Billie Eilish | Meet and Greet.

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Onde você vai no show de Billie e conhece sua ídola.

Onde você vai no show de Billie e conhece sua ídola

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S/n era fã de Billie Eilish há anos. Sua admiração pela cantora ia além das músicas: era pela personalidade única, o estilo inconfundível, e a forma como Billie sempre parecia ser autêntica em tudo o que fazia. Então, quando S/n conseguiu ingressos para um show da turnê de Billie, incluindo um meet and greet, ela mal podia acreditar.

No dia do show, o clima era de pura euforia. As luzes, a multidão, o som avassalador... S/n estava no meio de tudo, sentindo cada batida no peito enquanto cantava junto com a multidão. Quando Billie apareceu no palco, o mundo de S/n se iluminou. Cada música parecia mais intensa do que no álbum, e o show se transformou em uma experiência que ela jamais esqueceria.

Depois da última música, e com o coração ainda acelerado, chegou o momento do meet and greet. S/n tentava manter a calma enquanto esperava na fila. Quando chegou sua vez, e seus olhos finalmente encontraram os de Billie, o mundo pareceu parar por um segundo. Ela não era apenas uma estrela. Era real, de carne e osso, ali bem na frente de S/n.

Billie abriu um sorriso, um tanto tímido, mas genuíno.

— Oi, tudo bem? — perguntou a cantora, com aquela voz suave que S/n reconheceria em qualquer lugar.

— Eu... eu estou ótima — respondeu S/n, sentindo as palavras quase falharem. — Eu sou sua fã há tanto tempo. Esse show foi incrível, não consigo acreditar que estou aqui.

Billie sorriu ainda mais, visivelmente tocada pela sinceridade de S/n.

— Fico muito feliz que você tenha gostado. O show foi especial pra mim também. Você tem um nome bonito, sabia? - a cantora disse, olhando para o crachá de S/n.

S/n sentiu o coração disparar. Era como se cada palavra que Billie dizia carregasse uma intensidade que ela não esperava. Elas conversaram por alguns minutos, e S/n percebeu que, embora Billie fosse mundialmente famosa, havia uma simplicidade em sua personalidade que a tornava ainda mais fascinante.

Enquanto a conversa fluía, Billie pareceu hesitar por um momento antes de pegar o celular de S/n.

— Você me parece alguém interessante. Posso pegar seu número? — perguntou Billie, com um leve sorriso nos lábios.

S/n mal podia acreditar no que estava acontecendo, mas, ainda assim, entregou o celular com um sorriso tímido. Ela não sabia o que pensar. Era um momento surreal, e ao mesmo tempo, Billie parecia completamente genuína.

— Quem sabe a gente não se esbarra outra vez? — disse Billie, piscando antes de se despedir e seguir para a próxima pessoa na fila.

Nos dias seguintes, S/n ainda estava processando o que tinha acontecido. Mas, para sua surpresa, uma mensagem apareceu no seu celular uma semana depois.

Billie: Oi, aqui é a Billie. Espero que você se lembre de mim, hahah. Estava pensando... será que você topa sair pra tomar um café algum dia?

S/n ficou paralisada por alguns segundos, sem acreditar. Era mesmo Billie Eilish mandando mensagem? Ela leu a mensagem várias vezes antes de finalmente responder, tentando parecer o mais calma possível.

S/n: Oi! Claro que eu lembro, como esquecer? haha. Um café parece ótimo.

E assim, um encontro inesperado foi marcado.

Elas se encontraram em um café discreto de Los Angeles, longe das câmeras e dos fãs. Quando S/n chegou, encontrou Billie sentada em um canto, de boné e óculos escuros, tentando passar despercebida. Ao vê-la, Billie abriu um sorriso relaxado e gesticulou para que ela se sentasse.

— Achei que seria bom escapar um pouco da loucura por aí — disse Billie, tirando os óculos e revelando os olhos brilhantes que S/n tanto admirava.

A conversa fluiu naturalmente. Elas falaram sobre música, arte, vida pessoal, e até as ansiedades que vêm com a fama. S/n se surpreendeu com o quanto Billie era aberta e vulnerável em alguns momentos. A estrela que parecia intocável no palco era, na verdade, alguém cheio de inseguranças e sonhos não tão diferentes dos de qualquer outra pessoa.

Conforme a noite avançava, S/n notou que havia uma tensão no ar, mas não era desconfortável. Pelo contrário, era algo novo, emocionante. Billie também parecia sentir isso. Quando o café começou a esvaziar e a noite caiu lá fora, a cantora olhou nos olhos de S/n de uma maneira que fez o coração dela disparar.

— Eu gostei muito de passar esse tempo com você — Billie disse suavemente, seus dedos brincando distraidamente com a xícara de café. — Você me faz sentir... normal. Como se eu pudesse ser só eu mesma.

S/n sorriu, tentando processar o que estava acontecendo. A ideia de estar ali, com Billie Eilish, e ela dizendo aquelas palavras, era algo que jamais teria imaginado.

— Eu também gostei de estar com você — respondeu S/n, sua voz um pouco mais hesitante do que gostaria.

Billie se inclinou ligeiramente para mais perto, o rosto a centímetros do de S/n. Havia algo nos olhos dela que S/n não conseguia definir completamente, mas sabia que não era apenas amizade.

— Sabe... eu queria fazer isso desde que te vi naquele camarim. — Billie confessou, e antes que S/n pudesse perguntar o que, sentiu os lábios suaves de Billie tocarem os seus.

O beijo foi calmo, sem pressa, mas cheio de uma emoção que ambas estavam segurando. Era algo novo para S/n, algo que não se esperava, mas que parecia perfeitamente certo.

Quando se separaram, Billie ainda a observava, como se esperasse uma reação. S/n sorriu, e as duas caíram em uma risada nervosa, mas satisfeita.

— Eu sabia que isso ia ser bom — Billie disse, um brilho malicioso nos olhos.

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