Acordei e vi que já eram quase 21:00h, dormimos por quase 2h. Tento me levantar da cama sem acordar Giovanna, mas sem sucesso, ela começou a piscar os cílios lindos daqueles olhos lindos e ronronar igual uma gata no cio se espreguiçando, não me dando outra opção a não ser afundar o nariz naquele pescoço de cisne.
- Já tá bem tarde pra pedir comida, não acha? - Falei ainda enterrado no pescoço dela, que se contorcia manhosa. - Quer massa?
- Não, não ! Vamos pedir um japa. Tem um aqui perto que sempre peço e a entrega é rápida. - A bandida montou em meu colo e começou a se esfregar em minha ereção que já começava a dar sinal de vida.
- Melhor não, Gio, eu posso machucar você. lembra da ultima vez? - Tentei parar os movimentos dela segurando seu quadril, o que foi em vão. Giovanna retirou minhas mãos dali colocando em seus seios e olhando em minha alma disse...
- Não foi dor física aquele dia que me fez ter aquele surto. Foi a força do seu olhar e a brasa do seu toque em minha pele. Foi a intensidade de suas palavras e a constância da sua presença. - Por essa eu não esperava. Fiquei paralisado a cada palavra que saia de sua boca. - Eu tive medo, Alexandre... eu... eu to com medo! - Ela tentou baixar o rosto, mas eu não permiti a segurando pelo queixo.
- Eu sei, e se eu tivesse vivido tudo o que você viveu até hoje também estaria. Mas a vida não é ontem, nem amanhã nem no próximo mês. Enquanto você faz planos para o futuro, os dias continuam passando. A vida é hoje, Gio, é este momento aqui nessa casa, nesta cama. E eu não tô te pedindo em casamento. - Ela deu uma gargalhada de nervoso. - Só estou pedindo pra viver isso... - Apontei para nós dois. - ... com você! Não precisa rotular se não quiser, não precisamos morar juntos, nem nada disso. Só não me pede mais pra ir embora da sua vida quando claramente você quer que eu fique.
Antonelli avançou em minha boca com sede, ela era sedenta e ao mesmo tempo a água que mataria a minha. Cravei as mãos em seu quadril e recebi um gemido alto em resposta. Ela queria isso e eu não pensava em outra coisa a não ser ter essa mulher pra mim, não só seu corpo.
- Eu quero ser sua, Alexandre, aqui, agora, me faz sua! - A deusa Afrodite em toda sua glória estava sentada em meu colo me pedindo para possuí-la, nem se eu fosse louco eu negaria qualquer coisa a ela.
Levantei da cama com ela em meu colo e a depositei novamente no leito. O peito de Giovanna subia e descia em antecipação me fazendo latejar por ela.
Quando menos esperava, Giovanna virou de costas na cama engatinhando até o centro, arrebitando aquela bunda que é um inferno na terra. Minhas mãos coçaram de vontade de espalmar um tapa ali, mas me contive, ela ainda não está bem. A diaba me olhou por sobre os ombros e fez um "vem" sem som na boca gostosa e eu quase me derramei só com a visão.
Aproximei com cuidado deixando um rastro de beijos desde a panturrilha até sua nuca. Antonelli arqueou as costas empinando ainda mais a bunda em minha direção. Coloquei um travesseiro embaixo dela para ajudá-la a manter a postura e lambi da buceta até o anus fazendo Giovanna pingar em minha língua.
- Nero... - Ela gemia meu nome tentando completar alguma sentença coerente. - ... se você não me comer agora ... eu... eu vou ter que usar uns brinquedinhos que tenho nessa gaveta aqui ao lado. - Não resisti com a provocação e dei uma mordida naquele rabão que rebolava em minha direção buscando contato.
- Brava e apressada! - Comecei a massagear meu membro para aliviar a pressão e fui me enterrando lentamente nela que, já lubrificada suficiente, tentou antecipar o contato mais profundo.
Parei seus movimentos a segurando pelo quadril recebendo um palavrão maior que ela.
- Eu disse que ia cuidar de você, não disse? - Voltei a me enterrar nela agora um pouco mais forte. - Eu vou te dar o que você quer, linda! - Beijei suas costas, mordendo e lambendo como se ela fosse um chocolate premiado, acontece que ela era muito melhor.
Quando Giovanna começou a acelerar os movimentos percebi que poderia ousar um pouco mais. Apertei seu quadril trazendo mais pra mim e estoquei mais fundo, tirando um gemido gutural dela.
A safada pedia por mais enquanto começava a me apertar internamente. Meu membro pulsava a cada enterrada, e me vi à beira do orgasmo, então passei meus braços por baixo dela e comecei um estímulo em seu nervo endurecido.
Antonelli pingava em minha mão e ofegante afundou com rosto e busto na cama, me dando a visão de toda sua exposição. Foi meu fim, jorrei retirando no último segundo quando me dei conta de que não estávamos usando camisinha. Caí por cima dela, mas sem colocar todo meu peso, recebendo um ronronar manhoso em resposta.
- Acho que o japa já era né? - Ela falava ainda com a respiração cortada. - Miojo seria mais rápido.
- Respeita minha história, Antonelli. - Apertei sua cintura e puxei ela pra um conchinha, passando o braço por seu corpo a trazendo ainda mais para se fundir a mim. - Sanduíche.. te preparo um sanduíche e uma salada com bastante sal. - Giovanna deu uma gargalhada, apertando meu braço em seu corpo.
- Cara, você tem que procurar um nutricionista pra te ajudar a controlar a quantidade de sal que você consome! To achando que esses músculos ai tá mais pra retenção de líquido em! - A pilantra caiu na risada tirando onda com minha cara.
- Vai brincando, Antonelli, vai brincando. Quando você estiver 100%, vou te mostrar o que esses músculos aqui são capazes de fazer com você. Só aguarda.
- Tô doida pra descobrir. - Giovanna falou virando de frente pra mim, mordendo o lábio, me causando uma ereção imediata. - Acho que o sanduíche pode esperar. - Ela passou a massagear meu membro me fazendo revirar os olhos e estufar o peito. - Me mostra novamente do que esse músculo aqui é capaz, mostra! - Diaba! - Sou uma aluna muito distraída, Nero, vou precisar de uma segunda demonstração.
- Você que manda, linda! - Virei Giovanna de frente com a cabeça no travesseiro, ficando cara a cara com ela, roçando os nossos narizes num jogo de beija não beija. - Você vai ser minha morte, Giovanna! - Falei enquanto a safada mordia meu queixo. - Mas se não for pra morrer por suas mãos, era melhor nem ter nascido.
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Roubada de Amor - GN
FanfictionAlexandre leva a vida como um típico "adolescente" de 30 anos, sem preocupações aparentes, até que uma única decisão enlaça seu destino àquela que será a maior roubada de sua vida, mas que poderá se tornar a mais bonita de todas. História adaptada...