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Eu arrastei o Gabriel pro circo

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Eu arrastei o Gabriel pro circo.



Dois fatores influenciaram pra que eu conseguisse operar esse milagre. O primeiro foi que ontem a gente completou três meses de namoro e eu disse que queria comemorar vindo aqui.



O segundo foi que semana eu tava meio tristinha, sem nenhum motivo específico. Sabe aqueles dias que a gente só não tá muito legal? Então, era isso.



E o Gabriel disse que faria qualquer coisa pra me animar... Bom, foi assim que acabamos aqui.




E ele tá amando.




—Quero ir embora!— Ele diz pela milésima vez desde que chegamos aqui.




—Para de ser chato. Presta atenção que você vai ver como tá legal.— Eu falo. Viro o rosto dele pro palco e ele bufa. Passa o braço pela minha poltrona e eu encosto a cabeça no ombro dele.



Ele passou cinco minutos prestando atenção e voltou a reclamar. Parece criança.




—Vamos embora?— Ele sugere mais uma vez e eu bufo. Reviro os olhos.




—Gabriel, você vai mesmo me estressar na nossa comemoração de três meses juntos? Não é possível isso, cara.— Eu olho irritada pra ele.




—Tem tanta coisa que a gente podia fazer pra comemorar três meses juntos. Eu podia te levar pra jantar, podia te levar no cinema... Podia te levar num hotel bem romântico pra gente transar a noite toda... Mô, são tantas as coisas que eu nem consigo numerar aqui.— Ele diz indignado e eu solto uma risada quando ele fala sobre transar a noite toda na maior naturalidade do mundo.




—Você disse que faria qualquer coisa pra me alegrar, não disse? Eu quis vir no circo, ué! Agora para de reclamar e fica quieto.— Eu falo impaciente.




—Hum... Que grossa.— Ele murmura antes de virar a cabeça pra frente e voltar a olhar pro palco. Eu solto uma risada pelo nariz e nego com a cabeça, também voltando a atenção pro palco.




Eu ri o tempo todo. Achei as apresentações uma graça. Minha criança interior amou.




O Gabriel até soltou algumas risadas. Mas de vez em quando julgava um pouco.




Quando eu pensei que não poderia rir mais... O palhaço reconheceu o Gabriel e cismou em chamar ele pra subir no palco.




VELHA INFÂNCIA- Gabigol.Onde histórias criam vida. Descubra agora