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XXVIII - Eu amo Vocês

Me perdoem a demora, a verdade é que eu não quero me despedir dessa estória... perdoem os possíveis erros essa att nao teve revisão!!! Boa leitura e amo vcs

P.O.V Alexandre

Já fazem duas semanas que eu me mudei pra casa das meninas, tem sido divertido ter todo mundo junto em casa.

Sempre que você prescisa tem alguém pra poder ajudar, o que tem sido muito útil vendo que Alessandra tem prescisado de companhia o tempo todo.

Na semana passada ela teve um sangramento de madrugada que assustou  todos nós, foi uma correria louca aqui em casa. Estávamos tao preocupados com ela e o bebê que fomos todos ao hospital incluindo o pequeno Pietro que nada entendia mas estava totalmente acordado às quatro da manhã.

Graças a Deus foi só um susto, descobrimos que ela está em uma gravidez de risco e todo cuidado deve ser redobrado.

Eu, Giovanna e Rodrigo estamos nos revezando para ficar com ela. Gio é a que menos fica pois está tendo que dar conta de toda a demanda da loja com os novos lançamentos, Rodrigo só se ausenta quando é realmente presciso da presença dele no escritório, e hoje é um desses dias.

Tô aqui fazendo uma comidinha leve pra levar pra Alessandra e alimentar o Pietro que jaja a van deixa aqui em casa.

Por não poder fazer esforços a maior parte dos dias Ale Fica lá encima, só desce quando eu ou Rodrigo pegamos ela no colo.

- Aí, merda... - um gritinho e uma expressão de dor.

Corre até a sala preocupado com a doida.

- Meu Deus Alessandra o que você tá fazendo aqui embaixo? - falei direcionando ela pra sentar no sofá.

- Eu tô ficando doida dentro daquele quarto Ale, não aguento mais.

- Mas é pro seu bem, pro bem do bebê. - tentava enfiar na cabeça dura dela que ela deveria respeitar as restrições. 

- Não quero mais ficar lá encima longe de todo mundo. - os olhos já encheram de água, eu já fiquei desesperado sem saber o que fazer.

Quando Giovanna chora eu me viro, agora a Ale eu fico nervoso.

- Calma Ale, o bebê sente seu nervoso. - tentei puxar o racional dela.

Como se soubesse que hora certa que eu presciso dele a bozina da Van soava na porta de casa.

Fui abrir quase correndo na esperando de a presença do pequeno anima-se e acalmasse a madrinha.

- Mamain,  mamain, titio - Pietro entrava em casa arrastando a mochila maior do que ele enquanto recebia uns recados do tio da Van.

- Vai lá falar com a dinda filho. - falei pegando a mochila do chão sem ao menos me dar conta do momento que passei a chamar o PIde filho, mas é exatamente isso que eu sinto em relação a ele.

Pietro saiu correndo pra abraçar a madrinha.

- Dindinha, fome dindinha. Que papa. - o esfomeado já ia falando de comida.

- O tio Alex vai te alimentar amor, nem isso eu posso fazer. - é mais uma lágrima rolou, meu Deus eu não sei o que fazer.

- Papa papa papa. - sem pausa ele já corria pra cozinha, ainda bem que a comida já estava pronta. 

- Vem Ale, vamos almoçar. - a comida dela estava bem regrada e tinha que ser na hora certa.

Depois de Servir o almoço dos dois um do lado do outro na mesa resolvi mandar mensagem pra Giovanna