Alexandre leva a vida como um típico "adolescente" de 30 anos, sem preocupações aparentes, até que uma única decisão enlaça seu destino àquela que será a maior roubada de sua vida, mas que poderá se tornar a mais bonita de todas.
História adaptada...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Acordei com beijos molhados em meu pescoço e uma mão desavisada descendo por meu abdômen. Tem jeito melhor que esse de acordar? Não mesmo, embora ainda não tenha amanhecido, visto que a claridade que costuma entrar pelas frestas da porta se faz ausente.
- Eu amo seus hormônios. Vou querer te engravidar todo ano. - Recebi uma mordida no peito esquerdo e não foi nada carinhoso. - Aiiii, amor, eu tô brincando.
Puxei Giovana para ficar completamente em cima de mim pois metade do corpo dela estava na cama ainda. Como as atividades de ontem a noite foi um sexo gostoso na banheira, Antonelli não tá usando nada alem do seu creme corporal, e eu apenas com uma boxer que em dois segundos já estava jogada em algum lugar da cama.
- Tetê não vai acordar agora? - Tentava perguntar, mas minha mulher tinha sede da minha boca. Ela chupava minha língua da mesma forma que fazia no oral, levando meu parceiro espetar sua barriga.
- Acabei de voltar do quarto dela, tentei dormir, mas eu tava com muita vontade de você. - Giovanna falava dentro da minha boca se posicionando para descer o morro.
Com uma trilha de beijos e lambidas, a loira chegou onde a boca dela salivava e eu já babava por ela. A língua experiente, a boca quente, as mãos macias e firmes, assinavam meu laudo cadavérico - Causa de morte? A boca da minha mulher!
- Assim, amor... - Enfiei a mão no seu cabelo apenas pela necessidade de tocá-la. Ela sabe exatamente como eu gosto, porque é dela que eu gosto.
Mesmo ainda estando parcialmente escuro, acredito já ter passado das 5h da manhã, é fato que não precisa de muito pra eu me desmanchar feito gelatina no sol, mas meu estado matinal contribuiu para eu estar me derramando em sua boca em pouquíssimos minutos.
Ofegante e ainda tremendo, puxei Giovanna invertendo nossas posições, deixando a loira bem exposta. Era possível ver a mão safada descendo pra sua boceta, o que foi impedido por mim, mas a diaba queria me levar a loucura, afastando minha mão e introduzindo dois dedos em seu sexo, jogando a cabeça pra trás e gemendo igual uma gata no cio. A visão dessa mulher se tocando pra mim ativou o soldado que ela mesma havia abatido, me fazendo perder a cabeça, tirando a mão dela do poço dos meus desejos, entrando nela sem aviso prévio.
Giovanna gritou de tesão e meu coração errou as batidas por saber que sou o único que tem esse poder sobre o corpo dela, que sabe exatamente como deixá-la satisfeita, que sou sua escolha de todos os dias.
