Duelo ou Encontro

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O final de semana chegou bem preguiçoso na cidade maravilhosa e tudo o que eu quero é poder pegar uma praia com meu pesadelo particular. Depois de tanto tempo reclusa em casa eu quero mais é tostar no sol e renovar minha marquinha que a essa altura já nem existe mais.

Coloquei um maiô preto bem cavado e uma saída também na cor preta, óculos de sol e bolsa de praia, me sinto pronta. Como moro de frente pra praia, Nero virá me encontrar e vamos andando até o posto 12.

Desci de elevador quando Alexandre avisou que já estava me esperando. Encontrei o gostoso de bermuda cinza, camiseta branca, óculos de sol e uma mochila saco vermelha nas costas.


- Bom diiiiiia, burguesinha! será que meu coração vai aguentar os gaviões de olho em você a manhã toda?   - Alexandre agarrou minha cintura quando aproximei e minhas mãos voaram pra sua nuca, recebendo um gemidinho dentro da minha boca em meio ao beijo que ele me roubou.


- Se não sabe brincar não desce pro play, meu bem!   - Cheirei do queixo até próximo a orelha, deixando uma mordidinha sem vergonha ali.  - Bora, meu filho!   - Dei um tapinha em seu peitoral e sai rebolando a sua frente deixando um Nero balançando a cabeça em negação com um sorriso safado nos lábios.

A praia estava lotada, típica de um sábado de sol e muito calor. Nos deitamos cada um em uma cadeira de sol e ficamos por ali aproveitando a vista. Percebi Alexandre bem inquieto e já sabendo o porquê decidi provocar. Virei de costas empinando a bunda e estendi o frasco em sua direção.


- Passa em mim , por favor.  - Usei da minha voz mais manhosa só pra atiçar a fera.


- Como você é cruel, Antonelli, tem meio mundo de marmanjo te comendo com os olhos e você ainda vira esse rabão dando um show de exibição?   - Alexandre tomou o produto nas mãos e veio agachar ao meu lado espalhando o óleo nas minhas costas, descendo em direção a minha bunda, onde deixou um aperto considerável no processo, me fazendo arrepiar em um calor de 40 graus.

Virei novamente de frente e o chamei com o dedo fazendo Nero aproximar o rosto do meu, dando um selinho em seus lábios.


- Qualquer um pode admirar ou desejar...   - Falei dentro de sua boca encarando seus olhos. - ... mas só você pode tocar, morder, chupar... só você... só quem tem direito a show particular é você, meu bem!   - Beijei sua boca um pouco mais profundo parando segundos depois por me dar conta de onde estávamos.


Alexandre pegou a blusa que havia retirado quando chegamos e colocou em seu colo, claramente escondendo o volume que se formou ali depois de toda essa aura de tesão.

Roubada de Amor - GNOnde histórias criam vida. Descubra agora