ℳ𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙𝑎 ℳ𝑎𝑟𝑡𝑖𝑛𝑒𝑧 !
— Você vai passar na casa da Maitê sim, garoto! Você não tem escolha. – falo, enquanto reviro os olhos.
Oh Deus, por que fez os homens tão difíceis?
— Garoto? – me olha e franze o cenho, me olhando com indignação, mas logo volta com a atenção ao transito. — Garoto?
— Amor, você vai passar na casa da Maitê. Eu preciso pegar algumas coisas e você não tem a possibilidade de escolher se quer ou não passar. – mudo a minha fala, bufando.
— Passar lá pra que? Você tem roupa na minha casa – responde batendo os dedos no volante.
— Você sabe que eu não gosto de sair sem maquiagem, e outra, o jantar vai ser com vários jogadores e também outras pessoas muito importantes, não vai ser só os nossos amigos. – justifico.
— Para de se importar tanto com o que os outros vão achar sobre você, eu já te disse mil e uma vezes que você é a garota mais linda desse mundo – Richard revira os olhos apoiando sua mão sobre a minha coxa.
— Tá bom, amor. Se for chorar manda áudio, tá? – brinco.
— Vai se fuder então, vagabunda. – brinca de volta e damos risada. — Mas eu tô falando sério, tá?
— Mas gatinho, eu não gosto – levo minha mão até sua nuca, acariciando-a. — Passa lá, é rapidinho, prometo.
— Passo, Manuela, passo. – são suas últimas palavras antes de voltar com sua atenção ao trânsito e irmos até o apartamento da Maitê.
Em pouco tempo, chegamos, por eu estar “morando” com a Maitê, o porteiro liberou nossa entrada sem avisá-la antes. Então, subimos até o apartamento, mas quando entramos, não era muito agradável.
— Caralho, Piquerez… – ouvimos vindo do quarto da Maitê quando entramos, além disso também ouvimos o barulho da cama rangendo, e eu juro, que quase soltei uma grande risada.
Eu e o Richard nos olhamos e colocamos a mão na boca para segurar o riso, e eu o pego pela mão e saímos do local, indo até o “meu” quarto, fechando a porta em seguida.
— Acho que a gente veio na hora errada – minha voz sai embargada por eu estar segurando o riso. — Rápido, me ajuda!
— Mas você quer que eu pegue o que, amor? – ele me pergunta, seu tom de voz é baixo, assim como o meu.
— Vai naquela mala e pega umas bolsas menores, é onde eu guardo as minhas maquiagens. – aponto para a mala. — Só isso, o resto eu pego.
— Não é mais fácil pegar as malas?
— Não né, eu voltar pra cá depois!
— Quem disse? Vai morar comigo agora, não vai mais ficar aqui não – me responde como se fosse óbvio e aperta minhas bochechas, me obrigando a fazer biquinho e sela nossos lábios antes de ir até a mala que eu havia apontado.
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𝑆𝑎𝑚𝑒 𝑐𝑦𝑐𝑙𝑒 ✗ ℛ𝒾𝒸𝒽𝒶𝓇𝒹 ℛ𝒾𝑜𝓈
Romantizm𝐎𝐍𝐃𝐄 ℳ𝘢𝘯𝘶𝘦𝘭𝘢 ℳ𝘢𝘳𝘵𝘪𝘯𝘦𝘻, 𝘢𝘱𝘰́𝘴 𝘥𝘦𝘴𝘤𝘰𝘣𝘳𝘪𝘳 𝘵𝘳𝘢𝘪𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘴𝘦𝘶 𝘦𝘹, 𝘴𝘦 𝘮𝘶𝘥𝘢 𝘱𝘳𝘢 ℐ𝘵𝘢́𝘭𝘪𝘢, 𝘱𝘦𝘳𝘮𝘢𝘯𝘦𝘤𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘭𝘢 𝘱𝘰𝘳 2 𝘢𝘯𝘰𝘴. 𝘋𝘦𝘱𝘰𝘪𝘴 𝘥𝘪𝘴𝘴𝘰, 𝘢 𝘨𝘢𝘳𝘰𝘵𝘢 𝘷𝘰𝘭𝘵𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘢...