Porque Eu Te Amo

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Nem sei como agradecer a vocês que leem essa história. Nunca pensei que chagaria a 4k. Vocês são ótimas. comentem, deem ideias. A história tá quase chegando ao fim, mas temos ainda algumas lacunas a serem preenchidas. Aceitamos ideias. Fiquem com mais uma att delicinha. Perdão por chover no molhado, mas não sou escritora, são só devaneios. bjus.



Alexandre soltou meu cabelo do coque fazendo cair em ondas sobre meus ombros e cobrindo parcialmente meu rosto por estar com a cabeça levemente inclinada. Sacudi para que eles fossem para trás, mas Nero passou a mão, retirando o que ainda havia ficado sobre minha face, os posicionando atrás da minha orelha.


Ele ficou por algum tempo encarando meu corpo, como se fosse a primeira vez que me via, e quando pensei que finalmente ele me tomaria em seus braços, ele afastou, indo até o closet e voltando com uma gravata.


Nero pediu que eu me posicionasse encostada na cabeceira da cama com os braços para cima. Quando fiquei do jeito que ele pediu meus braços foram amarrados com a gravata e suspendidos acima da minha cabeça, presos na cabeceira. O único som que se escutava era da minha respiração ofegante. Alexandre estava insuportavelmente silencioso e com uma expressão de quem iria acabar com minha vida a qualquer momento.


- Você vai ficar quietinha, não quero ouvir nem meu nome saindo da sua boca, a não ser que eu peça. Entendeu? - A voz rouca e autoritária seria suficiente para me fazer desmanchar. Mas eu queria a experiência completa, por isso apenas assenti com a cabeça.


Minhas pernas foram abertas como nunca imaginei ser possível, acho que o pilates tá fazendo efeito, finalmente. Estava completamente exposta, nenhuma peça havia em mim, diferente do homem dos meus sonhos que estava de bermuda, e com toda certeza de cueca. Ele não demonstrava, mas seu corpo já estava pronto para me possuir, e digo isso pela marcação firme abaixo de sua cintura.


Alexandre traçou com a língua um caminho do calcanhar até o meio das minhas pernas, aquela quentura e lentidão estavam me fazendo engolir todos os sons que eu queria soltar, mas não podia. Meus lábios já marcados pelos beijos anteriores doíam de tanto que os castigava agora com os dentes.


Ele ameaçou chegar ao meu sexo, mas apenas passou com os lábios muito perto, nunca parando onde eu queria, e indo fazer o caminho contrario na outra perna.

Tentei puxar Alexandre com as pernas, mas fui impedida por suas mãos que firmes me mantiveram arreganha. Eu já escorria de tanto desejo e ele sabia disso, me conhecia como nenhum outro, sabia do poder que tinha sobre meus sentidos.

Roubada de Amor - GNOnde histórias criam vida. Descubra agora