Sabrina Carpenter | Bar.

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Era uma sexta-feira à noite, e S/n estava em um pequeno bar no centro de Los Angeles, do tipo que só quem conhece mesmo a cidade frequenta

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Era uma sexta-feira à noite, e S/n estava em um pequeno bar no centro de Los Angeles, do tipo que só quem conhece mesmo a cidade frequenta. Era o lugar perfeito para fugir das multidões e curtir uma vibe mais tranquila. A música ao vivo rolava no fundo, e o clima era relaxado, com luzes baixas e um som suave de violão preenchendo o ambiente.

S/n tinha ido ali sem grandes expectativas, só para espairecer depois de uma semana pesada de trabalho. Mas o que não esperava era ver Sabrina Carpenter, sentada em um canto, rindo com alguns amigos. Sabrina era uma daquelas pessoas que parecia brilhar em qualquer lugar que estivesse. Ela tinha uma energia contagiante, e S/n, por mais que tentasse, não conseguia tirar os olhos dela.

Depois de algumas trocas de olhares tímidos à distância, Sabrina finalmente se levantou e, para surpresa de S/n, veio diretamente em sua direção. Com um sorriso descontraído e um drink na mão, Sabrina parou em frente à mesa de S/n.

- Tá sozinha? - Sabrina perguntou, inclinando a cabeça de leve, como se estivesse analisando a resposta antes mesmo de ouvi-la.

S/n tentou disfarçar o nervosismo com um sorriso.

- Parece que sim. Mas acho que isso pode mudar, né?

Sabrina riu, puxando uma cadeira e se sentando ao lado dela.

- Não sou de deixar alguém assim sozinha em uma sexta-feira - respondeu, sua voz suave, mas com aquele toque de diversão que S/n já esperava dela.

A conversa começou leve, com perguntas sobre a vida, gostos musicais, e algumas piadas bobas que faziam as duas rirem sem parar. Sabrina era do tipo que fazia qualquer um se sentir à vontade, e em pouco tempo, a tensão inicial que S/n sentia já tinha desaparecido. Elas conversaram como se se conhecessem há anos, cada vez mais próximas.

- Eu te vi olhando pra mim antes - Sabrina comentou de repente, com um sorriso provocador.

S/n ficou um pouco sem jeito, mas riu.

- E você pareceu gostar - retrucou, tentando manter o tom de brincadeira, mas com uma pontada de nervosismo.

- Talvez eu tenha gostado mesmo - Sabrina respondeu, mordendo de leve o canudo do seu drink, com o olhar fixo nos olhos de S/n. - E agora tô aqui, né?

O clima mudou. A leveza da conversa ainda estava presente, mas havia algo mais agora, uma eletricidade entre elas que era impossível ignorar. Sabrina se aproximou um pouco mais, os joelhos delas se encostando debaixo da mesa. S/n sentiu um frio na barriga, e seu coração disparou.

- Sabe, eu sempre fui direta - Sabrina disse, a voz mais baixa, quase um sussurro. - Quando eu quero alguma coisa... eu vou atrás.

S/n sentiu a tensão crescer. Sabrina estava tão perto que ela podia sentir o perfume doce que a cantora usava, misturado com o cheiro de álcool e aquele ambiente intimista.

- E o que você quer agora? - S/n perguntou, tentando soar confiante, mas seu coração martelava forte no peito.

Sabrina deu um sorriso travesso, inclinando-se ainda mais, agora tão próxima que S/n sentia o hálito dela no rosto.

- Acho que você sabe - Sabrina respondeu, e antes que S/n pudesse dizer qualquer coisa, ela encurtou a distância entre elas e a beijou.

O beijo foi inesperado, mas não hesitante. Era intenso, cheio de desejo. Sabrina puxou S/n pela nuca, aprofundando o beijo, como se não quisesse perder nem um segundo daquele momento. S/n, por sua vez, retribuiu com a mesma intensidade, sentindo como se o bar ao redor delas tivesse desaparecido.

Quando finalmente se afastaram, ambas estavam ofegantes, as testas ainda coladas, os lábios tingidos com o gosto um pouco doce do drink que Sabrina tinha bebido.

- Você realmente é direta - S/n murmurou, sorrindo, ainda meio atordoada com o que acabara de acontecer.

- E você parece não se importar com isso - Sabrina respondeu, dando um risinho de lado, os olhos brilhando com malícia.

S/n riu, mordendo o próprio lábio, sem saber exatamente o que dizer. Era impossível acreditar que aquilo tinha acontecido, mas ao mesmo tempo, sentia que era o começo de algo muito maior. Sabrina tinha esse efeito nas pessoas, uma espécie de tempestade suave que te pegava de surpresa e, quando você percebia, já estava completamente envolvido.

- Então... o que a gente faz agora? - S/n perguntou, ainda sem ar, tentando parecer despreocupada.

Sabrina se levantou, puxando S/n pela mão, com aquele sorriso de quem já tinha tudo planejado.

- Agora, a noite é nossa.

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