Até onde vai à curiosidade dos CEOs Bang Chan e Lee Minho e do motorista deles, o Seo Changbin quando se trata do diário da Secretária Yoon Arya que insiste em parar na posse deles?
E o que será que ela escreveu em suas páginas?
É o que iremos desco...
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Acordei na manhã seguinte e quando dei por mim estava completamente abraçada ao Binnie e parecia até que não nos mexemos a noite toda.
— Ter que levantar agora chega ser um crime.
Ele fala com sua voz em uma rouquidão deliciosa de se ouvir e eu me encolho toda nele.
— Bom dia, Binnie.
— Bom dia, minha pequena, você dormiu bem?
Ah... Eu dormi...
Dormi bem como a muito não dormia, mas por algum motivo falar isso para ele estava me deixando tímida demais.
— Dormi sim... e você?
Ele sorriu e eu pude notar, então me virei para encará-lo e ele me olhou de volta.
— Eu dormi lindamente, acho que nunca dormi tão bem assim, você aperta o abraço enquanto dorme sabia? É tão gostoso.
Fiquei ainda mais tímida.
— Não minta para mim, Binnie... e não, eu não sabia disso.
Me senti ruborizar e ele afagou meu rosto, sua mão estava quentinha e eu fechei meus olhos involuntariamente por conta do aconchego que seu toque me causou.
— Não estou mentindo pequena, você verá quando ler o meu diário.
A fala do Binnie me fez pensar, eu não consigo dizer exatamente quando tudo dentro de mim se aflorou dessa maneira, mas hoje posso falar com certeza que estou apegada aos meus chefes, tudo bem, pode ser que isso já estivesse claro ao mundo, mas estar ali com ele daquela forma e falando sobre o fim do meu dia que será em casa, provavelmente em uma conversa descontraída com os três, e quem sabe lendo o que escreveram em seus diários, me fez sentir como se eu não soubesse mais viver sem tudo isso.
Sorri para o Binnie que me olhava com carinho e fui até seu rosto para deixar um selar em sua bochecha, e quando o fiz ele me apertou em um abraço quente e gostoso.
— Você é muito fofa Yoonah...
— Você também é fofo Binnie, mas agora precisamos nos levantar...
— É uma pena..., mas sim... precisamos mesmo.
[...]
Na cozinha.
Tomamos nosso café, os quatro juntos e falávamos em como seria nosso dia de trabalho.
[...]
— E hoje vamos subir juntos, está bem?
O Minho falou todo descontraído e na hora me senti um pouco confusa.
— Como assim Lino?
— Você não gosta de ir no elevador com a gente e eu juro que isso me incomoda muito, na minha cabeça não tem porque você esperar para subir depois de nós, então hoje, subiremos os quatro juntos.
