XII - Sentimento de lar

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P.O.V Giovanna

Enquanto eu ainda admirava a vista e as pessoas lá embaixo ouvi o barulho da porta, continuei de costas pra sala fingindo que não havia reparado sua chegada.

Senti primeiro o perfume, depois a presença e por fim as mãos de Nero da minha cintura.

- Hum, que delícia.  - ele fungava meu pescoço sentindo o cheiro de seu próprio sabonete.

- Oi, até que enfim chegou. - falei encostando em seu peito

Eu não sou assim, mas a pré menstruação me deixa mais manhosa que o normal e Alexandre gosta de me mimar, eu apenas aproveito né.

-Nem demorei.  - ele disse enquanto me virava em sua direção

Nero juntou ainda mais nossos corpos como se fosse impossível ficarmos separados no mesmo ambiente, seu corpo tem um Ímã que atrai o meu a todo momento.

Alexandre colocou a mão em minha nuca e puxou meus fios de cabelo da região, minha cara era de extrema satisfação e puro prazer, ele sabe que eu fico rendida com seu toque assim e é por isso que ele faz.

- Você é um canalha. - disse sentindo todos os arrepios que já eram normais sentir sempre que ele me tocava .

- Não me condene por gostar de ver você assim, molinha na minha mão. - ele lambeu meu pescoço que estava exposto - Nem parece minha marrenta .

"Minha"

O pronome possessivo usado para se referir a mim tem sido bem comum nesses dois dias, tenho que confessar que me da um friozinho bom quando ele faz isso.

Antes que eu pudesse refuta-lo Alexandre grudou nossas bocas em um beijo sedento, Alexandre parece estar sempre sedento por mim como eu tenho estado por ele.

Seu beijo tem um gosto bom, além do encaixe perfeito nosso beijo tem gosto de casa, da vontade de não desgrudar mais.

O clima foi esquentando gradativamente,  quando dei por mim eu já estava suspensa em seu colo com as pernas entrelaçadas em sua cintura, ele me levava em direção a cozinha enquanto beijava meu pescoço e dava pequenas mordidas.

Senti suas mãos grandes apertarem minha bunda.

- Você tá sem nada por baixo safada? - elefalava ofegante com as pupilas dilatadas parado comigo no colo em meio a sala.

- Gosto de ficar avontade em casa. - falei enfiando a mãos nos seus cabelos grisalhos.

Assiti um sorriso maroto surgir em seus lábios e ele voltou a atacar minha boca com veemência, pouco depois eu senti o gelado do balcão de mármore contra minha bunda

Soltei um gemido manhoso pela temperatura baixa em contato com a temperatura alta do meu corpo aue queimava por Nero.

- Você.  É.  Uma. Delícia. Giovanna. - ele falava pausadamente enquanto dava selinhos perto da minha orelha e mordeu.

A voz rouca e o grunido que ele soltou ali me deixaram ainda mais molhada se é que isso era possível.

Nero retirou sua camisa do meu corpo revelando minha nudez , a admiração com que ele me encarava chegava a me constranger. 

Sem falar nada ele abocanhou meu seio esquerdo,  sugava com tanta vontade que parecia ser água no deserto, enquanto mordia e lambia um ele apertava o bico do outro entre os dedos.

A essa altura minha cabeça já estava jogada pra trás e minha boca expressava gemidos que nem eu mesma reconhecia,  chegava a ser vergonhosa a forma que esse homem consegue dominar meu corpo.

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