O homem da relação.

41 3 4
                                    

notas do autor:

oiê, voltei (e no dia do meu aniversário)
teremos festinha?
trago novidades: essa história será reescrita. motivos? tenho dois q talvez façam vocês entenderem o meu lado.
1 - eu planejei MUITO essa história, porém, ela não se desenrolou conforme eu queria. era pra ter acontecido muita coisa diferente, mesmo que o presente momento esteja parecido com oq eu planejei.
2 - seguindo a lógica da primeira explicação; eu não gosto de como essa história está. tem muitos pontos nessa fic q me desagrada, ent, decidi que vou reescreve-la hehe
por isso, trago esse último capitulo como pedido de desculpas, e uma promessa de que a nova versão será muito melhor (e fiquem tranquilos, a história não sofrerá muitas alterações e n perderá a essência dela).
amo muito vcs, espero que gostem ❤️‍🩹

...

— Vamos às regras...

— Sakura, eu já escutei essas malditas regras três vezes só nesta manhã — Sasuke murmurou cansado, passando a mão sobre o rosto em seguida — E por que estamos tão longe da entrada do campus? O que somos? Fugitivos?

— Antes eu tivesse a oportunidade de fugir... — comentei baixinho, desviando o olhar dele.

As coisas estão... estranhas nesta manhã.

Tudo começou quando Sasuke foi me buscar pessoalmente no meu apartamento. Eu estava tendo um bom café da manhã. Fiz omelete com queijo e presunto, recheado de quitutes que me fazem uma pessoa feliz. E sabe o que não vai bem com a melhor omelete já feita na história e um ótimo copo de café açucarado?

Sasuke Uchiha batendo na minha porta com um enorme sorriso no rosto.

Sinceramente, quando o porteiro pediu permissão para deixar ele subir, eu me excedi ao xingar a mãe dos dois. Eu quase quebrei o meu interfone ao desligar. Há uma rachadura na parede agora. Porém, quando o Uchiha me mandou uma foto do porteiro chorando, meio que tive descer pessoalmente para consola-lo.

Eu só não esperava que Sasuke fosse subir comigo, e... bem, aqui estamos.

— Não diga essas coisas, não é como se eu estivesse te obrigando a estar aqui — ele abriu outro sorriso presunçoso — Está aqui por livre e espontânea vontade.

— É da minha livre e espontânea vontade morrer, também — dei de ombros, tentando esconder meu rosto o mais rápido possível quando pensei ter visto o vulto de alguns colegas de classe.

Sasuke viu, e soltou uma risada baixa.

— Sabe, eu não sou a pessoa mais calorosa do mundo...

Comecei a rir escandalosamente.

— Porém — ele apenas ignorou o meu riso sarcástico, dando um passo para mais perto de mim — Tem muita gente que sonha em estar no seu lugar.

— Namorando você de mentirinha? — ironizei, agora finalmente podendo sorrir — Que sonho mais porcaria.

— Independente — ele deu de ombros, me assustando ao colocar o braço ao redor dos meus ombros — Agora, podemos entrar? Não quero perder a chamada.

— Tire seus braços fortes e tatuados de mim! — me afastei dele como se ele fosse um enorme mosquito doente — Você não está respeitando as regras e sabe o que aconteceu quando você tentou isso antes!

— Se puder não deslocar o meu ombro dessa vez...

— Você vai chorar pra tirar a tipoia de novo? — ironizei.

O inferno é RosaOnde histórias criam vida. Descubra agora