O azul mais bonito

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LISSE ROSSI

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LISSE ROSSI

Ele joga meu corpo nu em minha cama e me olha como seu prato preferido, isso faz as borboletas em meu estômago se agitarem. Ele fez isso desde que percebi sua moto me seguindo pela estrada.

Observo hipnotizada o mesmo retirar sua camisa, me fazendo notar que ainda estava totalmente vestido. Isso é tão sujo. Eu nua e aberta para o gigante, ostentando as marcas feitas pela sua boca e ele completamente intacto, me encarando com sede e com brilho, me deixando pensar que sou vítima preferida. Eu serei a única, porra.

Seus músculos me fazem ansiar por mais, me fazem olhá-lo com puro fogo. Seu peito carrega algumas cicatrizes que me deixam curiosa, eu quero ouvir a história de cada uma. Os braços grandes e tatuados são uma obra de arte. A barriga trincada e a entrada logo abaixo, me fazem lamber os lábios, deixando claro o que quero seu.

Ele me fez ver estrelas com sua língua, me comendo com sua boca como nunca ninguém experimentou. Eu quero provar suas outras partes também. Eu quero que termine de me destruir e que acabe com cada pedaço meu, me marcando mais do que conseguiu.

O mesmo descarta sua calça para logo em seguida fazer o mesmo com sua cueca, deixando seu corpo livre de qualquer pano, me permitindo visualizá-lo por inteiro. Desço meus olhos, reparando descaradamente em seu pau, ele faz jus a sua aparência. Grande, grosso e muitas veias. Minhas pernas se fecham rapidamente, tentando esconder a bagunça que minha buceta está fazendo.

— Abra essas pernas para mim, Lisse — me repreende. Eu seria teimosa se não tivesse morrendo de vontade dele.

Obedeço, deixando minha carne visível para seus olhos, eles brilham como se meu estado fosse a coisa mais bonita que já viu.

Sua mão circula seu membro, movimentando-o para cima e para baixo, conseguindo deixá-lo ainda maior. Isso vai doer. Quanto mais a percepção do seu tamanho me invade, mais eu espero ansiosa pelo estrago.

Minha buceta se contrai impaciente, me fazendo apontar para a primeira gaveta da mesa de cabeceira, não aguentando o vazio e implorando para que ele acabe logo com a minha agonia. Kaillan, não me desaponta, puxando a gaveta, apanhando o preservativo e colocando-o rápido, sem nem uma dificuldade.

Em seguida ele vem até mim, beijando minhas pernas, minha dobras doloridas e todo canto do meu corpo, ele vem sem pressa, sabendo aonde tocar e os pontos que deve estimular. Quando seu corpo cobre o meu, eu já estou sem fôlego, puxando o ar desesperadamente. Eu poderia me desfazer agora mesmo.

Ele me encara com intensidade e eu retribuo, entregando um pouco mais do sentimento. Nesse ângulo Kaillan parece ainda maior, me deixando minúscula com toda grandeza que carrega. Sua boca rouba mais um beijo rápido meu, me olhando com fome e encostando nossas testas uma na outra logo depois. Minha respiração descompassada bate em seu rosto, enquanto seu nariz se esfrega no meu de um jeito que dói em meu peito.

Aprendendo a ser seuOnde histórias criam vida. Descubra agora