes mesmo de chegar ao quarto botão, ele puxou grosseiramente cada lado de veste, que se abriu estourando as costuras dos botões que se espalharam.
Ele agarrou no quadril de Ha-ri, a puxou para mais perto, se encaixando entre as pernas dela, puxou a calcinha de lado e a pincelou, logo enfiando-lhe seu membro.
Finalmente Félix atendeu a súplica que a garota fazia desde a sala; ele a fodeu rápido, com força, com estocadas profundas e nada gentis.
Ha-ri passou a gemer alto, fino, descontroladamente, sua expressão se contorcia em caretas de delírio, essas que o ídol não podia ver devido a ela estar de costas. O barulho dos impactos repetitivos de sua bunda se chocando contra a virilha alva e lisa de Félix ecoavam tão alto que podiam ser ouvidos no corredor do lado de fora do apartamento.
- Awn, Félix... que delícia. - gemeu Ha-ri. - Isso, airh.
- Xxxxh, arh, isso, vai, chama meu nome. - Félix disse, o tom de voz denso, arranhado.
Ele segurava firme no quadril da garota e a puxava para si a cada investida que dava, continuou naquele ritmo por longos e prazerosos minutos.
Ha-ri começou a sentir uma ardência em sua intimidade, suas paredes internas já estavam fissuradas devido a agressividade das fortes estocadas, já não estava mais tão lubrificada devido a baixa temperatura pelo ar condicionado.
- Goza para mim, vai. - pediu ela. - Por favor.
- "Por favor"? - Félix repetiu, ele empurrou a garota contra a cama a fazendo deitar o tronco e puxou os braços dela para trás. - Você implorou por isso, e agora quer que eu acabe? - ele pegou o cinto que tirou na sala e trouxe consigo para o quarto, o amarrou dando voltas firmes ao redor dos pulsos unidos da garota e se inclinou sobre ela, sussurrou em seu ouvido: - Eu vou te foder até você gozar chamando meu nome.
Ouvir a voz dele grave, profunda e autoritária em seu ouvido, fez Ha-ri enlouquecer ainda mais.
Félix apoiou o pé em cima de cama, deu a volta com a sobra do cinto na mão, com a outra segurou firme no quadril da garota e voltou a penetra-la.
Ele fodeu Ha-ri rápido.
Com força.
Profundo.
Grosseiramente...
Os gemidos da garota se transformaram em gritos, o membro do ídol chegava fundo dentro dela, surrando sua intimidade com tamanha força que a fez sentir uma dor fina e lancinante no útero; Ha-ri sentiu uma forte pontada de arrependimento por tê-lo implorando por aquilo.
- AARH, FÉLIX... POR FAVOR... POR FAVOR... - ela gemeu alto, a voz trêmula, sentindo a dor se intensificando dentro dela.
Fodendo rápido e com força, Félix pôs a mão no meio das costas da garota e a empurrou mais contra o colchão, com firmeza pelo pé apoiado ele manteve o ritmo de sua performance.
- Chama meu nome! - ordenou com soberania e egocentrismo. - Eu sou todo seu.
- OWH, FÉLIX... POR FAVOR... - Ha-ri gemeu alto e fino antes de virar o rosto e afunda-lo no colchão, na tentativa de abafar seus próprios gritos inevitáveis para que não acordasse o bebê, que dormia a alguns quartos depois daquele.
Félix sentiu as paredes internas da garota contrair e pressionar seu membro, como uma sensação de expansão dentro dela.
- Hmm, que delícia. - ele gemeu de forma sublime. - Goza comigo, vai.
Ha-ri sentiu seu clímax se aproximar e pompoou alguma vezes em volta do membro do ídol, que começou a pulsar e parecer ainda mais rígido dentro dela. A garota gemeu abafado com o rosto contra o colchão, seus punhos pulsavam forte com a pressão do cinto, suas costas e lombar começaram a doer igualmente.
- AAAARH. - Félix urrou com a garganta arranhando ao sentir seu clímax se aproximar, sua glande pulsava dentro dela. - Eu vou gozar.
Ha-ri virou o rosto, o deitando de lado na cama, o olhou por cima do ombro.
- Vai, Yongbok, goza comigo. - ela pediu.
Em sincronia, fundindo o pompoarismo com o pulsar da glande, o clímax de ambos cresceu igualmente, e juntos, eles gozaram, gemendo alto e pausadamente ( a prestações de "arh-arh-arh") ; Félix ainda a penetrou mais algumas vezes diminuindo a velocidade, até parar por completo.
Quando ele saiu de dentro dela, a garota se deitou completamente, ofegante, sentindo uma exaustão gritante, seu corpo todo doía e tremia.
Também ofegante, Félix engoliu a seco e respirava forte pela boca, com cuidado ele tirou a camisinha de seu membro - ainda ereto - e a deu um nó pelo meio; ele a arremessou na lixeira que havia ali perto, a qual Ha-ri viria a recolher o lixo mais tarde.
Embora sentisse suas pernas trêmulas, ele permaneceu de pé, se inclinou e desamarrou o cinto dos pulsos da garota, e depois de tê-la libertado ele suspirou forte, as bochechas rosadas, o rosto todo corado, as sardinhas mais destacadas que o normal...
- E aí?!
Ha-ri fez um esforço para se virar e deitar de lado, ela olhou o ídol de pé na frente da cama.
- Não acredito que fizemos isso na cama da minha chefe. - a fala ofegante, trêmula. - Como você consegue estar de pé?
Félix riu.
- Quer uma ajuda? - perguntou. - Acho que podemos tomar um banho antes dela chegar.
- Ai, merda, é mesmo. - Ha-ri resmungou e se levantou em um pulo, mas fraquejou e cambaleou, Félix a segurou pelo meio. - Esqueci que ela já vai chegar.
- Relaxa, vamos tomar um banho. - disse o rapaz indicando o banheiro da suíte.
- Se a Sooyan pegar a gente...
Félix interrompeu a garota quando colou seus lábios nos dela, encaixando perfeitamente suas bocas, e iniciando um beijo quente, molhado, estalado e gostoso.
Ele não demorou a finalizá-lo, e olhou a garota com os olhos estreitos; ela paralisada o encarando, extasiada.
- Vamos tomar um banho. - repetiu sereno, e pausou. - Acho que temos alguns minutos antes dela chegar. Prometo me comportar.
Um sorriso cresceu nos lábios de Ha-ri e ela envolveu os braços em volta do pescoço do rapaz, sem seguida pulou nele, envolvendo as pernas em seu quadril; automaticamente ele a segurou por trás das coxas.
Félix sorriu e deu-lhe um selinho.
Ele entrou no banheiro da suíte a levando consigo, e lá, durante o banho, transaram mais uma vez, porém, sem muita demora.

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