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Hey, pessoal!

Eu sei, eu sei, estive desaparecida! kk Mas como todos já sabem, estava na época de provas e me metendo nas eleições aqui da minha cidade. Como sou concursada, preciso ganhar pontos extras, né? E adivinha? Minha candidata ganhou! Então, eu também! kk Brincadeiras à parte, isso acabou me deixando sem tempo para escrever e pensar em novas ideias para a história (e a preguiça ajudou, né?).

Mas agora é oficial: estou de volta à ativa! Só peço um pouco de paciência, porque provavelmente vou revisar a história toda antes de começar a postar de novo, e isso vai levar um tempinho.

Bom, é isso! Boa leitura e até a próxima! 

Bye bye! 👋✨


POV ROSALIE


O chalé era perfeito. Cada detalhe exalava carinho, como se S/N tivesse capturado tudo que eu nunca soube pedir e entregue em forma de paredes de madeira e janelas amplas, que deixavam o sol derreter pelo piso. O cheiro da madeira recém-envernizada se misturava com o aroma fresco das árvores lá fora, criando um ambiente acolhedor, que parecia só nosso – como se este fosse o único lugar no mundo que existisse. E talvez fosse.

Ela estava ali, encostada na parede, braços cruzados e aquele sorriso torto que sempre fazia meu coração tropeçar. O brilho no olhar dela revelava mais do que palavras jamais poderiam: a promessa de uma noite longa e sem limites. O calor entre nós era palpável, quase físico, e algo no jeito como ela me observava deixava claro que esse lugar não era apenas um presente. Era um santuário, e nós duas iríamos consagrá-lo à nossa maneira.

"Então, você trouxe a gente aqui pra quê, exatamente?" perguntei, com um tom provocador, embora já soubesse a resposta.

Ela não precisou dizer nada; a resposta dela já dançava nos meus pensamentos antes mesmo de seus lábios se moverem. "Pra ver se o chalé aguenta."

Em um instante, ela estava diante de mim, como um raio que não se vê até ser tarde demais. O beijo que se seguiu foi devastador. Não havia suavidade, apenas desejo cru e feroz – uma tempestade que irrompeu sem aviso. Os lábios dela esmagavam os meus com urgência, e, ao mesmo tempo, eu sentia cada batida de seu coração se fundir com a minha, como se fôssemos dois corpos em um só ritmo.

Ela me prensou contra a parede com uma força que fez a estrutura de madeira ranger em protesto. Senti o impacto percorrer minha coluna, e, ao invés de doer, a sensação foi um convite – uma promessa velada de que essa noite não teria limites. A forma como seus dedos cravaram nos meus quadris me fez arfar, e eu sabia que ela sentia o arrepio que percorreu minha pele como se fosse dela. O prazer dela era o meu, e cada toque dela era um reflexo que reverberava dentro de mim como um eco infinito.

Havia algo sobre o corpo de S/N que me desarmava todas as vezes. Seu cheiro era hipnotizante, um misto de algo limpo e amadeirado, e a firmeza do corpo dela contra o meu me deixava louca. Sentir seu membro rígido pressionando minha cintura era um lembrete constante de que ela era diferente – uma diferença que eu jamais teria imaginado desejar tanto, mas que agora parecia a peça que faltava na minha vida. Esse detalhe escondido e provocante fazia meu corpo implorar por mais. E ela sabia. Sempre soube.

Tentei empurrá-la, como quem pede para inverter o jogo, mas ela riu – uma risada baixa e cheia de malícia. Seus olhos brilharam com um desafio silencioso enquanto me empurrava de volta contra a parede com uma facilidade irritante. O sorriso nos lábios dela era pura provocação, e o calor que irradiava do corpo dela para o meu me fez perder o fôlego.

"Você tá se divertindo muito, não é?" murmurei, tentando soar no controle, mas a respiração já me traía.

Ela apenas riu, e sua satisfação reverberou dentro de mim como uma onda morna. "Muito."

103 ANOS SEM ELA - R.H (G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora