Fare And Desdiny - Aemond And Rhaenyra Targargaryen

𝗖𝗮𝗽𝗶́𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟮𝟮: 𝗙𝗮𝗿𝗱𝗼 𝗱𝗼 𝗣𝗼𝗱𝗲𝗿

Aemond se deitou em sua cama, os lençóis de linho fresco envolvendo seu corpo. Apesar da serenidade do ambiente, sua mente estava em um turbilhão. Os olhos de Rhaenyra, sua risada, a maneira como seus corpos quase se tocavam em momentos de tensão... Tudo aquilo o consumia.

Enquanto as horas passavam, a lua iluminava seu quarto, refletindo sombras dançantes nas paredes. Ele se virou, tentando afastar a imagem dela, mas era em vão. O pensamento de Rhaenyra se tornava uma presença palpável em seu quarto, uma lembrança que ele não conseguia ignorar.

Desesperado, Aemond se levantou, a noite silenciosa ao seu redor, e decidiu que precisava de um alívio. Sentou-se na borda da cama, suas mãos tremendo levemente. Com um suspiro, ele deslizou a mão por seu corpo, explorando a própria pele enquanto pensava em Rhaenyra. O desejo que o consumia era avassalador.

Ele fechou os olhos, imaginando o toque dela, a suavidade de seus lábios. Aemond se deixou levar por aquelas visões, a respiração acelerando enquanto seus dedos traçavam um caminho familiar. As memórias das noites em que estavam juntos, dos olhares trocados, do calor da paixão que ardia entre eles, inundavam sua mente.

Cada toque, cada sussurro que havia compartilhado com ela o envolvia, e ele se perdeu na intensidade do momento. Aemond sabia que estava se entregando a algo proibido, mas a necessidade de Rhaenyra era incontrolável. E, na escuridão da noite, ele não tinha mais dúvidas de que seu coração pertencia a ela.

Enquanto as horas passavam, a lua iluminava seu quarto, refletindo sombras dançantes nas paredes. Ele se virou, tentando afastar a imagem dela, mas era em vão. O pensamento de Rhaenyra se tornava uma presença palpável, uma lembrança que ele não conseguia ignorar.

Desesperado, Aemond se levantou, a noite silenciosa ao seu redor, e decidiu que precisava de um alívio. Sentou-se na borda da cama, suas mãos tremendo levemente. Com um suspiro, deslizou a mão por seu corpo, explorando a própria pele enquanto pensava nela. O desejo que o consumia era avassalador.

Fechou os olhos, imaginando o toque dela, a suavidade de seus lábios. Aemond se deixou levar por aquelas visões, a respiração acelerando enquanto seus dedos traçavam um caminho familiar. As memórias das noites em que estiveram juntos, dos olhares trocados, do calor da paixão que ardia entre eles, inundavam sua mente.

Cada toque, cada sussurro compartilhado o envolvia, e ele se perdeu na intensidade do momento. Sabia que estava se entregando a algo proibido, mas a necessidade de Rhaenyra era incontrolável. Na escuridão da noite, ele não tinha mais dúvidas: seu coração pertencia a ela.

Os pensamentos o levaram a recordar o último encontro, a tensão palpável no ar, os desafios que precisavam enfrentar juntos. A imagem dela, destemida e forte, o impulsionava a lutar contra qualquer obstáculo. O desejo não era apenas físico; era uma promessa de algo maior, uma conexão profunda que ele ansiava explorar

Lembrava-se das palavras sussurradas entre eles, como se o mundo ao redor não existisse. Em cada conversa, havia uma eletricidade que pulsava entre eles, uma força irresistível que os atraía cada vez mais. O jeito que ela o olhava, desafiadora, como se dissesse que estavam destinados a algo mais, o fazia sentir-se vivo.

Mas a realidade se impôs, trazendo à tona os desafios de sua posição. Como poderiam estar juntos em um mundo que os separava? Os riscos envolvidos na busca por aquele amor eram imensos. Aemond se questionou sobre o que estava disposto a sacrificar. Seu lugar na corte? A lealdade de sua família? No fundo, sabia que estava pronto para tudo.

Determinou-se a encontrar um caminho que os unisse, mesmo que isso significasse desafiar tudo o que conhecia. A paixão por Rhaenyra era forte o suficiente para enfrentá-lo contra qualquer adversidade. Naquela noite, enquanto o desejo ardia em seu peito, Aemond fez uma promessa silenciosa a si mesmo: faria de tudo para conquistar o coração dela.