103 ANOS SEM ELA - R.H (G!P)

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HEY PESSOAL!

Provavelmente as atualizações serão de dois capítulos por semana, espero que dê certo kk. Tenham paciência com essa autora iniciante. Espero que estejam gostando da história até aqui. Não vou pedir estrelas e comentários, porque entendo que às vezes só queremos ler algo e mais nada.

Bye, Bye!

Escola. Esse é meu novo dilema. Será que tenho cara de estudante? Como vou me matricular? Eu realmente quero ir para a escola? Será que deveria pedir para Carlisle me ajudar com isso? Tantas perguntas e nenhuma resposta.
— Grrr — bufo de raiva. As coisas não deveriam ser fáceis, mas impossíveis também já é demais. Sento na cadeira da bancada do quarto onde estou hospedada, pensando se realmente vale a pena tentar encontrar minha companheira na escola. É uma boa escolha, claro. Não quero me separar dela tão cedo, então estar no mesmo ambiente parece indiscutível.

B: Eu não aguento mais, isso é um saco. Se não ajudarmos, você nem vai conseguir ir ao jantar na segunda, não é possível. — Íris disse, impaciente com meus pensamentos.

V: E você não consegue ficar quieta e deixar ela fazer as coisas do jeito dela? Poderia até dizer que a bruxinha quer ajudar. — Draguis comentou, se divertindo. Ficar sem conversar era tedioso, e ele queria ajudar a encontrar minha companheira logo. Afinal, ela era sua companheira também.

L: Vocês dois não conseguem ficar em silêncio! O acordo foi proposto por vocês, e não cumpriram! — Atreus falou, indignado, por acreditar que os dois poderiam cumprir o que prometeram.

B: Eu tentei, juro! Mas quero ajudar. — Falou, chateada, por não conseguir ficar em segundo plano. Queria ajudar a fazer o encontro acontecer em breve.

— OK, vocês podem, por favor, ficar quietos? Estou tentando pensar, e essa discussão na minha cabeça não vai me ajudar em nada. — Falei, sem entusiasmo, incapaz de encontrar uma solução para ir à escola sem levantar suspeitas.

V: Hei, podemos te ajudar! Não nos subestime, senhora. Somos seres poderosos e inteligentes. Bem, pelo menos eu sou, já os outros, tenho minhas dúvidas. — Falou, contrariado, como se eu tivesse ofendido sua inteligência.

B: Idiota! — Respondeu sem paciência. — Claro que sou inteligente, sou a mente pensante entre nós quatro. — Disse, aumentando o tom de voz, já perdendo a paciência.

— Tá bem, tá bem. O que vocês sugerem para me ajudar a entrar na escola? — Perguntei, sem saber a quem mais recorrer nesta situação.

B: Bom, não deve ser tão difícil assim. Estamos em Forks. Podemos apenas ligar para o diretor e fazer uma doação generosa para a educação. Depois, solicitar uma vaga. Simples assim! — Íris falou, confiante.

V: Sim, gênio. E como vamos explicar que a "menina" nunca estudou? Dinheiro compra a vaga, mas não os documentos! — Draguis disse, discordando. A ideia era boa, mas tinha muitas pontas soltas.

L: Ele está certo. S/N vai manter o sobrenome Volturi? Não deveríamos trocá-lo? E se trocarmos, como conseguimos novos documentos sem sermos presos? — Questionou, levantando mais preocupações.

B: Hoje em dia, estamos na era da tecnologia, meus queridos. Podemos ter tudo na internet. — Falou como se sua ideia fosse infalível.

— Não tenho tanta certeza. Não posso simplesmente pesquisar "como conseguir uma identidade falsa sem levantar suspeitas" no Google. E, não sei se perceberam, mas eu não sou fã da internet. Só tenho celular para ligar para meus filhos e minha neta, mais nada. — Respondi, sentindo minha cabeça começar a doer com tantos problemas aparecendo.